Gostaria de fazer um pequeno comentário, sobre a nossa desvalorização como professores.
Ah isso não é novidade eu sei, mas vale para destacar minha irritação sobre o fato.
Passei na seleção do Sareh (aquele atendimento de professores em hospitais), qual não fou minha descepção ao saber que teria que dar aulas de física, química, biologia e matemática (tudo bem, estava no edital); que iria trabalhar com pessoas que poderiam estar nos mais diferentes tratamentos (isso também estava no contexto do trabalho). O que não estava nas entre linhas é que o professor não recebe nada a mais por isso. Trabalha por quatro ganha por um, é uma promoção ao contrário!
Falando com outros professores que já estão trabalhando em hospitais, também descobri que alguns hospitais, querem que você trabalhe muito mais, exigem cursos de capacitação, não tem a folga da semana (na verdade apenas 1 dos 7 dá o dia de folga, os outros adequam o horário para que você trabalhe a semana inteira). E a insalubridade? Pois é o governo admite que exite a necessidade de implantar, mas até agora ... Talvez há única vantagem seja, trabalhar e levar estas aulas como extraordinárias.
Por isso desisti, aliás na fila do exame médico, outros estavam pensando em fazer o mesmo.
Por outro lado, existe para quem se interessar, a possibilidade de dar aulas para alunos em tratamento na própria casa do aluno. Esse atendimento especial entra como hora extraordinária, para cada aluno são 4h semanais + 1h na escola. A vantagem é que a escola fornece o material para o professor. Acabei pegando 2 alunos, vou conseguir fazer o que queria, trabalhar com educação especial e ainda estar ligado ao Sareh, lamentável é que o governo não reconhece nosso trabalho.
Ps. Cada núcleo tem uma lista com os alunos nesta situação, só precisa se cadastrar e escolher o aluno dentro das suas possibilidades de horário. Funciona da mesma maneira 1 professor para uma determinada área, em exatas seriam física, química, biologia e matemática - no E.M. Se informe no núcleo.
Ah isso não é novidade eu sei, mas vale para destacar minha irritação sobre o fato.
Passei na seleção do Sareh (aquele atendimento de professores em hospitais), qual não fou minha descepção ao saber que teria que dar aulas de física, química, biologia e matemática (tudo bem, estava no edital); que iria trabalhar com pessoas que poderiam estar nos mais diferentes tratamentos (isso também estava no contexto do trabalho). O que não estava nas entre linhas é que o professor não recebe nada a mais por isso. Trabalha por quatro ganha por um, é uma promoção ao contrário!
Falando com outros professores que já estão trabalhando em hospitais, também descobri que alguns hospitais, querem que você trabalhe muito mais, exigem cursos de capacitação, não tem a folga da semana (na verdade apenas 1 dos 7 dá o dia de folga, os outros adequam o horário para que você trabalhe a semana inteira). E a insalubridade? Pois é o governo admite que exite a necessidade de implantar, mas até agora ... Talvez há única vantagem seja, trabalhar e levar estas aulas como extraordinárias.
Por isso desisti, aliás na fila do exame médico, outros estavam pensando em fazer o mesmo.
Por outro lado, existe para quem se interessar, a possibilidade de dar aulas para alunos em tratamento na própria casa do aluno. Esse atendimento especial entra como hora extraordinária, para cada aluno são 4h semanais + 1h na escola. A vantagem é que a escola fornece o material para o professor. Acabei pegando 2 alunos, vou conseguir fazer o que queria, trabalhar com educação especial e ainda estar ligado ao Sareh, lamentável é que o governo não reconhece nosso trabalho.
Ps. Cada núcleo tem uma lista com os alunos nesta situação, só precisa se cadastrar e escolher o aluno dentro das suas possibilidades de horário. Funciona da mesma maneira 1 professor para uma determinada área, em exatas seriam física, química, biologia e matemática - no E.M. Se informe no núcleo.
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