sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Criada nova técnica para identificar tumores na mama

Novos avanços na saúde

de alta resolução
Pesquisadores do Instituto Paul Scherrer da Suíça desenvolveram uma nova técnica para diagnosticar o câncer de mama.
Este novo método consegue revelar estruturas que não podem ser vistas usando a mamografia convencional.
O procedimento padrão atual baseia-se unicamente na extensão com que os raios X são atenuados pelas estruturas dos diversos tecidos.
O novo método faz uso também do fato de que, como os raios X na verdade são ondas, suas propriedades mudam ligeiramente quando viajam através dos tecidos.
Essas mudanças são mensuráveis e agora estão ajudando na criação de uma imagem mais significativa e de maior resolução do objeto sob investigação.

Ondas de raios X
Neste novo procedimento, os raios X atravessam a mama exatamente da mesma maneira que em uma mamografia convencional.
No entanto, uma imagem de raios X normal só consegue determinar o quanto o feixe foi retido pelo tecido - basicamente, uma imagem de raios X mostra apenas a sombra projetada pelo objeto sob investigação.
No entanto, os raios X também passam por uma outra mudança sutil conforme viajam através de um objeto.
Fisicamente, os raios X são ondas eletromagnéticas e, à medida que passam através de estruturas de diversos tecidos, a direção das ondas sofre ligeiras alterações - um efeito semelhante ao que ocorre com as ondas batendo nos pilares de um cais no porto.
"Passamos anos desenvolvendo métodos para investigar essas mudanças e interpretar a informação que elas contêm, para que possamos criar a base para novos métodos de investigação para serem usados em pesquisas médicas e de materiais," explicou Marco Stampanoni, líder da equipe de engenharia do projeto.

Fonte: Diário da Saúde

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Estamos preparados?

Você já se imaginou tendo alguma limitação? Eu já, aliás já fiquei temporáriamente três vezes limitado.
Na primeira vez, descobri que a pólvora queima lentamente apenas nos filmes. Quando risquei o palito bem próximo da pólvora, isso lá com meus 8anos. Removi 70% da pele da minhão. Foram 2 meses sem poder fazer as coisas direito.
Na segunda vez, descobri que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo. Minha moto ficou em três pedaços. Quebrei o joelho e fiquei cinco meses sem me movimentar direito. Ganhei um dinheiro do seguro e um fio de titânio na perna.
Na terceira vez, fiquei semi surdo, fiz mais uma descoberta, assoar o nariz produz uma pressão violenta e pode levar toda secreção para seu ouvido. Foram dois meses tentando entender o que os outros falavam.
Estamos preparados?
Aqui na universidade apareceu uma aluna especial para fazer física, nos deixando sem saber o que fazer. Apesar da estrutura para locomoção de cadeirantes existir, não tinhamos idéia do que fazer. As salas não estão adaptadas, as carteiras não são próprias. Imagine isso dentro do laboratório, limitações físicas e limitações dos próprios aparelhos utilizados. Afinal, era a primeira a tentar fazer esta graduação nestas condições. Além disso tinhamos os professores em frente de uma nova cituação. Como agir, como abordar, como tratar?
A aluna não queria tratamento especial, não queria ficar isolada, não admitia tratamento diferenciado, fora uma rampa para alcançar a bancada do laboratório.
Estamos preparados?
Esta semana, recebi uma aluna especial, no ensino médio. Problemas de infância causaram dificuldades na escrita, dificuldades com o raciocínio lógico matemático (segundo ela mesma). Como abordar, como não discriminar, como não deixar os pré conceitos dela e dos alunos restantes não influenciar no ensino? Diferença, esta aluna, já colocou no seu pensamento que é limitada.
Como agir? Qual a melhor maneira de tratar o aluno? Qual a melhor maneira de lidar com o problema? O que se pode aprender?
Estamos preparados?

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Tem alguém olhando por nós!

Agora, estamos protegidos. Afinal, quem não ficaria mais tranquilo em saber da existência de um telescópio gigante, que fica no topo de uma montanha e está equipado com uma câmera digital de 1.4 Gigapixel?

Acredite: o PS1 é o primeiro de quatro Pan-Starrs (Panoramic Survey Telescope & Rapid Response System) – uma série de telescópios construídos para descobrir, rastrear e mapear asteroides que estejam, próximos do planeta Terra. O registro foi publicado recentemente no website da National Geographic.

A máquina foi instalada em cima de um vulcão dormente local, o Haleakala. Sustentando a maior câmera digital do mundo, iniciou as operações tirando centenas de fotos em altíssima resolução a cada novo dia, uma vez que uma de usas missões é literalmente varrer e investigar os céus atrás de rochas espaciais e estranhos fenômenos estelares.

PS1: 3600 vezes mais eficiente do que a câmera principal do Hubble


Fonte: Portal R7
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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dormir pouco impede formação de memórias

Um novo estudo parece confirmar algo de que pais exaustos já suspeitavam: a falta de sono, causada por interrupções frequentes, impede que o cérebro forme novas memórias.

Apesar de tais resultados terem sido obtidos a partir de um estudo com camundongos, algumas mães que não conseguem dormir tanto quanto gostariam - entre elas a autora do estudo, Asya Rolls, da Universidade de Stanford - dizem que o resultado parece descrever também aquilo que ocorre com os humanos.
A pesquisadora diz sofrer de um mal apelidado de "mãenésia", o torpor mental que se instala pouco após o parto e pode durar até que os pequeninos aprendam a dormir a noite toda.
"Eu me lembro dos meus filhos quando eram bebês, mas trata-se de uma memória muito confusa, que tem como base principalmente fotos e vídeos", diz Asya, que publicou seu estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences.
De fato, ela descobriu que acordar suas cobaias com frequência fez com que elas desenvolvessem uma espécie de amnésia. Depois de uma noite de descanso, suas cobaias se mostravam curiosas, investigando novos objetos na gaiola, enquanto ignoravam outros objetos mais antigos e familiares. Mas, após uma noite maldormida, os camundongos se assemelhavam mais a gente com ressaca que não lembra da farra da noite anterior, informa Asya, que diz ter sido acordada pelos filhos a cada duas horas nas primeiras semanas.
No laboratório, ela interrompeu o sono dos animais ao estimulá-los com pulsos de luz a cada 60 segundos. Ela disse que, no dia seguinte, eles se comportavam como se nunca tivessem visto certos objetos.
Os ratos de laboratório costumam acordar com frequência superior à das pessoas, diz ela. Ainda assim, estimulá-los com tanta frequência pode ter impedido que eles transformassem memórias de curto prazo em lembranças de prazo mais longo.
Fonte: O Estado de São Paulo

Várias pessoas famosas dormiam pouco, nem por isso tinham problemas de memória. Para ratos funciona, para seres humanos.... Ainda estou nessa fase de acordar à noite, mas ... do  que estavamos falando?

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Pesquisadores registram reunião de mais de 400 tubarões-baleia

Um cardume de 420 tubarões-baleia avistado na península de Yucatán, no sudeste do México, em 2009, é a maior concentração da espécie já registrada, de acordo com um estudo.
Os tubarões-baleia são os maiores e mais pesados peixes do mundo – podem chegar a 12 metros de comprimento – e geralmente viajam sozinhos em busca de plânctons e pequenas presas, com as quais se alimentam.

Mesmo não se alimentando de peixes e do próprio homem, o tubarão baleia na foto poderia sugar o nadador enquanto se alimenta de plâncton, com a maior facilidade.

Fonte: O Último Segundo
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Só lembrando, a baleia azul pode chegar há 30 metros, mas baleia não é peixe e sim um mamífero.