quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Vale a pena ler a biografia deste camarada!


Infográfico - Steve Jobs - A trajetória do gênio da computação

Prefeitura de Araucária oferece 15 cursos gratuitos para estudantes

Posted: 05 Aug 2013 09:54 AM PDT

Estão abertas entre os dias 05 e 09 de agosto as inscrições para os cursos da Oficina de Arte e do Clube de Ciências. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Educação. São 15 cursos gratuitos e realizados no contraturno no Complexo Pedagógico Lucy Moreira Machado.

Na Oficina de Arte, as atividades são destinadas aos estudantes entre 05 e 14 anos de idade. São ofertados cursos de Múltiplas Linguagens Visuais, Jogos Teatrais, Modelagem e Construção, Pintura, Desenho, Dança e Maquetaria.

No Clube de Ciências, as atividades são destinadas aos alunos entre 06 e 16 anos de idade. Os cursos oferecidos são Mecatrônica, Microscopia, Experimentos Científicos, Geologia e Paleontologia, Física e Química Experimental, Botânica, Zoologia e Maquetaria.

De acordo com a coordenadora do Complexo Pedagógico Lucy Moreira Machado, Jaide Farias, as vagas são limitadas e as aulas devem ter início no dia 12 de agosto. Para realizar a inscrição os interessados devem comparecer acompanhados do responsável ao Complexo, levando fotocópia da certidão de nascimento ou RG do estudante.

Serviço: cursos gratuitos
Período de inscrições: de 05 a 09 de agosto
Endereço: Rua Archelau de Almeida Torres, n° 1411 - Jardim Iguaçu
Fone: 3901-5215
Documentos: fotocópia da Certidão de Nascimento ou RG
Início dos cursos: 12 de agosto

Material 2 em 1 serve para LEDs e células solares

Material 2 em 1 serve para LEDs e células solares: Células solares precisam absorver fótons, enquanto LEDs precisam emiti-los. O material plasmônico faz as duas coisas.

Material 2 em 1 serve para LEDs e células solares

Esquema do processo de síntese do material plasmônico, que tanto absorve, quanto emite fótons. [Imagem: UNIST]

Brasil entra para elite mundial da eletrônica orgânica

Brasil entra para elite mundial da eletrônica orgânica: O Brasil vai começar a fabricar células solares flexíveis e transparentes, feitas de plástico.



Brasil entra para elite mundial da eletrônica orgânica
As células solares orgânicas são fabricadas por impressão, usando como base um filme plástico flexível e transparente. [Imagem: CSEM]

terça-feira, 6 de agosto de 2013

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Veja a reportagem e o vídeo do primeiro capítulo  da série do Fantástico sobre Autismo.

História de Palmares ganha nova cronologia com análise de fontes originais

Agência Fapesp - Terra Educação - 01/08/2013 - São Paulo, SP
Em 1678, o então rei dos Palmares firmou um acordo de paz com o governador de Pernambuco, a autoridade máxima sobre um território que englobava os atuais estados da Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte, além de Pernambucano.
A negociação durou alguns meses e envolveu intérpretes, envio de embaixadas, presentes e libertação de prisioneiros. De um lado, Ganazumba (ou Gangazumba), tio de Zumbi, séculos depois apontado como símbolo da resistência contra a escravidão; de outro, dom Pedro de Almeida, governador prestes a voltar para Portugal.
Até agora pouco estudado e comentado pela historiografia, o episódio vem ganhando contornos mais definidos sob a luz de documentos originais, boa parte deles inéditos. O material, manuscrito, inclui cartas, despachos de conselheiros do regente português, crônicas e até rascunhos encontrados em Portugal pela historiadora Silvia Hunold Lara, professora da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em pesquisa realizada no âmbito do Projeto Temático `Trabalhadores no Brasil: identidades, direitos e política (séculos XVII a XX)`.
A documentação tem permitido que Lara e outros historiadores tracem uma nova cronologia sobre Palmares. `Em geral, a historiografia periodizou a história palmarina a partir das guerras feitas contra eles. Procuro me concentrar na formação dos mocambos [os assentamentos de fugitivos] e entender como eles se organizavam em termos políticos e militares`, disse Lara.
`A década de 1670 é importante porque marca o reconhecimento por parte das autoridades portuguesas e coloniais desse sobado (estado africano) em Palmares. Os termos do acordo negociado em 1678 constituem a maior evidência disso`, disse a historiadora.
Em seus estudos, Lara retoma teses de uma vertente da historiografia que dá ênfase às raízes africanas de Palmares, na qual se incluem os brasileiros Nina Rodrigues (1862-1906) e Edison Carneiro (1912-1972) e os norte-americanos Raymond Kent (1929-2008), Stuart B. Schwartz e John Thornton.
De acordo com Lara, um documento-chave para entender Palmares é uma crônica anônima, com data atribuída a 1678, escrita logo depois do acordo de paz selado entre Ganazumba e o governo de Pernambuco, quando d. Pedro de Almeida volta a Portugal e vai mostrar seus feitos às autoridades portuguesas.
`É uma crônica extensa, que faz uma história de Palmares, desde o seu início até 1678. Dá nome aos mocambos, descreve as relações entre os chefes militares e os chefes dos mocambos, conta as expedições feitas e equipara a uma conquista militar a vitória [parcial] obtida em 1677 por uma expedição que destrói os mocambos e está na origem do acordo de paz`, disse.
O grande ponto, segundo a professora titular do Departamento de História da Unicamp, é que essa crônica sempre havia sido lida pelos estudiosos a partir de uma publicação na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro de 1859 – feita quase 200 anos após ser redigida.
`As pessoas não viram o original, que estava perdido nos arquivos. Quando você olha o original, pode ver que houve transcrições incorretas`, disse Lara. Um bom exemplo é o dos nomes das lideranças palmarinas e dos principais mocambos ali descritos – com diferenças em relação aos consagrados pela historiografia.
`A maior parte de quem lidou com Palmares trabalhou com uma documentação impressa. E quem transcreveu e publicou fez uma seleção. Ao ir às fontes e aos arquivos, localizei uma quantidade muito grande de fontes ao redor desses documentos transcritos, muitas nunca publicadas`, disse.
Os achados estavam no Arquivo Histórico Ultramarino e no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e na biblioteca pública da cidade de Évora, interior de Portugal.
Saindo da trilha dos Imbangala
Lara também parte de um trabalho publicado em 2007 por Thornton e pela historiadora Linda Heywood, da Boston University, nos Estados Unidos, sobre a história das guerras na África Central para estudar quem eram os africanos escravizados e trazidos para o Brasil que fugiram e acabaram se organizando em agrupamentos em vários pontos de uma extensa região nordestina ao norte do Rio São Francisco, caracterizada por matas de palmeiras.
`Hoje conseguimos saber com um pouco mais de precisão quem eram as pessoas trazidas para cá: muito provavelmente eram falantes de kimbundu, língua africana da região do então reino de Ndongo, que ocupava o que hoje é uma região de Angola`, disse.
Dos vários assentamentos de fugitivos – todos conhecidos nessa época como palmares –, um deles em especial se consolidou durante o período da ocupação holandesa (entre 1630 e 1654), formando uma rede de mocambos que se tornou conhecida depois como Palmares. Nove mocambos chegaram a abrigar no total cerca de 11 mil habitantes, de acordo com algumas fontes.
`Todo mundo diz quilombo dos palmares, mas a palavra `quilombo` é empregada deslocadamente nesse contexto e é anacrônica para designar Palmares. A palavra empregada naquele período para designar `assentamentos de fugitivos` é mocambo`, afirmou Lara.
Segundo a historiadora, `kilombo` é uma palavra africana que significa `acampamento de guerra`, usada pelos grupos nômades guerreiros Imbangala, da África Central. Historiadores como o norte-americano Stuart Schwartz, da Yale University, consideraram que a formação dos quilombos nas Américas estava relacionada a esses acampamentos guerreiros – daí a origem do termo.
`Mas acho que essa não é uma matriz da formação dos assentamentos dos fugitivos no Brasil. Os kilombos Imbangala tinham rituais específicos, com morte de crianças, serragem de dentes e canibalismo. Como eram nômades, não tinham uma ligação territorial nem as linhagens que davam a legitimidade do poder, diferentemente do que ocorreu nos mocambos do interior de Pernambuco, onde se formou um reino linhageiro`, disse Lara.
Os mocambos se organizavam segundo uma gramática política centro-africana, explicou a pesquisadora. Como nos sobados centro-africanos (os potentados locais da África), os chefes políticos dos mocambos do Nordeste mantinham relações de parentesco entre si e todos estavam subordinados a Ganazumba, conhecido como rei dos Palmares. `Esse sobado que se formou no interior de Pernambuco foi reconhecido pelas autoridades coloniais como um poder político independente, com o qual se podia negociar`, disse.
Mudança para Cucaú
A pesquisadora conta que a ideia de as autoridades coloniais fazerem acordos com fugitivos sempre existiu – e não apenas no Brasil. O de 1678, porém, foi o que mais progrediu. Boa parte dos habitantes dos mocambos de Palmares mudou-se para uma aldeia criada especialmente para recebê-los, Cucaú, e eles foram considerados livres.
A paz, no entanto, não durou mais do que dois anos. Uma parte dos mocambos, liderada por Zumbi, rejeitou o acordo e ficou em Palmares. Seguidores de Ganazumba, como seu irmão Ganazona, participaram de buscas para trazer os que haviam permanecido no mato. Ganazumba termina assassinado e Cucaú, destruída, provavelmente por tropas coloniais. As pessoas que moravam lá voltaram à condição de escravos.
`A história contada até hoje sobre Palmares é uma história militante e toda ela converge para o enaltecimento da figura de Zumbi como a grande liderança que jamais se curvou e resistiu à escravidão até ser morto em 1695; as pessoas reiteram e usaram a mesma documentação para dizer mais ou menos a mesma coisa`, ressaltou Lara. `Essa história passa muito rápido pelo acordo de paz. Tão rápido que os termos do acordo nunca foram publicados nas coletâneas de documentos feitas sobre Palmares.`
Interessada em discutir as formas de dominação nesse período e o modo como africanos e indígenas lidaram com o domínio colonial, Lara recupera de todas as formas o acordo. `A história de Palmares, da maneira como a estamos estudando, ajuda a entender como a dominação colonial foi enfrentada e modificada pela ação dos índios e dos africanos na África e no Brasil.`
Com o auxílio do Projeto Temático Fapesp, Lara e sua equipe montaram uma base de dados sobre Palmares, organizada de forma a ser disponibilizada para consulta pública online. Cerca de 2 mil documentos foram digitalizados e aos poucos estão sendo transcritos. `Espero que, dentro de dois anos, tudo esteja aberto para o público`, disse.
Diversos bolsistas também produziram trabalhos relacionados à produção da base de dados. Um deles foi a monografia de graduação `Guerras contra Palmares: um estudo das expedições realizadas entre 1654 e 1695`, de Laura Peraza Mendes, que ganhou prêmio de melhor monografia de graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp em 2011.
Mendes defenderá sua dissertação de mestrado, que contou com Bolsa Fapesp, em agosto de 2013. Lara agora trabalha para transformar em livro a tese `Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação`, com a qual se tornou professora titular.

Palestra e mini curso

Fique sabendo: Maçã, morango, abacaxi e caju não são frutos!

Posted: 04 Aug 2013 01:54 AM PDT
Colaboração prof. Haroldo
 
Um pouco de botânica sempre faz bem… Quando falamos de frutos, uma das primeiras coisas que vem na cabeça são “frutas” comuns, como a maçã por exemplo. Os frutos estão relacionados ao ciclo reprodutivo das angiospermas e são na verdade os ovários que se desenvolve e aumenta seu tamanho após a fecundação dando origem ao que chamamos de fruto. A intenção desse crescimento da parede do ovário nada mais é do que proteger as sementes da planta e ajudar na sua dispersão, já que alguns animais aproveitam os sabores geralmente agradáveis para se alimentar deles.
 Só que nem todos os frutos que conhecemos como frutos, são realmente frutos! (uhh!!!) A maçã por exemplo, é um pseudofruto. O pseudofruto é uma estrutura suculenta, mas não se desenvolvem a partir do ovário da planta, como acontece com os frutos verdadeiros. No caso da maçã, a parte que comemos é formada a partir do receptáculo da flor, o fruto de verdade é aquela casquinha que protege a semente. O caju é outro pseudofruto. A parte suculenta é originada do pedúnculo floral e a castanha sim, é o fruto propriamente dito. Morango também não é um fruto verdadeiro. A parte gostosa e suculenta do morango é também originada do receptáculo floral, a flor possui vários ovários que e seus receptáculos se agregam formando um “fruto agregado”, as “sementinhas” do morango são os frutos secos (arquênio). No abacaxi, ocorre a reunião de várias flores (inflorescência) e então com a fecundação formam-se vários frutos que são chamados de infrutescência, ou seja, é desenvolvido a partir do ovário de várias flores, como se fosse mesmo um fruto múltiplo. Já a banana é um fruto partenocárpico, se origina do ovário, mas sem que haja fecundação e produção de sementes.
 maça
caju
morango
abacaxi

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