sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Alunos do SEPT têm projeto publicado em periódico internacional

Pela primeira vez, o Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas ─ criado em 2009 em substituição ao curso de Tecnologia em Sistemas de Informação ─ publicou pesquisa em um periódico científico. Trata-se de um projeto de TCC que cria um dispositivo para identificação de pessoas através da palma da mão, publicado na IJAEST, sigla em inglês para Periódico Internacional de Engenharias e Tecnologias Avançadas.

Segundo o professor Luiz Antônio Pereira Neves, orientador do projeto, um dos maiores benefícios do dispositivo é o seu baixo custo. "Ele é construído basicamente com uma webcam e um suporte de madeira", explica. O sistema, que tem o nome de PalmPrint Authentication System (PPAS), identifica indivíduos através de algoritmos de segmentação e classificação de imagens.

O curso superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem três anos de duração e ocorre no Setor de Educação Profissional e Tecnológica (SEPT). O PPAS começou a ser criado em 2010 e deve ser defendido como Trabalho de Conclusão de Curso no final deste ano, pelos estudantes Renata Mocelin, Angélica Variati, Enela Leucz e Pedro Brandi. 



Fonte: Site da UFPR

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cientistas alemães identificam 50 genes relacionados à deficiência mental

Descoberta pode ser um grande passo no estudo do tratamento de transtornos cognitivos


Cientistas alemães identificaram 50 genes aparentemente vinculados a certos retardos mentais, o que poderia facilitar o diagnóstico, a prevenção e o eventual tratamento dessas doenças, segundo publicou nesta quarta-feira (21) a revista científica Nature.

Liderados por Hans Hilger Ropers, do Instituto de Genética Molecular Max Planck de Berlim, os pesquisadores acreditam que esses genes estão ligados a transtornos cognitivos do tipo recessivo, que são muito frequentes e pouco estudados.

Existe uma grande variedade de falhas genéticas que podem gerar impedimentos cognitivos, e mais de 90 delas foram relacionadas com mutações no cromossomo X.

No entanto, sabe-se muito pouco da incapacidade intelectual autossômica - aquela que está relacionada a cromossomos que não determinam gênero como o X e o Y- seja dominante ou recessiva, embora se suponha que represente 90% dos casos de retardo mental.

Para suprir essa carência, a equipe de Hilger fez um estudo genético sistemático de 136 famílias nas quais havia casos de incapacidade intelectual autossômica recessiva, quando são precisas duas cópias defeituosas do gene para que apareça a doença, ou seja, quando o pai e a mãe transmitem uma cópia defeituosa cada um.

Esse tipo de transtorno hereditário é mais difícil de identificar que os outros porque os pais, embora sejam portadores do gene recessivo, podem não ter desenvolvido a doença.

Além dos novos genes, os cientistas identificaram novas mutações em genes já vinculados a incapacidades intelectuais e anormalidades neurológicas. Alguns dos genes descobertos estão envolvidos em processos importantes para o desenvolvimento e funcionamento normal do cérebro.

A Nature destacou que a descoberta, que requer uma pesquisa maior, pode ter repercussões importantes para o estudo das causas dos transtornos cognitivos, assim como para seu diagnóstico e tratamento.
Fonte: R7

Para pensar

Um amigo do  viajante resolveu passar algumas semanas num
mosteiro do Nepal. Certa tarde,  entrou num dos muitos templos do
mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo,  sentado no altar.

- Por que o senhor sorri ? - perguntou ao monge.

- Porque  entendo o significado das bananas - disse o monge, abrindo a
bolsa que  carregava, e tirando uma banana podre de dentro. Esta é a
vida que passou e não  foi aproveitada no momento certo, agora é tarde
demais.

           Em seguida,  tirou da bolsa uma banana ainda verde.
Mostrou-a e tornou a guardá-la. Esta é a  vida que ainda não
aconteceu, é preciso esperar o momento certo.

           Finalmente,  tirou uma banana madura, descascou-a, e
dividiu-a com meu amigo, dizendo : este  é o momento presente. Saiba
vivê-lo sem medo!



Colaboração: Prof. Haroldo

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pensando em educação e aprendizagem

Utilizar um livro para dar aulas é fácil para aluno e professor.
O aluno tem a matéria, sempre tem o conteúdo à mão, não precisa perder tempo copiando. Em teoria poderia prestar mais atenção. O professor também poderia gastar mais tempo explicando, sem necessitar fazer tantos desenhos e esquemas no quadro. Vida boa.
Mas não é tão interessante do ponto de vista educacional, esta acomodação, gera a inércia que não pode existir no ensino. Devemos utilizar vários livros e recursos, olhar outras opiniões e explicações sobre os temas. Fazer o aluno, correr atrás de livros em outros idiomas e prepará-lo para uma futura graduação ou mesmo para a vida profissional. Ganhamos muito, buscando por nossos próprios esforços. Nas palavras do professor Guinther da física da UFPR, " - o que não se paga na entrada, se paga na saída", tudo que deixamos de lado agora, poderá fazer a diferença no futuro.

Postei mais materiais na página de notas de aula. 

Minas e Paraná precisarão de ajuda pela 1ª vez para educação

União terá de complementar investimento para novo custo por aluno de R$ 2.009,45 em 10 Estados. Piso dos professores será de R$ 1.384,99

Os Estados de Minas Gerais e Paraná vão receber ajuda da União para investir o valor mínimo por aluno estabelecido pelo Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) em 2012. A informação está no documento enviado pela Secretaria do Tesouro Nacional ao Congresso para complementar as informações de previsão de gastos do governo federal para o ano que vem, divulgado nesta terça-feira.
A cada novo planejamento de orçamento anual, calcula-se a receita destinada à educação por Estados, municípios e União e se define quais Estados receberão verba do governo federal para garantir o investimento mínimo por aluno. Em geral, são os das regiões Norte e Nordeste que não alcançam arrecadação suficiente e precisam de suporte. A surpresa para 2012 é que Piauí e Rio Grande do Norte saíram da lista dos 10 beneficiados.

No lugar dos dois Estados, entraram Minas Gerais e Paraná. O governo mineiro vai receber R$ 1,1 bilhão e o paranaense, R$ 144 milhões. Ao todo, a União vai colocar R$ 10,6 bilhões no Fundeb, cuja receita estimada é de R$ 106,7 bilhões com a arrecadação de impostos estaduais – 20% da receita obtida por eles com todos os impostos, exceto IPTU, ISS, Imposto de Renda Retido na Fonte e ITBI têm de ser destinados à educação. Com isso, terão de ser investidos pelo menos R$ 2.009,45 por cada aluno das séries iniciais do ensino fundamental.

O aumento do investimento mínimo por aluno será de 16,68% em relação a este ano. Luiz Araújo, consultor educacional e mestre em políticas públicas, diz que o crescimento é significativo. Ele lembra que, entre 2009 e 2010, o gasto por aluno aumentou 21%, porém, os valores estavam muito baixos. “É um valor alto de crescimento”, avalia. Na creche integral e no ensino médio, cada aluno vai custar, pelo menos, R$ 2,4 mil.

Apesar do crescimento nos investimentos, o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, ressalta que o valor está longe de garantir qualidade mínima de ensino. No último cálculo atualizado do Custo Aluno Qualidade (CAQi) – padrão aprovado pelo Conselho Nacional de Educação – o valor por estudante para garantir o aprendizado adequado era de R$ 2.776,34 em 2010 – ainda 38% superior ao atualizado para 2012.

“O absurdo é que o valor para o ano que vem ainda esteja longe do mínimo que seria necessário em 2010. Isso significa que o CAQi 2012 estará ainda mais distante do estipulado pelo Fundeb”, critica.

Cara comenta ainda a situação enfrentada por Minas Gerais e Paraná. “Os dois Estados foram muito eficientes em incluir alunos nas redes públicas de educação básica, mas não tiveram força arrecadatória, especialmente por suas políticas de renúncia fiscal para instalação de grandes empresas. Ocorre que o Fundeb é vinculado à capacidade de arrecadação de cada fundo estadual. Fica a lição: não adianta buscar a instalação de indústrias a qualquer custo, porque isso impede o financiamento dos direitos sociais”, afirma.

Piso dos professores de R$ 1.384,99
Os valores divulgados pelo Tesouro Nacional também têm impacto direto sobre o pagamento do piso salarial dos professores. O Ministério da Educação utiliza a projeção de investimentos por aluno em educação para calcular o salário mínimo que Estados e municípios devem pagar à categoria. Com isso, segundo Luiz Araújo, o piso também sofrerá um reajuste de 16,68%. Ele passaria dos atuais R$ 1.187 para R$ 1.384,99.
Fonte: O Último Segundo
Leia mais

Última semana para se inscrever no vestibular da Federal!

As inscrições que devem ser feitas através do site www.nc.ufpr.br ou www.ufpr.br. O valor da taxa é de R$80 para os candidatos aptos ao ingresso e de R$79 para os treineiros.

Neste ano, são ofertadas 5.087 vagas para o processo seletivo, sendo 20% destinadas aos candidatos inscritos por cotas raciais e 20% para cotas sociais. Cada curso terá ainda uma vaga destinada à pessoa portadora de deficiência.

As provas da primeira fase serão realizadas no dia 13 de novembro, e as da segunda fase nos dias 11 e 12 de dezembro. Mais informações podem ser obtidas no telefone 3313-8800.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sexta feira olhe para o céu antes de sair de casa!

Satélite do tamanho de um ônibus cairá na Terra na sexta-feira

A probabilidade de que algum dos restos do satélite UARS, que pesa 5,6 toneladas, atinja uma pessoa é de uma em 3,2 mil, informou a Nasa

Um satélite do tamanho de um ônibus impactará sobre a Terra na sexta-feira (23), segundo informou a Nasa (agência espacial americana), que acompanha atentamente sua trajetória e garante que o risco para a população é muito pequeno.
A probabilidade de que algum dos restos do satélite UARS (Upper Atmosphere Research Satellite), que pesa 5,6 toneladas, atinja uma pessoa é de uma em 3,2 mil, informou a Nasa nesta segunda-feira.
Por enquanto, só se sabe que ele cairá entre o norte do Canadá e o sul da América do Sul.
É muito difícil calcular com precisão quando chegará à Terra um satélite fora de controle. Qualquer pequena mudança na hora de sua volta na atmosfera é traduzida em milhares de quilômetros de diferença sobre o lugar no qual impactará.
A chegada do UARS estava prevista para final de setembro ou início de outubro, mas sua queda será antecipada devido ao forte aumento da atividade solar na semana passada.
Dessa maneira a data prevista é para esta sexta-feira, embora exista uma margem para um dia antes ou depois. Os cientistas calculam que o satélite se despedace em pelo menos 26 grandes pedaços que sobreviverão as altas temperaturas ao passar pela atmosfera.
Mesmo a Nasa tendo explicado que não se conhece nenhum caso de pessoas feridas por objetos espaciais, as Forças Armadas dos Estados Unidos advertem os cidadãos que, caso os restos do satélite caiam em uma área povoada, que avisem as autoridades e que não toquem estas peças.
O motivo do aviso não é apenas por questões de segurança, mas também porque todos os restos do satélite são propriedade do Governo americano, de modo que, insistem as autoridades, "não se pode vender para colecionadores, nem através do site eBay".
Em 1991, a nave Discovery transportou um satélite de seis toneladas projetado para medir as mudanças atmosféricas e os efeitos da poluição, que fez o caminho de volta para a terra há seis anos.
A Nasa acompanha a trajetória do UARS junto com outras agências espaciais estrangeiras e informará sobre o movimento do objeto espacial à medida que este se aproxime da Terra.

Fonte: Gazeta do Povo

Como um professor me falou um dia, esta história de probabilidade é tudo lorota! Se a probabilidade do satélite cair em cima de uma pessoa é de menos de 0,001% e num surto de azar algum infeliz for atingido, para ele a estatistica não valeu nada. Para ele a probabilidade foi de 100%. Bem em todo caso, olhe para cima antes de sair.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Programação cultural


 PROGRAMAÇÃO DO TEATRO DA PRAÇA
OUTUBRO DE 2011 - Araucária - Colaboração Prof. Haroldo


01 a 09/09 –  VIII FACEV – FESTIVAL DE ARTES CÊNICAS ELISEU VORONKOFF


14/10 – 14h – CONCERTOS DIDÁTICOS
Projeto da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Banda Municipal de Araucária
Indicação: 09 anos
Entrada Franca
Duração: 60 minutos

14/10 – 19h – FILME CULTURA

16/10 – 16h – A MARGARIDA CURIOSA
CIA. EMANOEL KOBACHUK – Curitiba/Pr
Teatro de Bonecos
Indicação: Livre
Ingressos: 01 Kg de alimento não perecível
Duração: 50 minutos

21, 22 e 23/10 – SEMANA DO SERVIDOR

27/10 –  20h – MOSTRA CENA BREVE
Apresentação das 04 cenas mais votadas na 7ª Mostra Cena Breve Curitiba – A Linguagem dos Grupos de Teatro
Indicação: 12 anos
Entrada Franca
Duração: 01h30

O Paradoxo de Kelvin

Cientista do Observatório Nacional põe fim
ao Paradoxo de Kelvin sobre a Idade Termal da Terra.

Em julho de 2011, o pesquisador da Coordenação de Geofísica do
Observatório Nacional, Valiya Mannathal Hamza apresentou, com a
colaboração de seus alunos, um artigo num encontro de Geofísica na
Austrália, propondo uma solução para o paradoxo que preocupava os
geofísicos há mais de um século.

Lord Kelvin, o famoso físico irlandês, apresentou no final do século
XIX uma estimativa para a Idade da Terra de aproximadamente 60 milhões
de anos. Para chegar a essa conclusão, ele utilizou os resultados de
medidas de gradientes geotérmicos na Inglaterra. Essa estimativa,
lembra Hamza, desagradou a todos, teocratas e cientistas. Para os
teólogos, esse valor ultrapassava em muito suas estimativas bíblicas,
em que a Terra não passaria de um pouco mais de 6 mil anos de idade.
Para os geólogos e paleontólogos, era pequeno demais frente aos
valores que eles tinham obtido, da ordem de bilhões de anos.

Kelvin, para sustentar sua tese, argumentava que esse valor era,
inclusive, o dobro de uma estimativa que ele mesmo fez para a idade do
Sol! Através de um cálculo simples, que considerava que a energia do
Sol era produzida a partir da sua massa, Kelvin chegou a um valor de
30 milhões de anos para o Sistema Solar, desconsiderando, por falta de
informação científica, que a fonte de energia do Sol era a fusão
nuclear, fenômeno, na época, desconhecido.

Muitos contestaram os métodos usados por Kelvin, como John Perry e
Arthur Holmes, ambos também cientistas de grande credibilidade. Eles
argumentavam que Kelvin teria desprezado certas propriedades
evidentes, entre elas a produção de calor de origem nuclear.

Kelvin, mesmo em idade avançada, soube responder a essas questões,
mantendo a sua teoria incontestável. No entanto os seus resultados
eram bastante divergentes daqueles obtidos por outros métodos mais
diretos.

Por causa dessa discrepância, esse assunto passou a ser conhecido como
o Paradoxo de Kelvin, que propunha a determinação da idade termal da
Terra, isto é, determinada a partir das suas características térmicas.

Para construir o seu modelo, Kelvin considerou a variação da
temperatura em função da profundidade, medidas realizadas em minas de
carvão na Escócia. Para isso, ele admitiu algumas hipóteses que talvez
não correspondessem ao que efetivamente ocorre no interior da Terra.
Por exemplo:

1) A Terra teria evoluído termicamente a partir do estado sólido.

2) O interior da Terra era quimicamente homogêneo e semelhante à
camada mais externa.


Mais tarde, Kelvin concordou com a possibilidade da coexistência com
material em estado fundido (afinal, ele sabia da existência de
vulcões). O problema tornou-se mais complexo. Porém, numa reavaliação
do seu modelo, Kelvin chegou aos 85 milhões de anos para a idade da
Terra, ainda muito longe das estimativas de seus colegas geólogos e
paleontólogos (dos teólogos, nem se fala!).

Desde então, muito se aprendeu sobre a composição do interior de nosso
planeta. Novos instrumentos e novos métodos permitiram aprimorar o
conhecimento do material no interior da Terra e de suas propriedades
físicas e químicas, inclusive térmicas. Contudo, como nos mostra
Valiya Hamza, mesmo aplicando novos dados científicos, o método de
Kelvin ainda nos leva à idade aproximada da Terra de dois bilhões de
anos, menos da metade do valor obtido por outras técnicas. O que
estaria faltando?

Bem, o "pulo do gato", melhor dizendo, o "pulo do Hamza", é considerar
que, sendo o manto terrestre composto de material não homogêneo, a
solidificação não ocorre numa única temperatura, como admitido nos
modelos de Kelvin, mas numa faixa distribuída de temperaturas.
Conseqüentemente, a liberação de calor torna-se relativamente lenta,
arrastando o processo de esfriamento do planeta terrestre por períodos
maiores que quatro bilhões de anos.

A modelagem deste problema torna-se ainda mais complexa e é preciso um
tratamento sofisticado. Hamza e seus colaboradores consideram as
medidas de várias grandezas geofísicas para deduzir a "taxa de
solidificação mantélica", grandeza que faltava para completar as
equações e resolver a questão.

Os resultados obtidos apontam valores para a idade termal da Terra na
faixa de 4,4 á 4,6 bilhões de anos, compatível com a faixa de valores
obtidos pelas diferentes técnicas geológicas, paleontológicas e
astronômicas nos dias de hoje.

É o fim dos 128 anos do Paradoxo de Kelvin.

Saiba mais nos links abaixo:
A idade da Terra: O Fim do Paradoxo de Kelvin

Role of thermally buffered solidification in moulding the cooling
history of the Mantle: a new look into the Kelvin problem

Com base nas notas do seminário ministrado por Valiya Hamza em
01/junho/2011, no Observatório Nacional, o texto deste artigo foi
idealizado pelos pesquisadores João Luiz Kohl Moreira e Carlos
Henrique Veiga, ambos da Coordenação de Astronomia e Astrofísica do
Observatório Nacional.



Colaboração prof. Haroldo

Idéias simples e baratas devem ser divulgadas.
Somos multiplicadores de informação e assim poderemos auxiliar muitas pessoas.
 
 
     O Projeto é coordenado por Maria Luisa.  Foi professora na UPF, hoje dedica-se as causas sociais.

  " Pedras no caminho?
  Guardo todas, um dia vou construir um castelo".
                       ( Fernando Pessoa )

Colaboração prof. Haroldo - Araucária