No Grupo de Cristalografia (GC) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, pesquisadores buscam entender a maneira como um aminoácido raro, a selenocisteína, é incorporado em proteínas específicas da ameba (ser vivo com uma única celula, de vida livre) Naegleria gruberi, chamadas de selenoproteínas, favorecendo a sobrevivência do microrganismo. Os experimentos
da bactéria por ser do mesmo gênero e apresentar semelhanças com a Naegleria fowleri, causadora da Meningoencefalite Amebiana Primária (MAP), doença infecciosa fatal em seres humanos. Os resultados podem contribuir para a elaboração de formas de controle da MAP.
da bactéria por ser do mesmo gênero e apresentar semelhanças com a Naegleria fowleri, causadora da Meningoencefalite Amebiana Primária (MAP), doença infecciosa fatal em seres humanos. Os resultados podem contribuir para a elaboração de formas de controle da MAP.
Há três anos, não se conhecia o genoma da Neagleria fowleri
Fonte: Agência de notícias da USP
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