sexta-feira, 29 de julho de 2011

Cientistas coreanos modificam cachorro para que ele brilhe no escuro

Cientistas sul-coreanos confirmaram nesta quarta-feira (27) a criação um cachorro que brilha no escuro, usando uma técnica de clonagem que poderia ajudar a encontrar curas para doenças humanas, tais como Alzheimer e Parkinson.

A equipe de pesquisadores da Universidade Nacional de Seul disse que o cão da raça beagle, geneticamente modificado e chamado Tegon, nasceu em 2009 e tem um brilho verde fluorescente em uma das patas - que fica visível sob luz ultravioleta, caso seja aplicado um antibiótico.

Os pesquisadores, que completam dois anos de testes, disseram que a capacidade de brilho pode ser “ligada ou desligada” pela adição de uma droga para alimentar o cão.
O pesquisador Lee Byeong-Chun disse que o animal foi criado usando a célula somática de transferência de tecnologia nuclear que a equipe universitária usou para fazer o primeiro cão clonado do mundo, Snuppy, em 2005.
- A criação de Tegon abre novos horizontes, uma vez que o gene injetado para fazer o brilho pode ser substituído por genes que desencadeiam doenças humanas fatais.
O cientista disse que existem cerca de 270 doenças que os humanos e os cães têm em comum. A mais recente descoberta, publicada na revista internacional 'Genesis', levou quatro anos de pesquisa, com cerca de 3,2 bilhões de won (cerca de R$ 4,7 milhões) para criar o cão e conduzir os testes de verificação necessários.
Fonte: Portal R7

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Instituto oferece mandarim gratuito para alunos de públicas - SÃO PAULO

O Instituto Confúcio na Unesp está com inscrições abertas até sábado, dia 30 de julho, para cursos extensivos de língua chinesa (mandarim). Os cursos são gratuitos para alunos de escolas públicas com idade entre 12 e 17 anos e custam R$ 100 ao mês, por quatro horas de aula semanais, para os demais alunos. 

Mais informações, pelo telefone (11) 3107-2943 ou pelo e-mail info@institutoconfucio.unesp.br

Descoberta de fóssil provoca reviravolta sobre origem das aves

A descoberta de um pequeno fóssil na China alterou os conhecimentos sobre a evolução das espécies e derrubou um ícone. O Archaeopteryx, descoberto há 150 anos e considerado a primeira ave da Terra, caiu de posto. Um novo estudo chinês afirma que a espécie não é mais do grupo das aves e foi remanejado para outra classe, a dos Deinonychosauria.
O estudo publicado hoje (27) no periódico científico Nature construiu uma nova árvore filogenética de dinossauros e aves  -que apresenta as relações evolutivas entre as espécies com um ancestral comum. Tudo por causa da descoberta de um pequeno fóssil de um dinossauro com penas que devia pesar apenas 800 gramas.
O novo fóssil, chamado de Xiaotingia zhengi, foi descoberto em Tiaojishan, na China, e tem o tamanho de uma galinha. O fóssil não é exatamente impressionante por ser uma espécie derivada do Archaeopteryx, mas sua sutil protuberância óssea resultou em uma reviravolta na paleontologia.

Fóssil do Xiaotingia zhengi foi encontrado na China

Fonte: O Último Segundo

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Alunos preparados para o século 21

Saiba quais são as habilidades necessárias para o estudante do século 21 e como algumas escolas têm desenvolvido essas competências
Nem tudo continua igual na escola de ontem e de hoje: nos últimos anos, por exemplo, a tabela periódica ficou maior, com o reconhecimento de novos elementos químicos. Da mesma forma, o currículo de Português foi atualizado depois que a língua ganhou outras regras de ortografia. A necessidade de mu­­danças, no entanto, não se limita aos conteúdos específicos das disciplinas. Se­­gundo estudiosos da educação, os estudantes do século 21 precisam desenvolver competências e habilidades que não eram tão importantes há 50 anos, mas que hoje são essenciais.
“Essa noção de que a escola tem o dever de transmitir um conjunto organizado de informações e conhecimentos que vão durar para o resto da vida não se sustenta mais. O que os estudantes precisam em termos de educação é mais do que sentar e ouvir o professor discorrer sobre Matemática, Física ou Biologia. Hoje nós temos na ponta dos dedos qualquer informação que desejamos e há outras competências que os estudantes precisam absorver”, afirma Eduardo Chaves, que durante mais de 30 anos foi professor de Filosofia da Educação na Universidade Es­­tadual de Campinas (Unicamp) e atual­­mente trabalha como consultor do Instituto Ayrton Senna e da Microsoft.
Além do conhecimento formal de Matemática, Português e Bio­logia, os estudantes devem ter capacidade de: questionamento, comunicação oral e escrita, empreendedorismo, trabalho em equipe e controle emocional. Alguém poderia perguntar “o que há de novo em tudo isso? Essas habilidades também não eram desejadas para o século 20 ou para épocas ainda mais distantes?” Para Chaves, a resposta é “não”. “Ficamos com a impressão de que essas competências sempre foram necessárias, mas não é verdade. Num passado um pouco mais recente pode ser que sim, mas não com a centralidade que elas têm hoje”, afirma.

Fonte: Gazeta do Povo

Eu acredito que as pessoas devem ter a capacidade de se adaptar ao ambiente, é uma questão de evolução. Antes de ser professor, trabalhava como projetista de máquinas. Tudo que fazia era feito em papel, lápis e tinta nanquim. Entrou o computador na empresa, tive que aprender a utilizar. Hoje não se desenha mais utilizando o papel e grafite (em raros lugares isso ocorre), quem não correu atrás, não tem mais lugar no mercado de trabalho. O relógio é outro exemplo, poucas pessoas utilizam, quase todo mundo usa o celular para ve as horas. Quem vivia de conserto de relógio está entrando em extinção. O conhecimento n/ão está parado, estático, pelo contrário, está cada vez mais dinâmico. Falar novas línguas, saber usar um computador, trabalhar em equipe, ser independente, ter iniciativa são novas lições à se aprender.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Governo federal destrava exploração de recursos da biodiversidade do País

Desde sua criação, há 9 anos, Conselho de Gestão do Patrimônio Genético aprovou apenas 25 contratos, gerando críticas de empresas e cientistas; Natura, cujos pedidos foram liberados, recebeu multa de R$ 21 milhões por uso de materiais sem autorização.


Cuidado. Esforço para regularizar pesquisa não é 'liberou geral', afirma Bráulio Dias
 
BRASÍLIA - Alvo de multas de R$ 21 milhões por uso de recursos genéticos sem autorização, a fabricante de cosméticos Natura teve dois pedidos de exploração econômica de plantas aprovados pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético após quatro anos de espera. A decisão é comemorada no governo como demostração de que a análise dos processos ganhará agilidade, antes mesmo de uma nova lei sobre uso do patrimônio genético.
Desde que foi criado, há nove anos, o conselho (CGEN) aprovou apenas 25 contratos de uso da biodiversidade com repartição de benefícios da exploração de recursos genéticos e de conhecimento tradicional. "É muito pouco para o Brasil, País com a maior biodiversidade do planeta", admite Bráulio Dias, secretário de Biodiversidade e ministro interino do Meio Ambiente.
O esforço para regularizar pesquisas para fins econômicos e produtos não significa, porém, um "liberou geral", insiste Dias. No mesmo dia em que autorizou os pedidos da Natura, o conselho manteve o veto à exportação de 15 toneladas de raspas de pau-pereira, apreendidas no Ceará em 2005. O entendimento do CGEN é que a empresa Natural Source, com sede nos EUA, deve buscar um parceiro brasileiro ou abrir uma subsidiária no País para explorar a biodiversidade.
"Estávamos dificultando a vida de pesquisadores e de empresas interessados na biodiversidade e sem fazer a repartição de benefícios. A orientação é fazermos um balanço entre estimular e controlar", resume Dias.

Fonte: O Estado de São Paulo

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Biblioteca digital

Olá pessoal!
Segue abaixo o link da Biblioteca Digital de Ciências, do Departamento
de Bioquímica do Instituto de Biologia da Unicamp. É um site que
mantém muitos materiais da área de Ciências, como artigos, vídeos,
áudios, experimentos, entre outros, e permite, também, a inserção de
novos materiais.
www2.ib.unicamp.br/lte/bdc/principal.php