sexta-feira, 4 de março de 2011

Sistema dessaliniza água do mar usando energia renovável



Basta pensar, analisar o problema e ter muita força de vontade, podemos mudar o nosso mundo! Esse é um exemplo.

Um sistema mecânico capaz de transformar a água do mar em água potável utilizando energia renovável acaba de ser desenvolvido na Escola Politécnica (Poli) da USP.
O equipamento poderá atender a necessidade de países como Cabo Verde, na África, onde a água potável não é um recurso tão abundante.
O projeto é de autoria do engenheiro Juvenal Rocha Dias, cidadão caboverdiano, que efetuou os cálculos e medições para o trabalho durante suas pesquisas de mestrado e doutorado na Poli. A ideia surgiu justamente pela observação das necessidades de seu país de origem.
fonte: site Inovação Tecnológica
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quinta-feira, 3 de março de 2011

Fluxo de plasma explica recentes mudanças na atividade solar, diz estudo



Os fenômenos que ocorrem no Sol mesmo tão distântes,
cerca de 150.000.000 km, afetam a vida na Terra há anos.

Os astrônomos sabem há décadas que a atividade solar aumenta e diminui em um ciclo que dura cerca de 11 anos. Em seu momento de maior atividade, chamado de solar maximum, manchas solares escuras aparecem e as erupções passam a ser mais frequentes, mandando toneladas de plasma quente para o espaço. Se o plasma atinge a Terra ele pode afetar sistemas de comunicação, satélites e redes elétricas. Veja o que está sendo estudado para compreender melhor o que está acontecendo com nossa estrela.
Fonte: O estado de São Paulo
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quarta-feira, 2 de março de 2011

Coração de camundongo recém-nascido se regenera, diz estudo

Cientistas americanos descobriram que os corações de camundongos recém-nascidos podem se regenerar, em um processo nunca visto entre mamíferos e divulgado por meio de um estudo nesta sexta-feira (25) pela revista Science.
Os pesquisadores do Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas, autores da pesquisa, removeram o que é conhecido como o ápice ventricular esquerdo do coração (cerca de 15% do músculo cardíaco) dos camundongos, apenas um dia depois de eles terem nascido.
Foi observado que o coração se recompôs completamente após 21 dias. Dois meses depois, o órgão parecia estar funcionando normalmente.
Muitos peixes e anfíbios são conhecidos por sua capacidade de reconstruir o tecido de seus corações, mas, segundo o estudo divulgado nesta sexta, isso nunca tinha sido observado em mamíferos.
Para especialistas britânicos, o entendimento desse processo nos camundongos pode ajudar em tratamentos cardíacos para humanos.
Fonte: O último segundo
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terça-feira, 1 de março de 2011

Panspermia, o que é isso?


Microfotografia do material orgânico insolúvel encontrado no meteorito.[Imagem: Pizzarello et al./Pnas]
 
A vida na Terra teve origem fora dela?
Esta é uma hipótese cada vez mais em voga, chamada panspermia.
Agora, um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos descobriu indícios da emissão de nitrogênio por um meteorito primitivo.
Eram os Deuses astronautas? Como sempre aparecia no início do seriado Arquivo X, "a verdade está lá fora."
Será possível, que o arquiteto celeste, tenha criado um universo tão gigantesco, para que apenas um único planeta tenha vida? Realmente a verdade está lá fora, mas ainda fora de nosso alcance.
Fonte: Site Inovação Tecnológica
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Cientistas testam fungo transgênico contra malária

Fonte: O último segundo
Um fungo transgênico é a mais nova arma contra a malária. Pesquisadores inseriram dois genes no fungo Metarhizium anisopliae, que infecta insetos.
Um deles produz um anticorpo e o outro, uma toxina obtida de escorpiões. As duas substâncias matam o microrganismo causador da malária. A ideia é infectar mosquitos com o fungo, eliminando o parasita dentro do inseto.
A equipe de cientistas de universidades britânicas e americanas inclui o brasileiro Marcelo Jacob-Lorena, da Escola de Saúde Pública John Hopkins, nos Estados Unidos. Um estudo publicado no último número da revista Science analisa a eficácia da técnica.
Os cientistas estudaram três grupos de mosquitos Anopheles portadores do Plasmodium falciparum, um dos protozoários que causam malária. O primeiro grupo foi exposto ao fungo transgênico. O segundo foi infectado pelo mesmo fungo, mas em sua condição natural, sem os dois genes antimalária. O terceiro serviu como controle, sendo poupado do contato com o fungo.
Apenas 25% dos mosquitos infectados pelo fungo transgênico apresentaram protozoários nas suas glândulas salivares. O mesmo porcentual, em insetos expostos ao fungo comum, foi de 87% e no grupo controle, 94%.
Mesmo nos 25% de mosquitos que ainda portavam o protozoário, houve redução de 95% no número de parasitos encontrados nas glândulas salivares em comparação com a mesma contagem nos insetos expostos ao fungo comum. “Nosso principal objetivo é iniciar os testes em campo na África o mais rápido possível”, diz o coordenador da pesquisa, Raymond St. Leger, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos.
Elói Garcia, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz), elogia a estratégia. “Os insetos adquirem rapidamente resistência aos inseticidas e aos métodos de controle biológico”, explica. “É praticamente impossível eliminá-los em seu hábitat natural. Muito mais inteligente é fazer com que eles não carreguem o protozoário da malária.”

No Brasil
Garcia relata que a Fiocruz também tem pesquisado uma abordagem semelhante para eliminar o Trypanosoma cruzi, microrganismo causador da doença de Chagas, dentro de barbeiros, inseto que atua como vetor da doença.
Mas, em vez de fungos transgênicos, os brasileiros utilizam bactérias. “Há várias bactérias capazes de matar o T. cruzi”, explica o pesquisador da Fiocruz. “Não utilizamos organismos transgênicos, pois exigem um esforço muito maior para obter as autorizações sanitárias".