sexta-feira, 15 de março de 2013

Por que não devemos chamar a Orca de Baleia ?

Por Marcelo Szpilman*

Quando escuto alguns termos sendo usados de forma errada sinto um comichão para aclará-los, como já ocorreu com a típica confusão entre peçonha e veneno. Depois de ver muita gente embaralhando os nomes dos cetáceos, e chamando a orca de baleia, me senti, mais uma vez, compelido a esclarecer a questão. Se você é um dos que patina nesse tema, preste atenção.

A ordem dos cetáceos (da classe dos mamíferos) é dividida em dois grandes grupos: o grupo dos cetáceos com dentes (Odontocetos) e o grupo dos cetáceos sem dentes (Mysticetos).

No grupo dos cetáceos com dentes, temos, por exemplo, a orca, os golfinhos e botos, o cachalote, o narval e a beluga. Por se alimentarem de peixes, lulas e até mamíferos marinhos (no caso da orca), as espécies desse grupo precisam dos dentes para segurar essas presas, que encontram através da ecolocalização.

No grupo dos cetáceos sem dentes é que estão as baleias. Elas não têm dentes, mas possuem as famosas barbatanas (cerdas bucais) que peneiram e retêm o alimento engolido (zooplâncton e pequenos peixes e crustáceos) em grandes goladas de água na superfície.

Da mesma forma que seria muito estranho, e errado, chamar o golfinho de baleia, aprenda que orca é orca, cachalote é cachalote, beluga é beluga e baleia é baleia.

Mais uma dica: a forma correta de se ler o termo habitat é “habitá” com “t” mudo, e não “habitati”.

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Instituto Ecológico Aqualung
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Biopolímero de cana-de-açúcar pode substituir silicone em implante de seios

Biopolímero de cana-de-açúcar pode substituir silicone em implante de seios: Médicos brasileiros estão estudando uma alternativa mais simples e mais segura para as cirurgias plásticas de aumento no volume dos seios.

Nanopartículas com veneno de abelha destroem HIV

Nanopartículas com veneno de abelha destroem HIVNanopartículas com veneno de abelha destroem HIV: Como a toxina ataca uma propriedade física do vírus, o princípio poderá aplicados a outros vírus além do HIV.






Nanopartículas (roxo) levando a melitina (verde) fundem-se com o HIV (pequenos círculos com anel externo com cravos), destruindo envelope protetor do vírus. Amortecedores moleculares (pequenos ovais vermelhos) evitam que as nanopartículas danifiquem as células normais do corpo, que são muito maiores.[Imagem: Joshua L. Hood]

quinta-feira, 14 de março de 2013

Curso

https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/?ui=2&ik=5971dae850&view=att&th=13d6519f9768f493&attid=0.1&disp=inline&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_mMbz9Hgut_xkRNSnuD7p8&sadet=1363259335708&sads=_GVohwYH4mdClsjE1JE_2CXdxMk&sadssc=1

Jogos em tabuleiro virtual despertam e estimulam aprendizado

Gabriela Malta Felix, do USP Online,
gabriela.malta.silva@usp.br
Ensinar aos jovens os benefícios de uma alimentação saudável, alertar sobre os perigos da dengue, e incentivar o cuidado com o meio ambiente. Nem sempre são tarefas fáceis para educadores e pais, em um mundo cheio de estímulos que soam mais atraentes aos jovens. Identificando a carência de boas soluções nesse campo, uma equipe formada por alunos e professores de grandes universidades paulistas: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Universidade de São Paulo (USP),Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Instituto Federal de São Paulo (IFSP), fundou o portal Ludo Educa Jogos, que reúne jogos que pretendem educar enquanto divertem.
Desde a criação, portal já teve mais de 3 milhões de acessos
O site surgiu em 2010, por iniciativa do professor Elson Longo, da Unesp, e conta com o apoio do Centro Multidisciplinar de Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC), um centro de pesquisa científica e tecnológica financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O professor acredita que o portal cumpre o papel de toda iniciativa parceira da Fapesp, que inclui difundir conhecimento para toda a sociedade, além da Universidade.
Vestibular
Segundo Longo, o objetivo inicial do projeto era auxiliar os jovens que estavam prestando vestibular. Surgiu, então, o primeiro jogo do portal, o LudoEducativo. Como em um jogo de tabuleiro, o participante ia respondendo as perguntas e avançando na brincadeira. As perguntas, porém, reuniam conteúdo do terceiro ano do ensino médio, divididas por matérias. Atualmente, o portal conta com opções para estudantes das demais séries do ensino médio e também para alunos do ensino fundamental. Antes da ampliação, o portal já contava com 800 mil acessos. “Além do pessoal do ensino médio, alunos e professores do ensino fundamental passaram a solicitar jogos, então decidimos incluir esse conteúdo no portal. Foi uma transição natural”, explica o professor.
O portal também é uma ferramenta para os professores. O histórico de questões respondidas pelo jogador é salvo no sistema e, assim, os professores cadastrados podem ver o desempenho de seus alunos. Pelo desempenho ele pode acompanhar como foi o aprendizado e identificar alguma falha no processo. Atualmente, há pelo menos um professor de cada estado do Brasil cadastrado, cerca de 150 professores no total.
Expandir para atender às demandas
Mas o Ludo Educa Jogos não está voltado apenas para o conteúdo escolar. O site reúne jogos sobre os seguintes temas: Meio Ambiente e Sustentabilidade, Educação Alimentar, Raciocínio e Matemática e Combate à Dengue. Segundo Alexandre Rosenfeld, estudante de Engenharia da Computação, um curso interunidades oferecido na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) e no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), ambos da USP, em São Carlos, o interesse em desenvolver outros tipos de games que abordam diversas temáticas em alta no momento surgiu com a repercussão que os primeiros games educativos tiveram.
Site reúne jogos sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade, Alimentação, Raciocínio e Matemática e Dengue
O professor Longo complementa: “se andarmos pelas ruas, é possível perceber que a alimentação da população não anda bem. Os nossos jogos sobre alimentação saudável pretendem ensinar às crianças que comer doces e gorduras não faz bem, além de estimulá-las a se alimentar melhor, consumir frutas e verduras, e se sentir bem por isso”.
Eficácia comprovada
Pelo número de acessos, mais de 3 milhões até hoje, pode-se considerar o portal um sucesso. E esse resultado se deve à iniciativa de aliar aprendizagem e interatividade. Os jogos são uma boa alternativa ao modelo de ensino tradicional, com alunos ouvindo seus professores e tomando nota. Quando jogam, os alunos não sentem que estão estudando, mas, mesmo assim, estão aprendendo. “Já fizemos algumas experiências em escolas públicas de São Carlos com algumas turmas de alunos e a receptividade por parte foi muito positiva. De uma forma geral, foi constatado que estavam se divertindo e, enquanto se divertiam, estavam assimilando aquele conteúdo”, finaliza Rosenfeld.
Imagens: Marcos Santos / USP imagens
Mais informações: (16) 3371-7698, (16) 3116-5331, (11) 2626-8323 ou (21) 4062-0178. Site www.ludoeducajogos.com.br

quarta-feira, 13 de março de 2013

pontociência - Pilha de Daniell

pontociência - Pilha de Daniell

Você já ouviu falar na famosa pilha de Daniell? Inventada em 1836 por John Frederic Daniell, foi um dos primeiros dispositivos criados pelo homem que geravam eletricidade. Mas como será que essa pilha funciona? Veja a resposta dessa pergunta neste experimento!

Você pode encontrar a explicação completa deste experimento no endereço: http://pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?experimento=992

Veja mais experimentos em http://pontociencia.org.br


ComCiência

Está no ar o número 146 da revista mensal eletrônica de jornalismo científico ComCiência <www.comciencia.br>, publicada pelo Labjor e pela SBPC. O tema desta edição é "Liberdade".



Editorial

- Cinco flagrantes de liberdade
Carlos Vogt
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&tipo=1053



Artigos

- Liberdade, responsabilidade e o paradoxo da tecnologia
Marcio Acselrad
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1055

- Teologia da Libertação: uma teologia da periferia e dos excluídos
Marcelo Camurça
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1056

- A liberdade enquanto dimensão ontológica do homem: compreensão existencialista
Daniela Ribeiro Schneider
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1057

- Paulo Freire e a pedagogia da libertação
Erlando da Silva Rêses Maria Luiza Pinho Pereira
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1063

- Liberdade, propriedade e cultura na sociedade informacional
Sergio Amadeu da Silveira
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1064



Reportagens

- A liberdade sob as lentes da política
Meghie Rodrigues
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1061

- A liberdade dos antigos e o vazio ético contemporâneo
Cintia Cavalcanti
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1058

- Os usos e sentidos da liberdade de expressão na contemporaneidade
Maria Marta Avancini
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1060

- Liberdade monitorada: a crescente vigilância eletrônica prejudica a privacidade?
Cristiane Kampf
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1059

- Intervenção estatal, educação e desenvolvimento
Ricardo Manini
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=86&id=1062



Entrevista

- Renato Janine Ribeiro
Entrevistado por Marina Gomes
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&tipo=entrevista&edicao=86



Resenha

- Uma trajetória legal da liberdade
Por Ricardo Schinaider de Aguiar
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&tipo=resenha&edicao=86


Poema

- Acento
Carlos Vogt
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&id=1054&edicao=86


Notícias
http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?module=comciencia&action=view&section=3

- Pesquisadores lançam revista em quadrinhos sobre ciência nacional
- Telescópio norte-americano avista planetas possivelmente habitáveis
- Dormir pouco pode afetar funcionamento de genes
- Bactérias resistentes a antibióticos preocupam especialistas
- Poluição atmosférica afeta peso de bebês ao nascimento

terça-feira, 12 de março de 2013

Camundongo recebe transplante de neurônios humanos e fica mais inteligente

Camundongo recebe transplante de neurônios humanos e fica mais inteligente
Camundongo recebe transplante de neurônios humanos e fica mais inteligente: Transplantar células cerebrais humanas em camundongos deu aos animais uma memória melhor e uma capacidade de aprender mais rapidamente.


  Imagem do "camundongo glial humano quimérico", que recebeu as células gliais humanas, ou astrócitos (vistas em verde).

Cientistas usam deserto nos EUA para avaliar possível ida a Marte Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/cientistas-usam-deserto-nos-eua-para-avaliar-possivel-ida-marte-7806027#ixzz2NK9vU7cz © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

O Globo com agências internacionais (Email)
Publicado:
Atualizado:

Tripulação vive em base com restrição de energia, alimentos, ar e água
Foto: JIM URQUHART / REUTERS
Tripulação vive em base com restrição de energia, alimentos, ar e água JIM URQUHART / REUTERS
HANKSVILLE - Membros da tripulação 125 da missão EuroMoonMars B, que analisa a possibilidade de uma viagem humana à Marte, têm usado o Deserto de Utah, nos EUA, para simular as condições de trabalho no planeta vermelho.
As imagens foram feitas no dia 2 de março e divulgadas nesta segunda-feira (11). O local fica a 11 km da cidade de Hanksville.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/cientistas-usam-deserto-nos-eua-para-avaliar-possivel-ida-marte-7806027#ixzz2NK9oaFeP
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Cientistas enfrentam desafio de mapear o cérebro

Ao definir que os Estados Unidos têm a meta de mapear o cérebro humano ativo, o presidente Obama pode ter escolhido um desafio ainda mais difícil do que encerrar a guerra no Afeganistão.
Em mais de um século de pesquisas sobre as células interligadas que compõem o cérebro, conhecidas como neurônios, cientistas reconhecem que estão apenas começando a arranhar a superfície de um desafio que será muito mais complexo do que o sequenciamento do genoma humano.
A administração Obama em breve irá anunciar a intenção de juntar as peças --e as verbas-- para um projeto de pesquisa, previsto para durar uma década, que terá a meta de montar um mapa abrangente da atividade cerebral.
Antes de os cientistas poderem começar a traçar o mapa da atividade cerebral, eles precisam desenvolver as ferramentas para o estudo do cérebro. E, antes de desenvolverem ferramentas que funcionem com humanos, precisam conseguir fazê-lo com espécies mais simples --supondo que aquilo que aprenderem poderá ser aplicado a humanos.
Fonte: Folha de São Paulo
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segunda-feira, 11 de março de 2013

Só 10% aprendem o ideal em matemática no ensino médio - Ensino - Gazeta do Povo

Só 10% aprendem o ideal em matemática no ensino médio - Ensino - Gazeta do Povo

Biotecnologia

Prezado/a internauta:
Nesta atualização de fevereiro-março  2013 anunciamos a publicação da segunda edição atualizada do livro
"Biotecnología" (em espanhol) pela Editorial da Universidade Nacional de Quilmes (Argentina), publicação da
qual muito me orgulho.
Acrescentamos a apresentação de uma aula de 4 horas sobre Biossegurança (UNIRIO, disciplina Ambiente e Saúde),
um texto sobre Segurança (As atividades práticas, como trabalhar em segurança), 14 guias de atividades práticas
testados e fotografados e 6 guias de complementos técnicos.
O site "Biotecnologia: ensino e divulgação" cumpre três anos. Tive muitas dúvidas no início. Quem iria se
interessar por um site independente de ensino e divulgação da Biotecnologia? A resposta foi extraordinária: mais de
4.000 cadastrados entre profissionais, professores universitários e também do ensino médio, alunos de diferentes
níveis etc. Vocês já são tantos que as próximas atualizações serão anunciadas diretamente no próprio site e na
página correspondente do Facebook. Claro que o canal de comunicação ficará aberto seja pelo "contato" no site,
seja pelo endereço eletrônico maria.antonia@bteduc.bio.br.
Atenciosamente,
Maria Antonia Malajovich
http://www.bteduc.bio.br/