quinta-feira, 7 de julho de 2011

Cientistas descobrem no Brasil cocumelo luminoso!


Pesquisadores americanos e brasileiros conseguiram encontrar um cogumelo luminoso que não era visto desde 1840.
O cogumelo emite uma luz verde brilhante – uma luminosidade suficiente para a leitura, dizem os pesquisadores, liderados pelo cientista Dennis Desjardin, professor de Ecologia e Evolução da Universidade do Estado de São Francisco (EUA).
A primeira vez que o cogumelo tinha sido identificado foi em 1840, pelo botânico inglês George Gardner, que nomeou o fungo de Agaricus gardneri. Mas o cogumelo teve de ser reclassificado após exame cuidadoso de sua anatomia, fisiologia e genética.
A descoberta, agora classificada como Neonothopanus gardneri, será publicada na edição de novembro da revista científica Mycologia. Ela foi realizada em parceria com o professor Cassius Stevani, do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo).
Segundo Desjardin, a captura de novos espécimes “foi uma tarefa muito difícil”. Os cientistas tiveram que fazer diversas saídas à noite, sempre em períodos de lua nova, e caminhar entre as árvores da floresta.
Mas a tecnologia foi aliada na captura do fungo. Segundo Desjardin, algumas câmeras digitais permitem fotografar cogumelos que eles suspeitam que sejam luminescentes.
A bioluminescência é a capacidade que alguns organismos têm de emitir luz por conta própria. Medusas e vaga-lumes são os animais mais conhecidos, mas esse fenômeno ocorre também em bactérias, fungos, insetos e até peixes. Com a redescoberta, os especialistas esperam saber de que forma alguns fungos conseguem brilhar.
Desjardin afirma que a maioria das pessoas tem medo de cogumelos luminosos.
- Elas geralmente chamam esses fungos de cogumelos-fantasmas.
Os pesquisadores ainda não sabem ao certo de que forma esses cogumelos emitem luminosidade. Eles suspeitam, no entanto, que seja da mesma forma que o vaga-lume: uma mistura química entre luciferina e luciferase.
Pesquisadores americanos e brasileiros conseguiram encontrar um cogumelo luminoso que não era visto desde 1840.
O cogumelo emite uma luz verde brilhante – uma luminosidade suficiente para a leitura, dizem os pesquisadores, liderados pelo cientista Dennis Desjardin, professor de Ecologia e Evolução da Universidade do Estado de São Francisco (EUA).
A primeira vez que o cogumelo tinha sido identificado foi em 1840, pelo botânico inglês George Gardner, que nomeou o fungo de Agaricus gardneri. Mas o cogumelo teve de ser reclassificado após exame cuidadoso de sua anatomia, fisiologia e genética.
A descoberta, agora classificada como Neonothopanus gardneri, será publicada na edição de novembro da revista científica Mycologia. Ela foi realizada em parceria com o professor Cassius Stevani, do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo).
Segundo Desjardin, a captura de novos espécimes “foi uma tarefa muito difícil”. Os cientistas tiveram que fazer diversas saídas à noite, sempre em períodos de lua nova, e caminhar entre as árvores da floresta.
Mas a tecnologia foi aliada na captura do fungo. Segundo Desjardin, algumas câmeras digitais permitem fotografar cogumelos que eles suspeitam que sejam luminescentes.
A bioluminescência é a capacidade que alguns organismos têm de emitir luz por conta própria. Medusas e vaga-lumes são os animais mais conhecidos, mas esse fenômeno ocorre também em bactérias, fungos, insetos e até peixes. Com a redescoberta, os especialistas esperam saber de que forma alguns fungos conseguem brilhar.
Desjardin afirma que a maioria das pessoas tem medo de cogumelos luminosos.
- Elas geralmente chamam esses fungos de cogumelos-fantasmas.
Os pesquisadores ainda não sabem ao certo de que forma esses cogumelos emitem luminosidade. Eles suspeitam, no entanto, que seja da mesma forma que o vaga-lume: uma mistura química entre luciferina e luciferase.

Fonte: Site R7

quarta-feira, 6 de julho de 2011

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Copel, UFPR

Cosméticos podem causar efeitos adversos sérios

Reações adversas dos cosméticos

Tinturas permanentes para os cabelos são os produtos cosméticos que produzem os efeitos adversos mais graves, mas há também muitas reações de hidratantes faciais e corporais.
Os resultados estão no primeiro relatório do Cadastro Nacional de Efeitos Adversos dos Produtos Cosméticos, publicado pelo Instituto Norueguês de Saúde Pública.
"O Cadastro nos dá uma visão global melhor dos produtos que causam efeitos adversos, o tipo de efeito adverso e quem sofre esses efeitos. Então, podemos fazer uma avaliação e até mesmo alertar contra o uso de certos produtos," disse o pesquisador Berit Granum, da Divisão de Medicina Ambiental do Instituto Norueguês de Saúde Pública.
Durante os primeiros dois anos, a entidade recebeu 96 notificações, das quais a maioria relacionada a produtos como cremes hidratantes, produtos de limpeza, filtros solares e produtos de coloração para cabelos.
Leia a reportagem completa

Fonte: Site Diário da Saúde.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Peixe pode viver mais de 100 anos!




O celacanto não é apenas uma das espécies mais antigas de peixe, mas também pode ser o que vive mais. Um estudo sugere que este peixe ancestral pode viver 100 anos ou mais.
Até 1938 quando o celacanto foi encontrado na costa da África, os cientistas acreditavam que ele havia sido extinto há 65 milhões de anos com uma linhagem de peixes pré-históricos relacionada a ele. Após sua redescoberta , diversas populações deles foram encontradas no oeste dos oceanos Índico e Pacífico. Se essas populações estavam conectadas entre elas é um mistério. “As pessoas continuavam a pescá-lo, mas isto não nos diz nada sobre a população deles, quão numerosos eles eram...”, diz o líder do estudo Hans Fricke, especialista em comportamento animal no Instituto Max Planck em Bremen, na Alemanha.
A falta de dados confiáveis levou Fricke e colegas a iniciar um estudo de 21 anos com a população de celacantos perto de Comores, um grupo de ilhas entre as ilhas de Seychelles e Madagascar. Como os celacantos vivem em profundidades de 160 a 200 metros enviar mergulhadores para observar o comportamento deles estava fora de questão. Em vez disso a equipe usou submersíveis para fotografar, gravar e estudar os celacantos. Como eles possuem marcas brancas em suas laterais, a equipe foi capaz de identificar mais de 140 indivíduos durante as centenas de viagens dos submersíveis. Eles , no entanto, não conseguiram encontrar jovens na população de 300 a 400 celacantos.
Pouco é sabido também sobre como eles nascem, afirmou Fricke, cujo estudo apareceu recentemente no periódico científico Marine Biology. “Nós colocamos um sistema de monitoramento em uma fêmea grávida e acompanhamos a descida dela ao fundo. Imaginamos, portanto, que as mães possam estar indo a grandes profundidades para dar a luz”, especula ele. Mais estranho ainda, apenas três ou quatro celacantos parecem morrer a cada ano e o lugar deles na população é tomado por três ou quatro adultos que aparecem misteriosamente não se sabe de onde.
Como cerca de 4,4% de uma dada população de celacantos parece morrer ao ano, Fricke estima que eles tenham uma vida de 103 anos – outros peixes, como os que vivem em águas profundas do gênero Sebastes, tem taxa de mortalidade similar e vivem cerca de 100 anos.Com tão poucas mortes e reposições na população, Fricke acredita que a evidência é clara de que os celacantos vivem muito. Mesmo assim, eles não mostram os sinais do passar do tempo, o que torna determinar a idade deles uma tarefa muito difícil. Além disso, os métodos normais para medir a idade de peixes não pode ser usado com os celacantos – como medir os anéis de crescimento.
“Fotografamos alguns adultos que chegaram à colônia em 1989 e eles simplesmente não cresceram nada. Você não consegue olhar para um celacanto e imaginar a idade ele”, afirma Fricke.
Fonte: O Último Segundo

Festival de Inverno - UFPR

As inscrições para as oficinas do 21º Festival de Inverno da UFPR podem ser feitas até às 17h30 de segunda-feira, 04 de julho, em Curitiba, Antonina ou pela internet, no endereço www.proec.ufpr.br/festival2011.

Em Curitiba, as inscrições devem ser feitas das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30, na Coordenadoria de Cultura, no Prédio Histórico da UFPR, na Praça Santos Andrade, Travessa Alfredo Bufrem, 140, 3º andar.

Em Antonina, as inscrições devem ser feitas no Theatro Municipal, na Rua Carlos Gomes da Costa, s/nº, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h30. O 21º Festival de Inverno da UFPR será realizado de 9 a 16 de julho, em Antonina.