sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O Capital de Karl Marx

Caros (as).

Repasso aulas sobre "O Capital" de Karl Marx, POR David Harvey, com Legendas em português:
Geraldo. (UTFPR)

Força Aérea dos EUA convoca jovens cientistas

Segundo o Portal Porvir, alunos a partir dos 13 anos podem desenvolver projetos pela plataforma virtual Collaboratory para resolver três problemas reais


A Força Aérea dos EUA está convocando jovens estudantes a partir dos 13 anos com habilidade em ciências, tecnologia, engenharia e matemática - campo do conhecimento chamado, em inglês, de Stem - para contribuir com soluções para três projetos reais nos quais os militares estão trabalhando e, sozinhos, ainda não chegaram a uma solução que considerem satisfatória. Para participar, basta que o estudante crie um perfil na plataforma Collaboratory, um espaço virtual que funciona como uma espécie de fórum. Nele, alunos e militares discutem juntos desafios e possíveis soluções para os problemas. É a primeira vez que a Força Aérea dos EUA se abre a esse tipo de colaboração.

 "Desde que fomos criados [a Air Force], somos considerados uma das organizações mais avançadas, tecnológicas e inovadoras do mundo. Pela primeira vez, estamos abrindo três projetos não secretos para colaboração. São desafios do mundo real que precisamos resolver", afirma o major Fernando Carreon no vídeo de apresentação da Collaboratory, que entrou no ar nesta semana. A convocação geral a participar na busca por respostas tem a intenção também de encontrar as mentes jovens mais brilhantes que podem contribuir com a Aeronáutica dos EUA. "Vamos atrás dos melhores, rapazes ou moças, que gostem de disciplinas relacionadas a engenharia, ciência, tecnologia e matemática. Não importa se estejam no ensino médio ou já na faculdade", afirmou ao The New York Times o coronel Marcus Johnson, responsável pela divisão de marketing do setor de recrutamento.

Por enquanto, apenas o projeto 001, chamado "Serch and Rescue 2.0", ou Busca e Salvamento 2.0, está aberto à participação. Nele, os estudantes deverão propor novos aparelhos que ajudem a reconhecer e salvar vidas em estruturas em colapso, como em desabamentos. De acordo com a Força Aérea, entre as soluções possíveis estão o desenvolvimento de nanorobôs ou uma nova tecnologia para raios-X e scanners. "Não há respostas erradas. A sua ideia pode salvar vidas", diz um dos militares no vídeo de apresentação.

Ao criar um perfil na plataforma e escolher o projeto, o estudante tem acesso a algumas informações que vão ajudá-lo a desenvolver suas próprias ideias. Os usuários podem inserir textos, desenhos e vídeos sobre suas ideias e protótipos. Como uma espécie de rede social, os participantes podem ganhar badges por suas contribuições e comparar a sua performance com a de outros membros. Os militares procurarão dar feedbaks aos posts dos alunos. A plataforma está aberta para qualquer um, mas o material está todo em inglês. As discussões do projeto 001 já estão a pleno vapor.

Os outros dois projetos serão abertos à interação em breve. O 002, Mind of a Quadrotor, ou Mente de um Quadrotor (aeronave, pequena ou grande, movida por quatro motores) pede que os estudantes ajudem a Força Aérea a construir um sistema que permita que quadrotores voem com o mínimo possível de controle humano. O aparelhinho, no futuro, poderá ser usado no monitoramento de áreas remotas e em operações de resgate. Já o 003, The Lauch of GPS IIF, ou o Lançamento do GPS IIF, desafia os alunos a sugerirem as coordenadas geográficas específicas onde o próximo satélite deverá ser lançado. "O propósito desse projeto é saber o ponto exato do espaço onde deveremos lançar a próxima geração de satélite de GPS. É um satélite de US$ 250 mil que vai prover a navegação precisa a bilhões de usuários no mundo", disse um dos militares envolvidos com o projeto no vídeo de lançamento.

(Portal Porvir)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Formação de professores inicia as aulas no dia 3 de agosto

No próximo dia 3 de agosto começam as aulas das três novas turmas do Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor). Serão as turmas das segundas licenciaturas em Física; Sociologia e Música. O programa tem o objetivo de corrigir uma distorção na educação pública brasileira. Muitos professores dão aulas de disciplinas para as quais não são licenciados, em razão da falta de docentes habilitados.
A conferência de abertura dessas novas turmas será às 8h15,no Anfiteatro 100, do Edifício D. Pedro I – campus da Reitoria, Rua General Carneiro, 460.
O programa proporciona ainda, para aqueles professores que já atuam em uma área distinta de sua formação, através dos cursos de segunda licenciatura, a oportunidade de obterem a graduação naquela área em que já estão lecionando. Também oferece a possibilidade de docentes bacharéis obterem sua licenciatura por meio do curso de Formação Pedagógica. Na UFPR, o Parfor está sediado na Coordenação de Políticas de Formação de Professores da Pró-Reitoria de Graduação, com início em 2012. Mais informações estão disponíveis no site copeforufpr.blogspot.com.br.

fonte:www.ufpr.br

Inovação científica: dúvidas e controvérsias!

Posted: 15 Jun 2013 01:17 PM PDT
Por Leandro Bossy Schip

Nesta série com três artigos destacarei aspectos curiosos da Ciência acadêmica e as dificuldades em desenvolver idéias inovadoras, bem como o ceticismo quanto a produção científica informal, e esta, embora produzida fora dos grandes centros de pesquisa, também pode trazer consequências para o desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia.

Quando pensamos em Ciência é importante tentar distinguir o que é Ciência pura do que é uma consequência dela como a Tecnologia. O leitor que já tenha exercitado este debate teórico pode ter uma noção das dificuldades envolvidas em distingui-las portanto, é comum que ocorram confusões dada a complexidade dessa discussão. Como não é o objetivo central deste artigo aprofundar este debate, deixarei algumas referências no final para o leitor interessado em fazê-lo. Contudo, pensar que Ciência é algo que precisa ser construído independentemente de seu caráter utilitário é quase consenso no meio acadêmico. A Matemática é um bom exemplo disso, visto que nem todas as pesquisas nesta área têm aplicação no mundo real ou, seguramente, servirão para resolver problemas cotidianos, mas muitas são as Ciências que bebem na fonte da Matemática, transformando em ferramentas suas aplicações abstratas.


O processo de produção cientifica precisa ser meticuloso e sistemático, a fim de evitar erros ou detalhes que passem despercebidos. Esta regra parece funcionar bem no meio acadêmico para garantir o controle de qualidade dos resultados científicos alcançados embora, quanto maior for este refinamento, maiores serão também os custos e o tempo de desenvolvimento de uma pesquisa. E, certamente, o aumento de custos representa também uma maior cobrança por resultados, e este é um agente catalisador para inúmeros escândalos relacionados com fraudes de dados ou roubo de idéias.

Cientista sul-coreano Woo-Suk Hwang, em 2004, publicou na revista Science, um artigo científico descrevendo uma bem-sucedida obtenção de embriões humanos por clonagem. Posteriormente, provou-se que os resultados foram forjados.
Descobertas de natureza revolucionária ou que mudam drasticamente a compreensão sobre a natureza ou a maneira como nos relacionamos com ela são muito raras. A maior parte das pesquisas publicadas caminha a passos de tartaruga, escalando um degrau de cada vez. Entretanto, ao longo desta série, destacarei três trabalhos científicos que geram muita controvérsia no meio acadêmico quanto a sua autenticidade, contudo, se forem mesmo autênticos representariam idéias revolucionarias na compreensão de uma parte da Física conhecida, trazendo consequências singulares que afetariam em muito a produção de energia e a exploração espacial, por exemplo.

O primeiro destaque que faço é para uma pesquisa realizada na Universidade de Tecnologia de Tampere, na Finlândia, em 1992, coordenada por um pesquisador russo chamado Yevgeny Podkletnov. Em seu experimento, Podkletnov relatou uma descoberta acidental enquanto realizava testes com um disco feito de um material cerâmico que se torna supercondutor quando resfriado. Colocando o disco sobre um campo magnético artificial gerado por um conjunto de bobinas, é possível fazer o disco levitar, propriedade esta já conhecida nos materiais supercondutores. Porém, Podkletnov controlou precisamente a freqüência de acionamento de bobinas que induzem uma corrente no disco com intenção de impelir rotação no mesmo, como em um motor de indução. Podkletnov relatou ter percebido que a fumaça do cachimbo de um membro da equipe subia em uma coluna vertical, logo acima da montagem experimental quando o disco era colocado para girar a pouco mais de 3 mil rotações por minuto. Intrigado, Podkletnov conduziu uma série de testes para investigar o fenômeno. Em um dos ensaios, foi pendurada uma bola de golfe acima da montagem, e esta, ligada a uma balança muito sensível, o que permitiu observar que havia uma redução no seu peso que podia chegar a até 2% do peso da bola, quando o disco girava próximo de 5 mil rotações por minuto. Observaram que o disco em rotação agia como um escudo para o campo gravitacional e era capaz até de atravessar o piso, afetando o peso de objetos do andar superior. Apesar do valor dessa redução de peso parecer pequena, o fato de ser mensurável já representa uma descoberta incrível. Uma ideia que surgiu em seguida foi de empilhar vários discos um sobre o outro, a fim de somar o poder desses escudos e assim, eliminar completamente o peso do objeto.

Yevgene Podkletnov
O chamado efeito Podkletnov, como ficou conhecido, ainda gera muita controvérsia no meio acadêmico devido às dificuldades técnicas envolvidas para reproduzir o experimento. Varias instituições renomadas como a Agência Espacial Americana (NASA) passou a conduzir testes próprios, mas que alegam não terem sido concluídos e até mesmo a fabricante de aviões Boeing teria despertado interesse pela descoberta, segundo notícia divulgada pela BBC de Londres, que alega que haveria um financiamento da Boeing para um programa de codinome “Projeto Grasp” a fim de reproduzir o efeito e, se possível, desenvolver tecnologia a partir do fenômeno. Contudo, Podkletnov é amplamente criticado por muitos pesquisadores e cultuado por instituições de vocação duvidosa e sites que promovem conteúdos sensacionalistas como discos voadores e teorias conspiratórias, fato que não ajuda a convencer os mais céticos que possa se tratar de um fenômeno real.

REFERÊNCIAS:

BBC NEWS Segunda-feira 29 de julho, 2002.
Platt, Charles (1998/03/06). "Breaking the Law of Gravity" - Wired

Yevgene Podkletnov, Weak gravitation shielding properties of composite bulk Y Ba2Cu3O7−x superconductor below 70 K under e.m. field, 1997, Cornel University Library.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Vidro fino e flexível armazena energia para veículos elétricos

Vidro fino e flexível armazena energia para veículos elétricos: O segredo está em utilizar os vidros para construir os capacitores usados em sistemas regenerativos de energia.
Vidro fino e flexível armazena energia para veículos elétricos

As fitas de vidro são enroladas para formar um capacitor (em cima). Um polímero especial resistência a trincas ao vidro flexível. [Imagem: Mohan Prasad Manoharan/NEG]

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 Colaboração prof. Haroldo

Talidomida continua a causar defeitos físicos em bebês no Brasil

Talidomida continua a causar defeitos físicos em bebês no Brasil

terça-feira, 30 de julho de 2013

Flexibilidade é uma virtude para o trabalho pedagógico

Flexibilidade é uma virtude para o trabalho pedagógico: A educação está em constante movimento e não combina com repouso. A observação é do filósofo, mestre e doutor em Educação, Mario Sergio Cortella, que defende que as pessoas não são resistentes à mudança, mas não têm a formação necessária para chegar a ess...

Fim das Férias

Bem voltamos as atividades! Tudo que é bom dura pouco. Desta semana pedagógica de 2 dias (ridículo isso!), um dos temas discutidos foi a inclusão. Lamento ter que ficar perto de alguns professores que não entendem que certas coisas não tem manuais ou procedimentos padrões, muito menos soluções prontas. Sim falta apoio do governo, os alunos da inclusão vem para a escola e o professor não sabe o que fazer, cada caso é um caso, e ninguém esta treinado para isso. Poderia ficar falando horas sobre prós e contras, da inclusão,  mas isso não adianta. É como dar aula e perceber que ninguém entendeu nada, VOCÊ tem que mudar a maneira de dar a aula não o estado, VOCÊ tem que fazer a diferença, assim como VOCÊ tem que tentar, têm que procurar se manter a frente das coisas. Você pode estar achando que estou falando besteira, mas eu tenho um filho que vai necessitar que VOCÊ o ajude, assim como eu tento. Se eu não penso que é possível, se eu não acredito, se não tento, se apenas reclamo nada acontece! Olhe para seus alunos, todos tem necessidades especiais, nenhum é igual ao outro. Alguns aprendem no primeiro momento, outros demoram um pouco mais, alguns nem vão se importar com o que você vai falar, outros vão te achar um idiota. Mas o que mais necessita da tua ajuda, do teu conhecimento e pelo qual você realmente pode fazer a diferença, acaba sendo deixado de lado. . . Culpe o governo!

Bem, acho que o vídeo abaixo diz tudo.


Atualmente moro na Holanda!