sexta-feira, 21 de junho de 2013

Terapia gênica usa vírus para restaurar visão

Terapia gênica usa vírus para restaurar visão: Um vírus com um gene normal é injetado diretamente na retina do olho com o gene defeituoso.
Terapia gênica usa vírus para restaurar visão
Na terapia gênica, mais de 100 milhões de vírus adeno-associados geneticamente programados (esquerda) são injetados no centro do líquido no interior do olho. Aqueles capazes de penetrar as várias camadas de células da retina são usados para transportar um gene corretivo nas células com um gene defeituoso, nomeadamente os fotorreceptores sensíveis à luz e as células do epitélio pigmentar da retina. Para atingir essas células, os vírus devem passar através das células ganglionares da retina e da camada nuclear interna (direita). [Imagem: David Schaffer Lab/UC Berkeley]

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Diversas aulas em vídeo para você



Aritmética, Biologia, Física e Química. Estes são os principais temas abordados em língua portuguesa para auxiliar você com suas dúvidas ou necessidade em ampliar seus conhecimentos.

O site em inglês disponibiliza mais de dois mil vídeos em diversas áreas do conhecimento. Já na versão brasileira são mais de 340 vídeos.  O autor usa uma abordagem menos formal e mais descontraída, trabalhando principalmente com simplicidade na comunicação.

Acesse pelo youtube o canal Khan Academy aqui ou se preferir acesse o site aqui!

Cursos gratuitos na plataforma Miramax

Miramax é uma plataforma de cursos gratuitos on-line que conta com mais de 1.000 universidades associadas somando 23 paises. A iniciativa busca ofertar cursos gratuitos e abertos para que possui acesso a internet. 


No menu Ciencias Tecnológicas é possível encontrar uma variedade de cursos sobre programação de computadores, redes wireless, TICs, Linux, entre outros.

Acesse o MIramax pelo link: http://miriadax.net

terça-feira, 18 de junho de 2013

Nova rede social educativa chegou ao Brasil e mostra que social learning está na moda!

Agora os alunos brasileiros podem se juntar a uma rede social educativa Brainly.com.br
– um portal que promove a compartilhação de conhecimento e ajuda mútua em estudos
escolares

Social learning, gamificação e apoio à educação - estes são os principais conceitos do Brainly que
criando um ambiente de aprendizagem mútua e colaboração possibilita estudo fácil e rápido para
os alunos de ensino fundamental e médio (brevemente também superior). Graças aos elementos
de gamificação como rankings, níveis ou um sistema de atribuição de pontos, Brainly encoraja
participação ativa na explicação de questões difíceis, porque os usuários– para serem ajudados –
também têm de ajudar os outros. Os fundadores querem mostrar que a escola, trabalhos de casa e
estudo podem dar prazer e satisfação pessoal.

Como o Brainly funciona?

Para cumprir as expectativas de ambos os mercados, o Brainly.com.br está disponível em português
do Brasil e português europeu, enquanto o conteúdo é comum para que os alunos de Portugal e
os do Brasil possam trabalhar e colaborar juntos. Cada usuário depois do cadastro recebe um certo
número de pontos que precisa gastar cada vez que faz uma pergunta no portal. Para ganhar pontos
os alunos devem ajudar as outras pessoas, não necessariamente na mesma matéria. Além disso, os
melhores alunos recebem pontos adicionais por darem uma resposta clara, completa e com uma
boa explicação. Da alta qualidade de todas as respostas cuidam os especialistas – os moderadores
(os alunos que se destacaram no serviço, pais e professores). O botão “Obrigado” possibilita
agradecimento pessoal e pode ser um início de uma nova amizade que se pode desenvolver através
de mensagens privadas ou bate-papo. Com esta ideia inovadora de ajuda mútua com os estudos em
um ambiente de colaboração e amizade os fundadores querem chegar às crianças de todos os países
no mundo.

Como mostram os primeiros meses, não faltam alunos anciosos para ajudar os outros – para a
maioria dos usuários a caça de uma pergunta à qual querem dar a melhor resposta é um verdadeiro
divertimento. Agora podem estudar juntos também através do celular (faça download da app Brainly
para Android).

Sobre o Brainly.com

É um grupo de serviços de social learning cujo objetivo é criar um espaço  online onde os alunos
podem estudar juntos, trocar ideias e ao mesmo tempo conhecer pessoas novas. O primeiro
serviço foi criado em 2009 e rápidamente ganhou popularidade tanto entre os alunos como entre
os professores. Neste momento ao grupo pertencem os seguintes portais: Zadane.pl (Polônia),
Znanija.com (Rússia, Ucrânia e outros países russófonos), E-aufgabe.de (Alemanha), Misdeberes.es
(Espanha, México e América do Sul), NosDevoirs.fr (França), Eodev.com (Turquía) e Brainly.com.br
(Brasil e Portugal). Em conjunto, o portal é utilizado por mais do que 12 milhões de usuários únicos
por mês em 19 países. Mais informações: www.brainly.com

A luz da evolução


Hélio Schwartsman - Folha de São Paulo - 13/06/2013 - São Paulo, SP
Um pouco a título de provocação, um pouco para tentar mostrar que ganhos incrementais podem fazer uma grande diferença, escrevi para a edição impressa da Folha de sábado a coluna `Os médicos e Darwin` em que sustentei que mesmo um profissional de saúde mal equipado e mal formado --os médicos cubanos que o governo pretende trazer para os rincões do Brasil-- é capaz de salvar vidas. Isso é especialmente verdade em nichos ecológicos como a Amazônia, onde doenças fáceis de identificar e de tratar, como diarreias e infecções agudas, ainda são uma importante causa de óbito.
Usei o bom e velho Darwin para lembrar os médicos de que, mesmo sem ser plenamente funcional, uma protoasa já ajuda seu dono a planar e pode fazer com que ele não se machuque tanto numa eventual queda. Esquilos voadores são a prova viva de que isso funciona.
Como um assunto puxa o outro, comprei e li `Why We Get Sick: The New Science of Darwinian Medicine` (por que nós adoecemos: a nova ciência da medicina darwiniana), do médico Randolph Nesse e do biólogo George Williams. Trata-se de um clássico na matéria, publicado no já longínquo ano de 1996.
De lá para cá, saíram muitas novas obras sobre esse tema. Eu próprio já comentei algumas delas nesse espaço, como `Supernormal Stimuli` (estímulos supernormais), de Deirdre Barrett, e `The Wild Life of Our Bodies` (a vida selvagem de nossos corpos), de Rob Dunn.
Apesar de trazer algumas informações desatualizadas, `Why We Get Sick` permanece uma leitura importante. É uma obra suficientemente geral para abordar as diferentes vertentes da medicina darwiniana e funciona também como um manifesto dessa ciência emergente. É até um pouco frustrante constatar que ela avançou menos do que seria desejável nestas últimas duas décadas.
Com efeito, análises darwinianas penetraram todas as esferas do mundo acadêmico, incluindo o bastião das humanidades. Hoje encontramos comentários evolucionistas até sobre arte, literatura e filosofia. Os resultados, é claro, são desiguais. Na medicina, entretanto, que é por definição uma ciência biológica, a invasão foi surpreendentemente menor. A maioria das faculdades ainda não ministra uma disciplina específica. Uma possível explicação é que médicos costumam interessar-se mais pelo como tratar do que pelas causas profundas das moléstias. Não dá para afirmar que isso seja um mal, mas pode haver situações em que deixar de compreender a gênese do problema nos faz abordá-lo de forma errada. É um pouco isso que Nesse e Williams procuram mostrar.
Um exemplo eloquente é o da miopia. Ela é claramente hereditária --algo em torno de 80%-- e extremamente prevalente. Estima-se que de 800 mil a 2,3 bilhões dos 7 bilhões de terrestres (de 11,5% a 33%) tenham algum problema refrativo, entre os quais a miopia é o predominante.
Considerando que míopes sem óculos somos praticamente inválidos, como é possível que um gene desses não tenha sido eliminado pela seleção natural? Como é que feras, precipícios e a total falta de pontaria não acabaram com os míopes na Idade da Pedra?
É aqui que as coisas começam a ficar complicadas e interessantes. A miopia tem um importante componente genético, mas também é fortemente determinada pelo ambiente. Ela provavelmente inexistia na Idade da Pedra, assim como é extremamente rara entre os poucos caçadores-coletores que ainda restam no planeta. Sua incidência é muito maior nas sociedades industrializadas do que nas tradicionais. Por que?
A hipótese de Nesse e Williams era a de que havia algo no processo de alfabetização que facilitava o surgimento da miopia naqueles que tinham genes que os predispunham para isso. `[Estudos mais recentes]`:http://www.aaojournal.org/article/S0161-642000363-6/abstract sugerem que o gatilho não está na alfabetização, mas na quantidade de luz solar a que a criança é exposta. Quanto mais tempo ela passa em ambientes internos, maiores as chances de desenvolver o problema.
Isso já basta para mostrar que não dá muito certo pensar a miopia como uma doença clássica, isto é, compreendida como um ou mais genes defeituosos que codificam uma característica maladaptativa. Faz mais sentido interpretá-la como uma variação genética que provavelmente traz alguma vantagem adaptativa ainda desconhecida, mas que, interagindo com as mudanças ambientais que experimentamos nos últimos séculos, se tornou desvantajosa. Como desenvolvemos também óculos, lentes de contato e cirurgias refrativas, ela não chega a ser fatal para seus portadores. De toda maneira, essa perspectiva darwinina não apenas nos permite entender melhor o fenômeno como até cogitar de estratégias preventivas, baseadas na exposição à luz solar.
Coisas semelhantes valem para muitas outras doenças e condições, que, à luz do darwinismo, deixam de ser mistérios médicos para tornar-se narrativas biológicas. Moléstias cardíacas e o mal de Alzheimer, por exemplo, também estão associados a certos genótipos -o ApoE4 parece facilitar o surgimento de ambos--, que devem trazer vantagens para seus portadores. Como o homem do Pleistoceno quase nunca tinha problemas do aparelho circulatório (a comida era escassa, magra, e o regime de exercícios, intenso) e raramente chegava à idade de apresentar sintomas de Alzheimer, esses genes foram mantidos. E continuam a sê-lo, já que as dificuldades tendem a aparecer apenas depois da fase reprodutiva, período em que a seleção já não atua.
Esse tipo de abordagem permite `insights` valiosos para pensar quase tudo, de cânceres a alergias e doenças mentais, passando pelo enjoo das grávidas, engasgos a corrida contra os micróbios (que estamos condenados a perder), além da senescência. Sugere, também, que pesquisemos melhor condutas que hoje aplicamos acriticamente. A febre, além de ser desagradável, pode matar e causar sérios problemas de saúde, mas não podemos esquecer que ela é um eficaz mecanismo de defesa contra infecções, que até répteis tentam emular quando estão doentes. Sem jamais deixar de dar antitérmicos a quem precisa, valeria a pena investigar o que perdemos ao fazê-lo.
De um modo geral, a medicina evolutiva ensina que muitas das doenças são provocadas por genes que jamais serão eliminados do `pool` genético da humanidade porque conferem benefícios numa fase anterior. Mudanças ambientais podem torná-los mais ou menos `doentios`. Há uma outra família de problemas que têm origem nas soluções de compromisso que a natureza produziu ao longo de nossa evolução. As dores nas costas que acometem humanos, por exemplo, são consequência direta de termos decidido andar sobre duas pernas.
Seria um tremendo erro se os profissionais de saúde abandonassem o caráter instrumental da medicina e passassem a dar mais atenção a teorias totalizantes do que a terapias e ao controle clínico das moléstias, mas certamente não faria mal se procurassem também pensar as doenças e disfunções com que se deparam sob um prisma darwinista. Podem descobrir coisas muito interessantes, que eventualmente abrirão novas possibilidades terapêuticas. Afinal, como dizem Nesse e Williams parafraseando o grande geneticista Thodosius Dobzhansky, `nada em medicina faz sentido, exceto à luz da evolução`.

A Importância da Energia Hidráulica para o Brasil e o Recorde Mundial de Produção da Usina de Itaipu em 2012


Quando: sex, 21 de junho, 18:00 – 20:00
Onde: Auditório da UTFPR
Palestrante: Celso Villar Torino Currículo: Superintendente de
Operação da Usina de Itaipu. Técnico em Eletrônica pelo Colégio Técnico da UNESP (COTEC) em 1982, Engenheiro Eletricista pela UERJ em 1988, Especialista em Automação de Sistemas de Potência pela UFBA/Eletrobrás em 1996 e MBA em Gestão - Executivo Internacional pela FIA/USP em 2011. Desde 2001 assumiu posições gerenciais como Gerente da Divisão de Operação da Usina de Itaipu até julho de 2010 quando passa a responder pela Superintendência de Operação da Itaipu.

Descoberta enzima que detecta DNA fora do lugar

Descoberta enzima que detecta DNA fora do lugar: A descoberta pode levar ao desenvolvimento de imunoterapias dirigidas contra tumores e de formas de atenuar as respostas do organismo nas doenças autoimunes.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Portal para estudar



Alunos podem se juntar a uma rede social educativa Brainly.com.br – um portal que promove a compartilhação de conhecimento e ajuda mútua em estudos escolares. Social learning e apoio à educação são os principais conceitos do Brainly que criando um ambiente de aprendizagem mútua e colaboração possibilita estudo fácil e rápido para os alunos de ensino fundamental e médio. Vale a pena experimentar: http://brainly.com.br/


Estudantes brasileiros estão na final de concurso da Airbus

Estudantes brasileiros estão na final de concurso da Airbus

Os alunos inspiraram-se nas más condições dos trabalhadores que
carregam e descarregam bagagens, e criaram um sistema que
 beneficia a todos, incluindo empresa, aeroporto e passageiros.
 [Imagem: Marcos Salvi Philipson]


Estudantes brasileiros estão na final de concurso da Airbus: O sistema emprega um mecanismo de bolsões de ar para descarregar o avião, com superfícies de baixo atrito, que inflam e desinflam.