sexta-feira, 22 de novembro de 2013

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Dança Moderna da UFPR apresenta o espetáculo “Alice”

Por Sonia Loyola
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alunos do curso de Dança Moderna. Foto: Marcos Solivan
O Curso de Dança Moderna da UFPR apresenta, no período de 27 de novembro a 01 de dezembro, o espetáculo “Alice”. Para a apresentação, que será realizada no Teatro da Reitoria, às 21 horas, as coreógrafas Juliana Virtuoso e Helen de Aguiar revisitaram as obras de Lewis Carroll “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas” e “Através do Espelho”.
A partir dos textos originais, Juliana e Helen propõem uma transcriação coreográfica, correspondente à interpretação e arranjo próprio dos conteúdos. A narrativa desvenda um universo que mistura sonho e realidade, marcado pela desorientação de Alice num mundo desconhecido, mas também por momentos de inspiração e fascínio por suas descobertas fantásticas.
Com direção geral de Rafael Pacheco e iluminação de Luis Tschannerl, 100 bailarinos dividem-se em diversas coreografias, num espetáculo com uma hora de duração. A entrada é gratuita.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Folha artificial captura energia solar e gera eletricidade

Folha artificial captura energia solar e gera eletricidade: É um avanço histórico no projeto bioinspirado da fotossíntese artificial.



Folha artificial captura energia solar e gera eletricidade O sistema híbrido concentra os fótons absorvidos em duas etapas, primeiro nos oligômeros de rênio, e depois no centro de reação de rutênio.[Imagem: Yamamoto et al.]

Luz como medicamento? Cientistas começam a ceder às evidências

Luz como medicamento? Cientistas começam a ceder às evidênciasLuz como medicamento? Cientistas começam a ceder às evidências: Conforme a fototerapia e a cromoterapia deixam o status de terapias alternativas, cresce o número de suas aplicações.
Janis Eells e Jeri-Ann Lyons usam luz no infravermelho próximo para tentar curar a esclerose múltipla. [Imagem: Troye Fox/UWM]

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Telescópio: um olhar para o horizonte!


Posted: 13 Nov 2013 08:34 AM PST
Por Elisiane Campos de Oliveira Albrecht

Figura 1: Telescópio de Galileu.
Ao olhar o céu estrelado, muitas pessoas tentam imaginar o que há além do limite de nossa visão. Hoje, com o avanço tecnológico, temos ao nosso dispor vários instrumentos que nos auxiliam e transmitem informações sobre o universo. Vale ressaltar que a humanidade, de certa forma, está “engatinhando” no que tange ao conhecimento referente ao mundo. Porém, tudo o que já foi descoberto e estudado é o que temos. 

Desde antiguidade, o homem tem o habito em observar o céu mas, foi apenas o com o desenvolvimento de muitos aparatos é que pudemos compreender melhor este contexto. Um utensilio muito importante na pesquisa dos astros é o telescópio. De uma forma simplificada, pode dizer-se que um telescópio é um instrumento que serve para ver as coisas maiores. Não sabemos ao certo quem o inventou porém, temos Galileu Galilei (figura 1) como o responsável por apontar uma luneta para o céu e perceber algumas fatos curiosos, tais como os anéis de Saturno e as luas (satélites naturais) de Júpiter. 

Figura 2: Luneta.

Existem, basicamente, dois tipos de telescópios: os refratores (figura 3) e os refletores (figura 4). Os primeiros são feitos com lentes (estes também são chamados de lunetas), já o segundo, associa lentes e espelhos. Também podemos classificá-los em relação a montagem e ao sistema de coordenadas: os equatoriais usam coordenadas equatoriais para seu posicionamento e os azimutais, o sistema de azimute. Além destes, há outros telescópios especiais como, por exemplo, aqueles que conseguem captar outras regiões no espectro eletromagnético além do visível e também, temos telescópios operando no espaço, com o objetivo de captar uma gama maior de informações e não sofrer influencia da camada de gases que cerca nosso planeta. O mais famoso destes é o Hubble (figura 5), que possui um diâmetro de 2,40 m, já esta no espaço desde 24 de abril de 1990, tem uma potência de 2.800 watts, se encontra a uma altura de 559 km e uma velocidade em órbita de 7,5 km/s e tem a capacidade de captar luz visível e infravermelho.

Figura 3:  Telescópio Refrator.

Figura 4: Telescópio Refletor.

Figura 5: Telescópio Hubble.

Algumas características que devemos levar em consideração no momento da escolha de um bom telescópio são o aumento ou magnificação, campo de visão real e poder de resolução. O primeiro destes itens é a razão entre a distância focal da objetiva e a distância focal da ocular. Você pode estar se perguntando: o que são estas distâncias? Como citado acima, o telescópio é uma junção de objetos ópticos e dois eles são uma lente que serve de ocular, (onde geralmente é o local onde o observador coloca o olho) e uma lente (no caso de um telescópio refrator) ou um espelho (telescópio refletor) que receberá a luz do corpo celeste, chamada de objetiva. Estes aparatos possuem algumas características e uma delas é a distância focal.

O tamanho de uma imagem geralmente é chamado de campo de visão e é determinado pelo tipo de ocular usada. Pode ser também estimada pela divisão do campo de visão aparente da ocular pelo aumento em uso.

Já o poder de resolução de um telescópio é consiste em sua capacidade de distinguir melhor as características do objeto observado, ou seja, permite visualizarmos pequenos detalhes. Esta qualidade não depende do aumento do instrumento mas sim, do diâmetro da objetiva. Quanto maior esse parâmetro, maior será o poder de resolução.

Há vários outros fatores, características, tipos e modelos que não foram citados neste texto, mas ficam algumas sugestões para outras leituras sobre o tema e, também, que sempre que tiver a oportunidade, dê uma olhadinha para o céu.

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