quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Virtudes: aprendizado para a vida

Virtudes: aprendizado para a vida: Trabalhar as virtudes com estudantes não contribui apenas com a formação de pessoas moralmente melhores; aumenta também as chances de sucesso na vida profissional e escolar. Essa é uma das defesas da educadora e escritora norte-americana Dar...

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Professor cego mostra em livro como ensinar física para quem não enxerga

Ana Carolina Moreno - G1 Globo.com - 03/09/2013 - Rio de Janeiro, RJ
O professor de educação para a ciência Eder Pires de Camargo, que dá aulas na Universidade Estadual Paulista (Unesp), reuniu em um e-book ferramentas úteis para professores ensinarem física a alunos que não enxergam. Lançado neste ano pela Editora Unesp, o livro avalia os obstáculos para incluir os estudantes cegos no aprendizado de conhecimentos como óptica, eletromagnetismo, mecânica, termodinâmica e física moderna, e sugere formas de viabilizar a participação e o entendimento desses alunos. O livro pode ser acessado gratuitamente pela internet.
Em entrevista ao G1, Camargo explicou que este é o terceiro livro produzido por ele a respeito da educação inclusiva de conteúdos de física. Seu quarto livro, no qual ele pretende propor modelos teóricos para melhorar a formação dos professores nesta área, já está nos planos.
Desde 2007, ele dá aulas na Unesp para futuros professores de física e afirma que já tem obtido resultados interessantes. O professor explica que decidiu pesquisar o tema, entre outros motivos, porque perdeu a visão a partir dos 9 anos de idade. Além disso, `em ordem primeira de importância, este é tema de grande necessidade social`, disse o professor.
`Pensei em estudar formas de ensinar física para um aluno com a mesma deficiência que a minha, para facilitar o acesso desse aluno a um tipo de conteúdo amplamente relacionado à visão, não que em sua natureza seja, mas por uma cultura de videntes esta área do conhecimento acabou sendo tornada dependente da visão`, afirmou Camargo. Hoje, aos 40 anos, ele tem pós-doutorado e dá aulas na graduação e pós-graduação da Unesp em Bauru e em Ilha Solteira.
O livro é resultado da pesquisa de pós-doutorado do professor, realizada a partir de 2005 sob a supervisão do professor Roberto Nardi, da Unesp de Bauru. Ele tenta driblar costumes que estão enraizados na dinâmica de uma sala de aula, onde o professor usa ao mesmo tempo sua fala e a informação visual para se comunicar com os alunos. `Se utiliza muito um tipo de linguagem que envolve o áudio e a visualização simultânea da informação. Por exemplo: `note as características desse gráfico` (professor indica o gráfico na lousa), `isto mais isto dá isto` (indica a equação)`, explicou ele.
Dessa forma, segundo Camargo, o estudante cego não consegue participar da aula e sequer tem condições para formular perguntas a respeito do que está sendo ensinado, porque só tem acesso parcial ao conteúdo. `Mais de 90% dos momentos de comunicação em sala de aula de física utilizam o perfil que descrevi. Nisto reside uma parte das dificuldades enfrentadas pelo aluno cego.`
Segundo ele, não há soluções definitivas para ensinar todos os conteúdos de física para quem não vê, mas é preciso dar mais atenção a outros canais de comunicação. `De um lado, não podemos comunicar coisas estritamente visuais a um cego total de nascimento. Contudo, de outro, nos faz pensar que as outras experiências (táteis, auditivas etc) são fundamentais para a construção de realidade, pois, pelo contrário, como estaria o cego no mundo? Ele é um individuo que está ai, pensa, vive e muito bem sem a visão.`Metodologia
Para entender como superar esse obstáculo, ele passou um ano coletando dados com a ajuda de estudantes de licenciatura em física e 35 alunos videntes e dois cegos. `Na primeira parte, desafiamos futuros professores de física da Unesp de Bauru a planejarem materiais e atividades de ensino de física adequadas para a participação de alunos com e sem deficiência visual. Na segunda parte da pesquisa, esses futuros professores aplicaram módulos de ensino de física sobre cinco temas. O curso todo levou 80 horas.`
As aulas foram gravadas em vídeo e, depois do curso, todos os participantes da pesquisa foram entrevistados. `A análise desses materiais foi realizada durante os outros anos da pesquisa, 2006 a 2009`, explicou Camargo.
Segundo ele, uma das formas pelas quais é possível driblar os hábitos de comunicação excludente na sala de aula é ensinando por meio de maquetes táteis. Ao transferir o conteúdo dos gráficos e esquemas da lousa para um modelo 3D, não só é possível incluir os alunos cegos, mas a ferramenta também pode facilitar o processo de aprendizado dos colegas videntes, além de incentivar a interação entres os alunos.
Outros materiais que podem ser usados são barbante, arame, massa de modelar, isopor e pregos, entre outros. `Não sei por que, depois de um tempo, na escola tudo se torna enlatado em livros e lousa e giz, de tal forma que toda aquela criatividade do ensino infantil é esquecida. Não estou dizendo contra livros e lousa, e sim criticando seus usos exclusivos`, afirmou Camargo.
Além disso, outra diferença nos hábitos do professor, na hora de pensar em como dar uma aula acessível para quem não consegue enxergar, é a necessidade de planejamento com maior antecedência. Isso permite a construção dos modelos adequados para o ensino do conteúdo específico da aula. Por isso, ele defende que, além do incentivo à formação qualificada do professor, é preciso que o governo dê, no caso das escolas públicas, a infraestrutura necessária para que o trabalho seja feito.
Na opinião do professor, essas condições ainda não são satisfatórias. Mas Camargo defende que de nada adianta constatar o estado das coisas hoje, principalmente considerando o sistema atual de ensino. `Eu diria que torna-se muito complexo e contraditório falar em inclusão no atual modelo de escola e sociedade, cujo ensinamento central é a competitividade e o acúmulo, valores divergentes aos apregoados pela inclusão.
Por isto, é preciso falar em inclusão em seu sentido prospectivo, porque a inclusão não está pronta, constituindo uma meta a ser atingida, uma meta de uma nova sociedade e de um novo modelo social.`

Óculos de realidade aumentada deixam professores mais espertos

Óculos de realidade aumentada deixam professores mais espertos: Talvez o professor não fique com ar de mais inteligente, mas ele certamente saberá mais sobre o que se passa na sala.

Célula solar biomimética reconstrói-se para manter eficiência

Célula solar biomimética reconstrói-se para manter eficiência: As células solares usam canais que imitam os sistemas vasculares dos seres vivos.
Célula solar renegerativa

A célula solar regenerativa usa canais microfluídicos para imitar o sistema vascular natural.[Imagem: Orlin Velev]

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Pais de crianças com autismo usam aplicativos em tablets para estimular a comunicação


Posted: 02 Sep 2013 06:26 PM PDT
Pais de crianças com autismo usam aplicativos em tablets para estimular a comunicação
Marie Dorion,39, e os filhos Luis (à esq.), 7, e Pedro, 9, em sua casa em Jundiaí, SP
O tablet é uma espécie de melhor amigo e babá de Pedro, 9. O iPad se converteu também em uma janela de comunicação entre ele e o irmão caçula, Luiz, 7.
Os dois têm autismo, transtorno de desenvolvimento que se manifesta pela dificuldade de comunicação e de interação social.
Logo ao acordar, Pedro aciona um aplicativo, o First Then, indicado por um terapeuta americano, que o ajuda a organizar a rotina.
As imagens vão se sucedendo a um simples toque: ir ao banheiro, escovar os dentes, tirar o pijama.
“O iPad ajuda o Pedro, que tem um grau mais severo de autismo, a não se perder entre uma atividade e outra. Antes ele colocava a camiseta, mas se distraía”, diz a mãe dos garotos, a relações públicas Marie Dorion, 39.
Agora, antes de ir para a escola, Pedro aciona o aplicativo e vai ticando as atividades, como amarrar o tênis. “Não esquece mais a mochila”, diz Marie.
A família, que mora em um condomínio em Jundiaí (interior de SP), encontrou no tablet um aliado tanto nas tarefas corriqueiras quanto na hora de brincar. “Eles contam piadas um pro outro e se divertem”, conta a mãe.
A jornalista Silvia Ruiz, 42, também aposta no auxílio da tecnologia para facilitar a vida escolar do filho Tom, 3. Com o iTouch, o garoto indica quando quer ir ao banheiro, por exemplo. “Tom voltou a falar graças ao uso do tablet como reforçador da terapia.”
Como o filho tinha interesses muito restritos e não ligava para brinquedos, os pais e a terapeuta passaram a usar o tablet para incentivá-lo a fazer as tarefas e a falar. “A gente diz: ‘Você vai fazer esse quebra-cabeça e depois pode brincar no iPad’.” Tem funcionado.
WORKSHOPAutor do livro “Autismo, Não Espere, Aja Logo” (Ed. M.Books, 136 págs. R$ 42), Paiva Júnior é outro entusiasta do tablet. Pai de Giovani, 5, ele usa o aplicativo Desenhe e Aprenda a Escrever, que custa US$ 2,99, para ajudar o filho na coordenação motora para a escrita fina.
“É um aplicativo que faz a criança escrever as letras de uma forma lúdica, comandando um bichinho que come bolos”, explica.
Outro programa que tem dado resultado é o Toca Store. “É um brinquedo virtual que facilita o ensino de como funciona o uso do dinheiro.”
A experiência positiva em casa fez Paiva começar a promover workshops sobre a utilização de iPad por autistas voltados para pais, profissionais e estudantes.
“O iPad não faz mágica nem vai melhorar a criança com autismo sozinho. É preciso sempre dar orientação, estar junto”, afirma Paiva.
Segundo ele, o mais importante é migrar para o mundo real. “Se ficarmos somente no iPad, vamos incentivar o isolamento, uma das principais características do autismo que queremos extinguir.”
O pai cita o exemplo doméstico. “Giovani começou a gostar de quebra-cabeça no iPad. Quando estava montando bem, comprei vários de verdade e montamos juntos no chão inúmeras vezes.”
Especialista no tratamento de crianças com autismo, a psicóloga Taís Boselli diz que o “iPad ajuda na comunicação, apesar do temor de que se transforme em comunicação alternativa e impeça as crianças de falar”.
Boselli ressalta a importância de estímulos precoce para melhorar o quadro, em especial os visuais. “Quando lhes damos um recurso visual, eles conseguem se comunicar. Por isso o sucesso do iPad no tratamento.”
do blog. caminhos do autismo
ELIANE TRINDADECOLABORAÇÃO PARA A FOLHAFonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1255768-pais-de-criancas-com-autismo-usam-aplicativos-em-tablets-para-estimular-a-comunicacao.shtml

Hora de modernizar

Ensino de física deve abordar questões controversas da mecânica quântica no ensino médio, propõem pesquisadores. Currículo baseado exclusivamente em cálculos matemáticos impediria reflexão do aluno sobre conteúdo visto em aula.
Por: Célio Yano
Publicado em 28/08/2013 | Atualizado em 28/08/2013
Hora de modernizar Albert Einstein, em palestra realizada em Viena, em 1921. Físico alemão é um dos autores do chamado paradoxo EPR, que provaria que a teoria quântica é incompleta. (foto: Ferdinand Schmutzer/ Wikimedia Commons)
Incentivar em alunos de ensino médio a leitura, a interpretação de texto e o posicionamento acerca do que foi lido. A proposta não é para aulas de literatura, história ou filosofia. A medida é sugerida por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) como forma de inovar o ensino de física – isso mesmo, a ciência que se ampara na lógica e usa a matemática como linguagem para explicar os fenômenos da natureza.
O assunto foi tema de oficina ministrada pelos físicos Cassiano Pagliarini e José Márcio de Oliveira, da Faculdade de Educação da Unicamp, na Escola Paranaense de História e Filosofia da Ciência, realizada na semana passada (19 e 20/8) em Curitiba. No evento, os pesquisadores apresentaram uma proposta de abordagem, no ensino médio, do chamado paradoxo EPR e suas controvérsias.
É aí que entrariam as leituras, seja de artigos originais de cientistas, seja de textos de divulgação científica. Para Pagliarini e Oliveira, que integram o Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciência e Ensino, o ensino de física é muito limitado à reprodução de fórmulas e cálculos e desprovido de contextualizações, reflexões e discussões teóricas de caráter histórico, filosófico e epistemológico.
Pagliarini: “Fazer cálculos é aprender física, mas questionar determinada interpretação de uma teoria também é”
“Se o objetivo da educação básica é formar estudantes capacitados a passar no vestibular, esse método é suficiente”, diz Oliveira. “Mas se queremos formar leitores críticos e cidadãos, os conteúdos e estratégias têm de ser outros.” Na oficina, os pesquisadores falaram a um público com formações em diferentes áreas, como física, educação e filosofia.
“Fazer cálculos é aprender física, mas questionar determinada interpretação de uma teoria também é”, defende Pagliarini. Os pesquisadores ressaltam que a ideia que propõem não é acabar com o formalismo matemático usado nas aulas de física. “O problema é que todo o currículo se baseia exclusivamente nesse formalismo.”

A proposta

O paradoxo EPR, tópico usado como exemplo para abordagem de assunto controverso da física moderna no ensino médio, é um experimento mental formulado em 1935 por Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen (a sigla resulta das iniciais dos sobrenomes). Em artigo publicado no volume 47 da revista Physical Review, os autores pretendiam demonstrar que a teoria quântica era incompleta, uma vez que não era capaz de prever plenamente as propriedades de uma partícula subatômica.
No volume seguinte do mesmo periódico, no entanto, Niels Bohr rebateu os argumentos de Einstein, Podolsky e Rosen, defendendo que a mecânica quântica é capaz de descrever tudo o que há para ser descrito nos objetos físicos de que trata. Não há consenso até hoje sobre as diferentes interpretações da teoria quântica – assim como de vários outros conteúdos das ciências exatas.
Niels Bohr
Niels Bohr, em foto de 1958. Dinamarquês criticou artigo de Einstein, Podolsky e Rosen, entrando em discussão até hoje sem consenso. (foto: Israel Government Press Office/ Wikimedia Commons)
Para os pesquisadores da Unicamp, uma discussão em sala sobre o posicionamento de cada aluno a respeito do tema pode estimulá-lo a refletir sobre o conteúdo, ainda que a turma não chegue a uma resposta. “Ao ignorar temas como esse, passa-se ao aluno a falsa ideia de que a evolução da ciência é totalmente linear, objetiva e imutável”, diz Oliveira.
Segundo os pesquisadores, o ensino sobre questões controversas deve deixar claro que grupos de cientistas podem interpretar as mesmas informações de maneiras distintas e que questões controversas nem sempre podem ser resolvidas recorrendo-se à razão, à lógica e ao experimento. “A visão que o aluno precisa ter é a do cientista, ou seja, de que nenhum resultado é absoluto.”
A leitura e a discussão em sala de aula sobre questões controversas pode ser uma forma de incentivar até mesmo o interesse pela carreira científica, afirma Pagliarini. Com a proposta, os pesquisadores acreditam que podem contribuir para capacitar estudantes para tomada de decisão e, assim, aproximá-los de outros discursos além do científico, como o político e o social.

Limitações

Para Pagliarini e Oliveira, a responsabilidade pelo caráter obsoleto do ensino de física não é do docente, mas das políticas públicas de educação, que desvalorizam a carreira do educador. “Se um professor quiser investir tempo no debate filosófico, seja na escola pública ou na particular, haverá pressão até mesmo dos pais dos alunos para que a aula volte a ser dedicada à preparação para o vestibular”, diz Oliveira.
Oliveira: Se um professor quiser investir tempo no debate filosófico, haverá pressão até mesmo dos pais dos alunos para que a aula volte a ser dedicada à preparação para o vestibular
Uma pesquisa conduzida pelo grupo da Unicamp revelou que o principal motivo por que professores não utilizam tópicos de física moderna no ensino médio é o fato de eles próprios não haverem tido contato com o conteúdo ao longo de sua formação. “Mesmo na licenciatura, os currículos estão engessados e se restringem à física clássica.” A mudança, portanto, poderia começar pelo nível superior.
No ensino médio, eles sugerem que a introdução de tópicos de física moderna seja feita de forma orgânica, ao longo dos três anos do ciclo. Alguns estudos mostram que seguir a ordem cronológica do avanço da ciência, deixando a mecânica quântica para o fim do terceiro ano, é menos proveitoso.

Célio YanoCiência Hoje On-line/ PR

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Brasileiros encontram irmã gêmea mais velha do Sol

Brasileiros encontram irmã gêmea mais velha do Sol: Mais velha, mas quase idêntica, esta gêmea do Sol mostra como será nossa estrela quando envelhecer - e ela pode ter planetas.
Brasileiros encontram irmã gêmea mais velha do Sol

Esta imagem segue a vida de uma estrela parecida ao Sol, desde o seu nascimento, à esquerda da figura, ao longo da sua evolução até chegar a uma gigante vermelha, à direita. Esta imagem é meramente ilustrativa; as idades, tamanhos e cores são aproximadas (não estão em escala). Na fase de protoestrela (situada no lado esquerdo da imagem) o objeto pode ser cerca de 2000 vezes maior que o Sol, enquanto na fase de gigante vermelha (no lado direito da imagem) a estrela pode ser algumas centenas de vezes maior que o Sol.[Imagem: ESO/M. Kornmesser]

Para aproveitar na internet

[+] - Vídeo aula TED sobre robótica 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=download&id=552 
Para quem gosta de robótica vale dar uma conferida na aula do Dennis Hong sobre alguns tipos de robôs.
 

[+] - Economia de Energia - Curso online 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=file&id=244  Uma das maiores invenções da humanidade – se não for a maior – a eletricidade, também é uma das grandes vilãs do meio ambiente, porque é a principal causa do aquecimento global que tanto preocupa cientistas e especialistas.

[+] - Ulysses 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=file&id=883 
Baixe obras clássicas para leitura e entretenimento. Não deixe de ler...


[+] - A Metamorfose 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=file&id=882 
Baixe obras clássicas para leitura e entretenimento. Não deixe de ler...
[+] - A ironia e suas refrações: um estudo sobre a dissonância na paródia e no riso 
 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=file&id=166 
Este livro estuda os discursos caracterizados pela dissonância, mais especificamente, a ironia, a paródia e o riso. Foram privilegiadas as teorias de Schopenhauer, Baudelaire e Jean Paul, já que são estudos que proporcionam uma aproximação estrutural e filosófica entre os fenômenos do riso e os discursos irônicos e paródicos. Desse modo, tal qual a ironia e a paródia, esse riso é também fruto de uma dissonância, que instaura, ao invés da certeza, a possibilidade, em lugar do uníssono, o ambivalente. O estudo dos significativos pontos de contato entre a ironia, a paródia e o riso legitima a relevância do sujeito na decodificação desses discursos caracterizados pela ambigüidade. Para a sua análise a autora analisou os textos: "O homem duplicado" (2002), de José Saramago, "O cavaleiro inexistente" (1959), de Ítalo Calvino, e "O duplo" (1846), de Dostoievski. A seleção das obras guiou-se pela estrutura dissonante dessas narrativas, nas quais se encontram muitas e variadas aplicações estéticas da ironia, da paródia e do riso.


 
Seja um palestrante
Aula 3
Aula 2
Aula 1
 
 
[+] - Linux básico:curso gratuito por EAD 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=download&id=640 
Linux é um sistema operacional semelhante ao Windows, é gratuito e robusto. Neste curso o participante vai acessar uma apresentação básica do sistema. 
 
[+] - BrOffice:curso gratuito por EAD 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=download&id=639 
BrOffice é um editor de documentos gratuito e robusto, muito semelhante ao Microsoft Office. Pode ser encontrado tanto para plataforma Linux como para Windows.
 
[+] - Apostila: aprenda a fotografar 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=file&id=889 
Ideal para quem gosta das técnicas de fotografar

[+] - Apostila: Tecnicas de programação - PUCRS 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=file&id=885 
Apresenta a logica necessária para se aprender a programar

[+] - Entrevista: Como encará-la! - Curso online 
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action=file&id=245 
Você está à procura de uma oportunidade no mercado de trabalho? Quer um estágio? Pretende mudar de emprego? Deseja ampliar os seus conhecimentos? Independente de qual for o seu caso é sempre muito bom estar preparado para encarar uma entrevista de emprego.
 
 
Curso gratuito de corte e costura: Curso gratuito por EAD
Posted: 29 Aug 2013 10:57 PM PDT
Aprender a costurar e confeccionar roupas pode ser uma forma rentável de trabalho. Existe uma grande procura por este tipo de trabalho.
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Folha lança simulado para o Enem com 180 testes e redação

Exame foi desenvolvido com a empresa educacional Adaptativa; inscrições devem ser feitas pela internet
Prova terá a mesma tecnologia de correção usada pelo MEC e vai gerar boletins com análise de desempenho
A Folha está lançando, em parceria com a empresa de tecnologia educacional Adaptativa, as inscrições de um simulado on-line para o Enem (Exame Nacional de Ensino Médio), do MEC.
A prova trará questões objetivas e redação. Serão 180 perguntas inéditas, desenvolvidas pela equipe de professores da Adaptativa, distribuídas pelas quatro áreas do conhecimento do Enem: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e redação e matemática.
Para fazer o simulado Folha-Adaptativa, basta se inscrever gratuitamente no endereçowww.simuladofolha.com.br/enem/2013.
Os inscritos poderão fazer a prova entre os dias 16 e 22 de setembro, no horário de sua preferência. Cada etapa deve ser concluída em até quatro horas e meia.

CORREÇÃO
As questões serão corrigidas com a mesma tecnologia adotada pelo MEC, a TRI (Teoria de Resposta ao Item).Esse sistema confere maior pontuação às questões mais difíceis, considerando o índice de acerto das perguntas no grupo que faz o exame.
A TRI também permite reduzir o peso das perguntas aparentemente "chutadas" pelos estudantes. Com isso, 150 acertos não significam necessariamente 150 pontos na prova --depende de quais questões foram respondidas corretamente.
O boletim com as notas e a análise de desempenho individual de cada participante estará disponível a partir de 4 de outubro, no mesmo sitewww.simuladofolha.com.br/enem/2013.
O estudante que obtiver o maior número de acertos na parte das questões será premiado com um tablet.
"Conferir o resultado é importante porque o aluno tende a estudar sempre aquilo de que gosta e em que vai bem. Com o relatório, ele saberá exatamente a quais áreas precisará se dedicar mais", explica o engenheiro Clécio Lima, da Adaptativa, um dos responsáveis pela elaboração do simulado.
O estudante terá cerca de um mês para aprimorar seus pontos fracos. A prova nacional do Enem será feita nos dias 26 e 27 de outubro.

REDAÇÃO COLABORATIVA
O simulado Folha-Adaptativa traz ainda uma novidade nesse tipo de exame eletrônico --a redação, cuja correção será feita de maneira colaborativa pelos próprios alunos.
Depois de receber o texto corrigido, o estudante será convidado a reescrevê-lo e a submetê-lo novamente.
O sistema já existe em sites internacionais de aprendizado de idiomas. No Brasil, em simulados para o Enem, é novo. "Sabemos que os estudantes aprendem muito lendo e corrigindo textos uns dos outros", diz Lima, da Adaptativa. "Esse sistema permite ao praticante melhorar o texto."
O usuário mais participativo na correção das redações também ganhará um tablet.

IMPORTÂNCIA DO EXAME
Tirar uma boa nota no Enem é fundamental para ingressar em grande parte das universidades do país, especialmente nas públicas.
A nota do exame também é usada para a seleção de bolsas do ProUni (Programa Universidade para Todos) e do programa internacional do Ciência sem Fronteiras.
De acordo com especialistas em educação, a importância do exame tende a crescer.
"Enquanto houver um governo de continuidade ao do Lula, que criou o Enem, o exame continuará ganhando importância", analisa o professor Marcelo Prado, idealizador da coleção "Guia Prático do Enem", que prepara alunos para o exame.
A prova começou a ser aplicada em 2004. Em 2013, o Ministério da Educação registrou recorde de inscritos: 7,8 milhões de estudantes. Isso significa um contingente de 1,3 milhão de alunos a mais do que no ano passado.

Fonte: SABINE RIGHETTI, DE SÃO PAULO.

Os melhores acervos gratuitos da internet

Foto: Biblioteca
 Seleção de acervos de livros para você usar – e instruir seu filho a aproveitar – em pesquisas online
site educar para crescer

 
Astronomia na escola: Revista em pdf
Posted: 29 Aug 2013 10:57 PM PDT
São ao total vinte revistas produzidas pelo Observatório Nacional onde cada revista aborda um assunto específico sobre astronomia. As primeiras nove revistas são em quadrinhos.
Mais informações »