sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pais

Falar da relação pai x filho é meio complicado. Já tive várias experiências ruins. Agora as coisas estão bem, mas nem sempre foi assim. Tem vezes que não se entende que o que querem é apenas o melhor para os filhos. tem vezes que a bebida ou as drogas tiram a razão e tudo se complica. Tem pai que faz de tudo e a gente só reconhece quando já é tarde de mais. Tem o que não fez nada, tem o que nem se interessou por você existir. Tem coisas que a gente não sabe porque é assim. Uma coisa é certa, tente ser melhor do que seu pai. Se ele for dos ótimos pais, ele ficará orgulhoso, porque criou um filho maravilhoso. Se for dos ruins, você provará a ele que ele perdeu uma pessoa maravilhosa.
Feliz dia dos pais para todos, em dobro para os que são pai/mãe.

Energia Fotovoltaica sem luz solar

Energia da radiação
Um novo sistema de conversão fotovoltaica de energia, desenvolvido no MIT, nos Estados Unidos, pode ser alimentado exclusivamente por calor, gerando eletricidade sem necessidade de luz solar.
Embora o princípio envolvido não seja uma novidade, uma nova forma de fabricação da superfície do material para converter o calor em comprimentos de onda precisos da luz - selecionados para coincidir com o comprimento de onda de maior eficiência das células solares fotovoltaicas - faz com que o novo sistema seja muito mais eficiente do que versões anteriores.
A chave para esta emissão de luz precisamente ajustada é um material com bilhões de furos em nanoescala escavados em sua superfície.
Quando o material absorve o calor - seja do Sol, da queima de um combustível, de uma fonte de radioisótopos ou de qualquer outra fonte - a superfície perfurada irradia energia principalmente nesses comprimentos de onda cuidadosamente escolhidos.
Fonte: Site Inovação Tecnológica
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Somos todos extraterrrestres!



Os ingredientes básicos da vida na Terra podem ter vindo do espaço, trazidos para o planeta por meteoritos e cometas, o que faria de todos nós, essencialmente, extraterrestres. Pelo menos é o que indicam novos estudos sobre a química orgânica nestes objetos celestes e no meio interestelar, conduzidos por cientistas americanos e brasileiros.
Em um deles, pesquisadores da Nasa relatam a descoberta de moléculas que servem de base para o DNA em uma dúzia de meteoritos ricos recolhidos na Antártica e Austrália. Eles acharam nas rochas vindas do espaço adenina e guanina, componentes dos nucleotídeos que formam o código genético de toda vida conhecida, além de hipoxantina e xantina, bases nitrogenadas não presentes no DNA, mas usadas em outros processos biológicos.
- As pessoas têm descoberto componentes do DNA em meteoritos desde os anos 60, mas os pesquisadores não tinham certeza se eles tinham sido criados no espaço ou seriam fruto da contaminação pela vida terrestre - explica Michael Callahan, do centro Goddard e principal autor de artigo, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). - Pela primeira vez, no entanto, temos três linhas de evidências que nos dão a certeza de que esses tijolos para construção do DNA foram fabricados no espaço.
Os pesquisadores também detectaram em dois meteoritos a presença de três moléculas relacionadas aos nucleotídeos, purina e duas aminopurinas, que quase nunca surgem em processos biológicos. Consideradas análogas aos nucleotídeos, essas moléculas dão a primeira evidência de que os compostos encontrados se formaram no espaço.
- Não se esperaria encontrar esses análogos dos nucleotídeos se a vida terrestre fosse a fonte de contaminação, já que eles não são usados pela biologia natural - destaca Callahan. - Por outro lado, se os asteroides estão funcionando como "fábricas" de material pré-biótico, seria de se esperar que produzissem muitas variantes dos nucleotídeos, e não apenas os biológicos, devido à grande variedade de ingredientes e condições de cada um deles.
Para descartar completamente a possibilidade de contaminação, os cientistas também analisaram amostras do gelo antártico e do solo australiano das áreas onde os meteoritos foram recolhidos. Nelas, verificaram concentrações muito menores de adenina, guanina, hipoxantina e xantina do que as achadas nos meteoritos e não encontraram nenhum sinal das moléculas análogas aos nucleotídeos. Por fim, experimentos em laboratório comprovaram que essas substâncias foram produzidas por reações químicas não biológicas.
A geração de moléculas orgânicas no ambiente espacial também está na base de pesquisa liderada pelo físico Ênio Frota da Silveira,do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio), com a Universidade de Caen, na França. Frota estuda como os raios cósmicos do Universo podem desencadear reações que levam ao surgimento destas moléculas em cometas, asteroides e nas enormes nuvens de gelo e gás do espaço interestelar.
- O Universo longe das estrelas é extremamente frio e a química que conhecemos não ocorre a temperaturas tão baixas - diz. - Assim, é preciso que haja outros mecanismos que estimulem as reações, e os raios cósmicos são um deles. Um cometa passa milhões de anos vagando pelo espaço e as reações que simulamos acontecem na sua superfície.
Frota lembra que, apesar de a Terra ter sido formada há 4,5 bilhões de anos, a vida é relativamente recente no planeta e surgiu muito rápido:
- Uma das hipóteses mais fortes para isso ter acontecido é justamente a de que a vida foi semeada por cometas e asteroides. Eles na verdade podem ter trazido verdadeiras mudas que encontraram na Terra um terreno fértil para seu desenvolvimento, isto é, trouxeram toda uma química pré-biótica que os oceanos da Terra se encarregaram de fazer evoluir até a vida que vemos hoje.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2011/08/09/somos-todos-extraterrestres-925102585.asp#ixzz1Uibn6AqQ
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Rir para Aprender!

Risada não precisa ser sinônimo de bagunça. Pelo contrário, um ambiente descontraído facilita a aprendizagem e reforça o vínculo entre professor e alunos



Um mestre e um discípulo andavam juntos por uma estrada quando pararam para observar um agricultor que, ao se dirigir à plantação, havia deixado o par de sapatos à beira da estrada. O discípulo então sugeriu: “Mestre, vamos esconder os sapatos dele? Quando não os encontrar, vai ser engraçado!” O mestre então disse que tinha outra ideia. Colocou uma moeda em cada pé de sapato do agricultor, se escondendo em seguida. Quando o homem encontrou as moedas, agradeceu ao céu, dizendo que anjos o haviam presenteado. O mestre então riu e disse ao discípulo: “Ele acha que somos anjos. É mesmo gostoso rir, não é?”
Com essa história o palestrante e mestre em Educação Marcos Meyer, que já foi professor de Matemática, exemplifica como professores podem ensinar com bom humor. “Uma das características que constroem o vínculo entre professor e aluno é a brincadeira e o rir com o outro, e não do outro. Não vale o professor querer ser engraçadinho e tirar sarro dos alunos, colocar apelido, humilhar ou provocar. Apesar de rirem, os alunos não gostam disso”, afirma.
Um ambiente descontraído e livre para o riso é apontado por diversos estudos como o ideal para a aprendizagem. Os professores sabem disso, e têm deixado a postura sisuda cada vez mais de lado. Na atual sala de aula, um mestre distante, que exige silêncio absoluto da classe e não dá espaço para que a turma se expresse, não tem vez. “Hoje os professores estão intuitivamente brincando mais e trazendo os alunos mais para perto. Observamos bem isso com o início dos cursinhos, onde para dar aula para 150 adolescentes pilhados de energia o professor fazia uma aula animada e divertida para reter a atenção”, diz Meyer.
Mas uma turma que ri unida, não é necessariamente uma turma que está aprendendo. E um professor que leva o violão e anima a plateia de estudantes nem sempre é um professor que está ensinando, como afirma a pedagoga Adriana Knoblauch, professora de Teoria e Prática do Ensino da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutora em Educação. “Se o professor ficar só na festa, com um conteúdo desarticulado, a alegria na sala de aula é passageira e não tem grandes repercussões para o ensino. É legal na hora, mas o conteúdo fica monótono depois”, diz Adriana.
Fonte: Gazeta do Povo

Com certeza, sem alguma brincadeira a aula fica muito chata. Mas tudo tem seu tempo, falar de futebol, política e outros assuntos, não devem ser o único ponto que atraí o aluno para a aula.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Um ano no ar!

Ontem completamos 1 ano de atividades, obrigado pelas colaborações e pelas visitas.
Peru, Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Croácia, Russia, Eslovênia, Itália e Malásia. Estão os paises que visitam nossa página. Até agora 268 postagens e mais de 1830 acessos. Obrigado!
Obrigado em especial para meus amigos do Perú e Portugal.

Cientistas desenvolvem vírus que persegue o HIV

Vírus marca vírus
Usar um vírus para matar outro vírus. Mais especificamente, o ainda temido HIV.
Esta é a ideia do Dr. Ping Wang, da Universidade do Sul Califórnia, nos Estados Unidos.
No que representa um passo importante rumo a um tratamento definitivo para o HIV, o cientista e sua equipe criaram um vírus que persegue e marca as células infectadas pelo HIV.

Terapia gênica suicida
O vetor lentiviral agarra-se às células infectadas pelo HIV, marcando-as, naquilo que é conhecido como "terapia gênica suicida" - permitindo que as drogas mais tarde as persigam e destruam.
"Se você esgotar todas as células infectadas pelo HIV, você pode, pelo menos parcialmente, resolver o problema," disse Wang.
Vetores virais são comumente utilizados para levar material genético para as células. Os lentivírus (vírus de ação lenta) são uma subclasse dos retrovírus, mas que conseguem infectar células que não se dividem.

Vírus artificial
O uso do vetor lentiviral para alvejar o HIV tem a vantagem de evitar efeitos colaterais, mantendo as células que não estão infectadas pelo HIV fora do alcance dos medicamentos.
Nenhum medicamento atual alcança essa seletividade, o que acaba gerando efeitos colaterais nos pacientes que tomam os antirretrovirais.
Até agora, o vírus artificial só foi testado em culturas celulares, e alcançou uma taxa de destruição das células infectadas pelo HIV de cerca de 35 por cento.
Embora pareça não ser muito, se este tratamento chegar a ser utilizado em seres humanos, é provável que várias doses tomadas em sequência maximizem sua eficácia.

Rumo à cura
O próximo passo da pesquisa será testar o procedimento em camundongos, o que permitirá a avaliação da eficácia de múltiplas doses.
Ainda que seja um avanço importante, estamos longe de falar em uma cura para a AIDS.
"Esta é uma fase inicial da pesquisa, mas certamente é uma das opções nessa direção," disse o Dr. Wang.

Fonte: Diário da Saúde

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mais sobre a Greve!

Na reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da Universidade Federal do Paraná, nesta sexta-feira, foi decidido que as aulas do segundo semestre começam na segunda-feira 15 de agosto, em virtude da greve dos servidores técnico-administrativos, há quase dois meses.

Foi decidido ainda que as aulas dos cursos do Setor Litoral e do Centro de Estudos do Mar continuam em andamento, mas as do curso de Direito foram suspensas.

A decisão do colegiado foi por meio de voto de representantes dos servidores, professores, alunos, aposentados e sociedade. O reitor Zaki Akel Sobrinho reiterou a legitimidade do movimento. Na próxima quarta-feira, os reitores das instituições federais vão se reunir com o ministro da Educação Fernando Haddad.

Durante a semana, várias reuniões foram realizadas entre o comando de greve e a comissão de interlocução formada na última reunião do Cepe. Os grevistas alegam que não há possibilidade de funcionamento parcial do Restaurante Universitário, Biblioteca, laboratório e da ativação do link de matrícula no Portal do Aluno para o retorno às aulas na segunda-feira (08).

No Conselho, os alunos explicaram que decidiram em assembleia engrossar a greve dos servidores e também realizar um movimento. A estudante do curso de História Rebeca Freitas disse que "a greve tem reivindicações para melhorar a universidade como um todo". O reprresentante da APUFPR na Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes-SN), João Negrão, informou que os representantes da entidade estarão reunidos no fim de semana para avaliar a possibilidade de construção de um indicativo nacional de greve.
Fonte: Site da UFPR

Ainda hoje na Tribuna do Paraná, saiu uma reportagem falando sobre o indicativo de greve dos professores universitários. Segundo o mesmo, eles esperam uma resposta do ministério da educação, caso não exita acordo, vão parar! Já sobre os técnicos administrativos, os mesmos devem voltar ao trabalho, pelo menos 50% para evitar multas. Duvido muito que isso ajude, aqui pelo menos!