quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dando uma respirada

O blog ficará desatualizado por alguns dias. Estou para me tornar papai pela 3° vez. Nesta sexta a noite, o Vitor deve começar a fazer mais barulho lá em casa. Durante estes primeiros dias, a atenção ficará em torno dele. Para os alunos, voltamos na quinta, o material das aulas de sexta, segunda e terça vai ficar por conta das pedagogas.
Abraços!

STF declara constitucional o piso nacional para professores da rede pública

É uma vergonha! São apenas 950 reais, para 40 horas. E ainda pensam na possibilidade de incluir dentro destes os "benefícios" como transporte, alimentação. Sim perto do "salário mínimo" é gigante mas ainda é rídiculo para um país que quer um dia ser parceiro dos países desenvolvidos. Muitos desistem do ensino por não terem condições financeiras e materiais para se dar aula. Tudo se resolve menos o salário do professor, o mesmo que ajuda a formar um médico, um engenheiro ou um político. Anos de estudo, some-se lá uns 20 anos com um curso de especialização para 950 reais, enquanto outros recebem mais para outras tarefas até mais simples pelas mesmas 40 horas de dedicação. Como diria o Boris - "Éuma vergonha".
Fonte: O Globo
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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Os novos Origamis


As aplicações da famosa arte oriental da dobradura em papéis já são tantas que os pesquisadores já falam em "engenheiros de origami." [Imagem: W. Wu/Z. You/Proc.R.Soc.A]

Origami, a famosa arte oriental da dobradura em papéis já havia chegado à biotecnologia, com os origamis de DNA, e até à robótica, originando um novo conceito chamado "matéria programável".
Agora ela chegou também a uma área onde o material parece bem mais difícil de dobrar: as embalagens metálicas.
Esta aparente nova forma de construir objetos foi a maneira pensada para levar ao espaço os painéis solares da estação orbital internacional além de outros em uma sonda lançada recentemente pelo Japão para estudar o espaço profundo.
Para saber mais visite o site do Inovação Tecnológica

Conjuntivite previna-se!

Casos de conjuntivite aumentam, mas podem ser evitados com medidas simples
Alérgica, viral ou bacteriana, doença é transmitida facilmente e já atinge milhares de pessoas
5/4/2011 - 08:30






Alérgica, viral ou bacteriana, doença é transmitida facilmente e já atinge milhares de pessoas
Evitar locais com aglomeração ou contato com indivíduos contaminados são as principais recomendações para não ser "pego" de surpresa pela conjuntivite, inflamação da conjuntiva (membrana que reveste o "branco" do olho) que pode causar alterações na córnea e nas pálpebras.  A doença é transmitida com facilidade, mas também pode ser evitada com cuidados simples.
"Os primeiros sintomas normalmente são ardência, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos, vermelhidão e inchaço. Também pode aparecer secreção e muitas vezes até dor nos olhos", explica o oftalmologista Luiz Fernandes, diretor médico para a América Latina da Bausch+Lomb, laboratório farmacêutico com foco na área oftalmológica. Porém, o especialista alerta para o fato de que nem todas as pessoas com conjuntivite apresentam todos estes sintomas. Da mesma forma, nem toda pessoa com irritação nos olhos e lacrimejamento tem conjuntivite. "Outras doenças podem se manifestar dessa mesma forma. Só uma avaliação médica pode determinar o diagnóstico correto", diz.
Embora as conjuntivites possam ser alérgicas, virais, bacterianas ou irritativas (exposição a produtos químicos), apenas as infecciosas (virais e bacterianas) são contagiosas. Já as virais são as que normalmente causam as epidemias. "Para combater uma epidemia é importante que as pessoas com conjuntivite e também aquelas não apresentam a doença, conheçam as principais medidas para evitar o contágio, como lavar o rosto e as mãos com freqüência e impedir a transmissão de microorganismos", recomenda o oftalmologista.
Como prevenir o contágio?
Medidas como não coçar os olhos antes de lavar as mãos, não compartilhar objetos de uso comum com pessoas contaminadas e evitar locais com aglomeração de pessoas são as principais recomendações para evitar e não espalhar a doença.
Tratamento
Simples e eficaz, o tratamento deve ser iniciado logo quando os primeiros sintomas aparecem. "Fazer compressas com água filtrada gelada ou soro fisiológico (com gase ou algodão), não coçar a região afetada e não usar água boricada ou chás caseiros ajudam na rápida recuperação", alerta Dr. Fernandes.
Ainda de acordo com o especialista, caso os sintomas persistam é aconselhável que o paciente procure um oftalmologista. Nos casos de conjuntivite viral, que normalmente causam os surtos da doença, o médico recomenda o uso de lubrificantes oculares. "A Bausch+Lomb possui medicamentos específicos para este problema. O Artelac, por exemplo, é um lubrificante ocular em gotas que possui as mesmas características da lágrima natural, e por isso alivia os sintomas da conjuntivite", afirma o oftalmologista.
Fonte: Rodrigues e Freire Comunicação
Colaboração: Prof. Haroldo

terça-feira, 5 de abril de 2011

Oceano suporta despejo de água radioativa, dizem especialistas

Uma coisa é certa, nada mais será como era antes em Fukushima. Falar que a água com radioatividade não vai afetar a vida marinha, que essa radiação será diluída pelo mar é algo que ainda não podemos saber com certeza. Pra falar a verdade, não sabemos todos os detalhes. O que se escondeu da população, quais os riscos reais. Os efeitos da radiação, não acontecem em geral a curto prazo, mas sim a longo prazo. Qual representante do governo ou das empresas da usina nuclear, vai aproveitar o feriado de Páscoa comendo peixe frito e nadando pelas praias da redondeza? Basta lembrar de outro episódio ocorrido há pouco tempo nos EUA com o vazamento de petróleo, aliás ninguém mais falou disto, os relatórios estavam adulterados pela companhia causadora do problema.
Fonte: O Último Segundo
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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Fim do ensino em blocos!

Errar é humano, mas continuar num barco furado é muito cansativo.
Muitas vezes com as mudanças de governo e com as cabeças nos comandos, a primeira justificativa para mudar o que existia é colocar um novo sistema que num passe de mágica resolva tudo. Isso não ocorre dessa maneira. O ensino é algo mais complexo, ensinar é muitas vezes um processo sem lógica. Quando era aluno com meus 14 anos, o professor era autoridade máxima na sala, não era questionado no que falava, seguiamos a risca. Perguntavamos admirados sobre as questões que envolviam a matéria. Não tinhamos recursos, o mais interessante se observava nos livros didáticos e nas velhas enciclopédias. Hoje, ainda estudando com meus 39 anos, ainda tenho professores dando aulas incríveis com giz e lousa. O mais incrível é conseguir milhares de livros pela internet. Mesmo assim, certas coisas não mudam. Já tentei técnicas das mais váriadas para tornar a aula mais para uns isso funciona para outros nem tanto.
Com tantas facilidades por ai, o ensino tem que ser revisto constantemente. As políticas de educação tambem. O processo feito em blocos, foi uma tentativa, ao que parece não está funcionando. Ensinar parcialmente não parece uma boa idéia, na vida, aprendemos tudo ao mesmo tempo. Algumas vezes isso é necessário para que as conexões sejam mais eficazes. O Colégio Estadual, por ter mais força representativa, pode ser o grande exemplo a ser tomado, uma rebeldia com causa. Espero que o mesmo ocorra com o ensino para EJA, ensinar alunos individualmente com está na proposta é uma tremenda bobagem. Quando se consegue sanar a dúvida de um indivíduo, os outros já estão cansados de esperar por ajuda. Quando se dá aulas individuais, praticamente forçamos o aluno a estudar por conta, um material que por muitas vezes não tem o conteúdo necessário, já que as 4 horas atividades do professor não dão conta de criar atividades e desenvolver uma apostila ou livro. Aliás não somos pagos para isso, nessecitamos material de qualidade compativel com o nível dos alunos que queremos.
Fonte: Gazeta do Povo
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