sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Oficina gratuíta

Serviço:
Oficinas gratuitas de pães e bolos na Padaria América
Aberto ao público
Do dia 31 de janeiro até dia 04 de fevereiro
Das 16h às 18h30.

As inscrições devem ser feitas direto com Eduardo ou Patricia, na Padaria América. Telefones: 33231099 ou 32331871
Assessoria de imprensa – Ana Carolina Caldas (41)92114915
http://www.culturafazdiferenca.blogspot.com/

colaboração - Prof. Haroldo

por que não comer insetos?

Para muitas pessoas isso é nojento, para outros uma forma de sobreviver e para alguns uma iguaria. Para o pesquisador que desenvolveu este estudo essa é uma forma de acabar com a fome no planeta e ainda de quebra diminuir o aquecimento global.
Pra quem não lembra, no Brasil se come a Içá (aquela espécie de formiga com asas), as larvas do bicho do coco. Em outros paises como México e China, os escorpiões, besouros, larvas, gafanhotos etc
Lembre tudo é proteina! Só não fique de boca aberta comendo moscas!
Fonte: Diário da Saúde
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=comer-carne-insetos-fonte-proteina&id=6142&nl=nlds

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Genoma de orangotango é mais diverso e estável que o de humanos


Parentes! Brincadeiras à parte, o estudo pode ajudar a entender a evolução humana.

Para quem ainda duvidava, somos muito mais parentes do macaco do que pensavamos. Uma diferença de 3% no genoma separam nossos parentes distântes!!!
Não sei se esta notícia vai agradar há todos, mas, só escolhemos os amigos, não os parentes!
O pior de tudo é que pelo estudos, o genoma dos orangotangos é mais estável do que o dos humanos.
fonte: O Último Segundo

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Divulgação de evento

"HIDROGÊNIO E O FUTURO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO CEARÁ"

A Comissão Organizadora do Evento "HIDROGÊNIO E O FUTURO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO CEARÁ" informa que apartir do dia 26/01 estarão abertas as inscrições no sistema de Eventos da UECE.
O evento será realizado na Universidade Estadual do Ceará, no campus Itapery, nos dias 15 e 16 de Março de 2011, para maiores informações clique no item do menu Programação.
O encontro visa oferecer ao público interessado palestras proferidas, debates e discussões por especialistas brasileiros e estrangeiros sobre o estado da arte da tecnologia do Hidrogênio Energético e as futuras implicações para o desenvolvimento energético sustentável do Estado do Ceará.
O público alvo do evento são os alunos de Graduação e Pós-Graduação das Instituições de Ensino Superior, Professores, Pesquisadores, Empresários e Funcionários interessados na área.
Maiores informações acessem o site do evento.
http://www.uece.br/eventos/hfes/

Saudações,
Ricardo Normando Ferreira de Paula  - colaboração prof. Haroldo

Cientistas discutem se medida do quilo deve ser redefinida


Protótipo Internacional de Quilograma é um cilindro de platina-irídio

Quando se fala em sistema de medidas, sempre lembramos do quilo, segundo e metro. Bem com o passar do tempo cada uma destas medidas foi se adaptando a tecnologia atual para ficar mais precisa. O quilo, entretanto não apresentou mudanças, pelo menos não intencionais. Os pesquisadores acabaram verificando que no decorrer do tempo o cilindro padrão apresentou diferenças na sua massa. Provavelmente devido há algum gás que possa ter se despreendido de seu interior, mas ainda é um mistério o real motivo da mudança de massa. Veja a reportagem completa no link abaixo.
Obs. A reportagem tem uma informação errada, o que mudou foi a massa do cilindro. Lembre, massa é a quantidade de matéria. Peso é a força exercida pela gravidade sobre essa massa.
Fonte: A Folha On Line
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Nanotecnologia vai ajudar a combater a esquistossomose


O Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose, que agora será combatida com nanopartículas.[Imagem: Fiocruz]
A esquistossomose, conhecida popularmente como doença dos caramujos, xistose e barriga d'água, é uma doença transmissível, parasitária, causada por vermes trematódeos do gênero Schistosoma.
O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sanguíneos do intestino e fígado do hospedeiro definitivo, o homem.
Frequentemente é assintomática, exceto em indivíduos já infectados antes. Neste caso é comum surgir eritema (vermelhidão), reação de sensibilidade com urticária e prurido e pele avermelhada no local penetrado, que duram alguns dias.
Na fase inicial ou aguda, a disseminação das larvas pelo sangue, e principalmente o início da postura de ovos nas veias que vão para o fígado ativa o sistema imunitário surgindo febre, mal-estar, dores de cabeça, fraqueza, dor abdominal, diarréia sanguinolenta, falta de ar e tosse com sangue, entre outros.
Estes quadros duram em geral alguns dias, mas podem durar até meses e em casos raros podem ser fatais.
O que a nanotecnologia pode fazer nesse caso é controlar a dosagem do medicamento. Apesar de ser um grande problema de saúde em toda américa latina, os fabricantes de medicamentos não investem pois o retorno é baixo. Parece coisa de cinema, mas é verdade.
Mais um ponto positivo para a nanotecnologia e para o Brasil, pois a pesquisa é nossa - Fiocruz.
Fonte: SIte Diário da Saúde
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hábitos de estudo

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=G9V4NS1DGZE

Esqueça o que você sabe sobre bons hábitos de estudo
Estamos acostumados a ouvir diversas recomendações sobre bons hábitos de estudo, como escolher um local silencioso, manter uma rotina para fazer tarefas, estabelecer metas e limites, entre tantas outras. Mas como sabemos se esses hábitos são realmente bons?
Uma excelente matéria publicada no jornal New York Times analisou as descobertas mais recentes em hábitos de aprendizado e descobriu muitos resultados surpreendentes que podem ajudar qualquer pessoa, desde uma criança aprendendo a fazer contas até um idoso aprendendo um novo idioma. Muitas dessas descobertas contradizem a sabedoria popular, como por exemplo: ao invés de manter apenas um local de estudo, simplesmente alternar a sala onde a pessoa estuda aumenta a retenção.
De acordo com o autor da pesquisa, que descobriu esse aumento de retenção ao se alternar o local de estudo, o cérebro faz associações sutis entre o que se está estudando e as sensações exteriores naquele momento, independentemente dessas percepções serem conscientes. Forçar o cérebro a fazer múltiplas associações com o mesmo material pode, na verdade, dar a essa informação mais relevância neural.
Pegue a noção de que crianças têm estilos específicos de aprendizagem, que alguns são “visuais” e outros “auditivos”; alguns são alunos que usam o “lado esquerdo” e outros o “lado direito” do cérebro. Numa recente revisão das pesquisas relevantes, publicada no jornal Psychological Science in the Public Interest, uma equipe de psicólogos descobriu quase nenhum fundamento para tais ideias.
Variar o tipo de material estudado numa única sessão de estudos – alternando, por exemplo, entre vocabulário, leitura e conversação de um novo idioma – parece deixar uma impressão mais profunda no cérebro do que se concentrar apenas em uma coisa de cada vez. Muitos atletas também costumam misturar seus treinos com séries de força, velocidade e habilidade.
Cientistas descobriram que o estudo espaçado de um assunto – uma hora hoje, uma hora no final de semana e uma hora daqui a uma semana – melhora a capacidade de recordar esse assunto. Uma explicação é que o cérebro, quando volta naquele material num outro dia, precisa reaprender um pouco daquilo que ele havia esquecido; e esse processo, em si, reforça o aprendizado.
Essa é uma razão pela qual os cientistas julgam que os testes (ou provas simuladas) são ferramentas poderosas de aprendizagem, além de meramente ferramentas de avaliação. O processo de se extrair uma ideia parece fundamentalmente alterar a forma com que a informação é armazenada subsequentemente, tornando-a bem mais acessível no futuro. Nada sugere que somente essas técnicas – alternar ambientes de estudo, misturar conteúdo, espaçar as sessões de estudo, fazer testes – resolverão os problemas de aprendizado, pois a motivação também importa muito. Mas, pelo menos, essas técnicas oferecem um plano de estudo baseado em evidências, e não em sabedoria popular ou teorias vazias.
Vale lembrar que a forma como aprendemos importa não só para retermos eficientemente algumas informações para as diversas tarefas que executamos todos os dias, mas também porque o aprendizado induz mudanças neuroplásticas no cérebro que, consequentemente, podem aumentar nossas reservas funcionais e nossa saúde.
Texto de Ricardo Marchesan, sócio fundador do Cérebro Melhor
Site: http://www.cerebromelhor.com.br/

Agradecimento ao prof. Haroldo pelas duas postagens de hoje.

O buraco no muro

Veja o vídeo, tire suas respostas. Precisamos de iniciativas semelhantes. Infelizmente as crianças que são o futuro do país nem sempre tem estas oportunidades, muitas vezes os próprios pais não permitem estas interações. O buraco no muro é uma amostra do que o interesse humano pode produzir, e pensar que tive que pagar para aprender alguma coisa de informática.