sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Brasileiros desenvolvem chiclete anticáries com probiótico
Brasileiros desenvolvem chiclete anticáries com probiótico: Os testes do chiclete anticárie serão feitos em crianças, que serão acompanhadas por dentistas por um período de um ano.
Biopróteses fabricadas no Brasil começam a ser testadas em pacientes
Biopróteses fabricadas no Brasil começam a ser testadas em pacientes: As próteses serão usadas em cirurgias plásticas craniofaciais para reparação de problemas causados por acidentes ou doenças.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Virtudes: aprendizado para a vida
Virtudes: aprendizado para a vida: Trabalhar as virtudes com estudantes não contribui apenas com a formação de pessoas moralmente melhores; aumenta também as chances de sucesso na vida profissional e escolar. Essa é uma das defesas da educadora e escritora norte-americana Dar...
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Professor cego mostra em livro como ensinar física para quem não enxerga
Ana Carolina Moreno - G1 Globo.com - 03/09/2013 - Rio de Janeiro, RJ
O professor de educação para a ciência Eder Pires de Camargo, que dá
aulas na Universidade Estadual Paulista (Unesp), reuniu em um e-book
ferramentas úteis para professores ensinarem física a alunos que não
enxergam. Lançado neste ano pela Editora Unesp, o livro avalia os
obstáculos para incluir os estudantes cegos no aprendizado de
conhecimentos como óptica, eletromagnetismo, mecânica, termodinâmica e
física moderna, e sugere formas de viabilizar a participação e o
entendimento desses alunos. O livro pode ser acessado gratuitamente pela
internet.
Em
entrevista ao G1, Camargo explicou que este é o terceiro livro
produzido por ele a respeito da educação inclusiva de conteúdos de
física. Seu quarto livro, no qual ele pretende propor modelos teóricos
para melhorar a formação dos professores nesta área, já está nos planos.
Desde
2007, ele dá aulas na Unesp para futuros professores de física e afirma
que já tem obtido resultados interessantes. O professor explica que
decidiu pesquisar o tema, entre outros motivos, porque perdeu a visão a
partir dos 9 anos de idade. Além disso, `em ordem primeira de
importância, este é tema de grande necessidade social`, disse o
professor.
`Pensei
em estudar formas de ensinar física para um aluno com a mesma
deficiência que a minha, para facilitar o acesso desse aluno a um tipo
de conteúdo amplamente relacionado à visão, não que em sua natureza
seja, mas por uma cultura de videntes esta área do conhecimento acabou
sendo tornada dependente da visão`, afirmou Camargo. Hoje, aos 40 anos,
ele tem pós-doutorado e dá aulas na graduação e pós-graduação da Unesp
em Bauru e em Ilha Solteira.
O
livro é resultado da pesquisa de pós-doutorado do professor, realizada a
partir de 2005 sob a supervisão do professor Roberto Nardi, da Unesp de
Bauru. Ele tenta driblar costumes que estão enraizados na dinâmica de
uma sala de aula, onde o professor usa ao mesmo tempo sua fala e a
informação visual para se comunicar com os alunos. `Se utiliza muito um
tipo de linguagem que envolve o áudio e a visualização simultânea da
informação. Por exemplo: `note as características desse gráfico`
(professor indica o gráfico na lousa), `isto mais isto dá isto` (indica a
equação)`, explicou ele.
Dessa
forma, segundo Camargo, o estudante cego não consegue participar da
aula e sequer tem condições para formular perguntas a respeito do que
está sendo ensinado, porque só tem acesso parcial ao conteúdo. `Mais de
90% dos momentos de comunicação em sala de aula de física utilizam o
perfil que descrevi. Nisto reside uma parte das dificuldades enfrentadas
pelo aluno cego.`
Segundo
ele, não há soluções definitivas para ensinar todos os conteúdos de
física para quem não vê, mas é preciso dar mais atenção a outros canais
de comunicação. `De um lado, não podemos comunicar coisas estritamente
visuais a um cego total de nascimento. Contudo, de outro, nos faz pensar
que as outras experiências (táteis, auditivas etc) são fundamentais
para a construção de realidade, pois, pelo contrário, como estaria o
cego no mundo? Ele é um individuo que está ai, pensa, vive e muito bem
sem a visão.`Metodologia
Para
entender como superar esse obstáculo, ele passou um ano coletando dados
com a ajuda de estudantes de licenciatura em física e 35 alunos
videntes e dois cegos. `Na primeira parte, desafiamos futuros
professores de física da Unesp de Bauru a planejarem materiais e
atividades de ensino de física adequadas para a participação de alunos
com e sem deficiência visual. Na segunda parte da pesquisa, esses
futuros professores aplicaram módulos de ensino de física sobre cinco
temas. O curso todo levou 80 horas.`
As
aulas foram gravadas em vídeo e, depois do curso, todos os
participantes da pesquisa foram entrevistados. `A análise desses
materiais foi realizada durante os outros anos da pesquisa, 2006 a
2009`, explicou Camargo.
Segundo
ele, uma das formas pelas quais é possível driblar os hábitos de
comunicação excludente na sala de aula é ensinando por meio de maquetes
táteis. Ao transferir o conteúdo dos gráficos e esquemas da lousa para
um modelo 3D, não só é possível incluir os alunos cegos, mas a
ferramenta também pode facilitar o processo de aprendizado dos colegas
videntes, além de incentivar a interação entres os alunos.
Outros
materiais que podem ser usados são barbante, arame, massa de modelar,
isopor e pregos, entre outros. `Não sei por que, depois de um tempo, na
escola tudo se torna enlatado em livros e lousa e giz, de tal forma que
toda aquela criatividade do ensino infantil é esquecida. Não estou
dizendo contra livros e lousa, e sim criticando seus usos exclusivos`,
afirmou Camargo.
Além
disso, outra diferença nos hábitos do professor, na hora de pensar em
como dar uma aula acessível para quem não consegue enxergar, é a
necessidade de planejamento com maior antecedência. Isso permite a
construção dos modelos adequados para o ensino do conteúdo específico da
aula. Por isso, ele defende que, além do incentivo à formação
qualificada do professor, é preciso que o governo dê, no caso das
escolas públicas, a infraestrutura necessária para que o trabalho seja
feito.
Na
opinião do professor, essas condições ainda não são satisfatórias. Mas
Camargo defende que de nada adianta constatar o estado das coisas hoje,
principalmente considerando o sistema atual de ensino. `Eu diria que
torna-se muito complexo e contraditório falar em inclusão no atual
modelo de escola e sociedade, cujo ensinamento central é a
competitividade e o acúmulo, valores divergentes aos apregoados pela
inclusão.
Por
isto, é preciso falar em inclusão em seu sentido prospectivo, porque a
inclusão não está pronta, constituindo uma meta a ser atingida, uma meta
de uma nova sociedade e de um novo modelo social.`
Óculos de realidade aumentada deixam professores mais espertos
Óculos de realidade aumentada deixam professores mais espertos: Talvez o professor não fique com ar de mais inteligente, mas ele certamente saberá mais sobre o que se passa na sala.
Célula solar biomimética reconstrói-se para manter eficiência
Célula solar biomimética reconstrói-se para manter eficiência: As células solares usam canais que imitam os sistemas vasculares dos seres vivos.

A célula solar regenerativa usa canais microfluídicos para imitar o sistema vascular natural.[Imagem: Orlin Velev]
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Pais de crianças com autismo usam aplicativos em tablets para estimular a comunicação
Posted: 02 Sep 2013 06:26 PM PDT
Pais de crianças com autismo usam aplicativos em tablets para estimular a comunicaçãodo blog. caminhos do autismo
Marie Dorion,39, e os filhos Luis (à esq.), 7, e Pedro, 9, em sua casa em Jundiaí, SP
O tablet é uma espécie de melhor amigo e babá de Pedro, 9. O iPad se converteu também em uma janela de comunicação entre ele e o irmão caçula, Luiz, 7.
Os dois têm autismo, transtorno de desenvolvimento que se manifesta pela dificuldade de comunicação e de interação social.
Logo ao acordar, Pedro aciona um aplicativo, o First Then, indicado por um terapeuta americano, que o ajuda a organizar a rotina.
As imagens vão se sucedendo a um simples toque: ir ao banheiro, escovar os dentes, tirar o pijama.
“O iPad ajuda o Pedro, que tem um grau mais severo de autismo, a não se perder entre uma atividade e outra. Antes ele colocava a camiseta, mas se distraía”, diz a mãe dos garotos, a relações públicas Marie Dorion, 39.
Agora, antes de ir para a escola, Pedro aciona o aplicativo e vai ticando as atividades, como amarrar o tênis. “Não esquece mais a mochila”, diz Marie.
A família, que mora em um condomínio em Jundiaí (interior de SP), encontrou no tablet um aliado tanto nas tarefas corriqueiras quanto na hora de brincar. “Eles contam piadas um pro outro e se divertem”, conta a mãe.
A jornalista Silvia Ruiz, 42, também aposta no auxílio da tecnologia para facilitar a vida escolar do filho Tom, 3. Com o iTouch, o garoto indica quando quer ir ao banheiro, por exemplo. “Tom voltou a falar graças ao uso do tablet como reforçador da terapia.”
Como o filho tinha interesses muito restritos e não ligava para brinquedos, os pais e a terapeuta passaram a usar o tablet para incentivá-lo a fazer as tarefas e a falar. “A gente diz: ‘Você vai fazer esse quebra-cabeça e depois pode brincar no iPad’.” Tem funcionado.
WORKSHOPAutor do livro “Autismo, Não Espere, Aja Logo” (Ed. M.Books, 136 págs. R$ 42), Paiva Júnior é outro entusiasta do tablet. Pai de Giovani, 5, ele usa o aplicativo Desenhe e Aprenda a Escrever, que custa US$ 2,99, para ajudar o filho na coordenação motora para a escrita fina.
“É um aplicativo que faz a criança escrever as letras de uma forma lúdica, comandando um bichinho que come bolos”, explica.
Outro programa que tem dado resultado é o Toca Store. “É um brinquedo virtual que facilita o ensino de como funciona o uso do dinheiro.”A experiência positiva em casa fez Paiva começar a promover workshops sobre a utilização de iPad por autistas voltados para pais, profissionais e estudantes.
“O iPad não faz mágica nem vai melhorar a criança com autismo sozinho. É preciso sempre dar orientação, estar junto”, afirma Paiva.
Segundo ele, o mais importante é migrar para o mundo real. “Se ficarmos somente no iPad, vamos incentivar o isolamento, uma das principais características do autismo que queremos extinguir.”
O pai cita o exemplo doméstico. “Giovani começou a gostar de quebra-cabeça no iPad. Quando estava montando bem, comprei vários de verdade e montamos juntos no chão inúmeras vezes.”
Especialista no tratamento de crianças com autismo, a psicóloga Taís Boselli diz que o “iPad ajuda na comunicação, apesar do temor de que se transforme em comunicação alternativa e impeça as crianças de falar”.
Boselli ressalta a importância de estímulos precoce para melhorar o quadro, em especial os visuais. “Quando lhes damos um recurso visual, eles conseguem se comunicar. Por isso o sucesso do iPad no tratamento.”
ELIANE TRINDADECOLABORAÇÃO PARA A FOLHAFonte: http://www1.folha.uol.com.br/ equilibrioesaude/1255768-pais- de-criancas-com-autismo-usam- aplicativos-em-tablets-para- estimular-a-comunicacao.shtml
Hora de modernizar
Ensino de física deve abordar questões controversas
da mecânica quântica no ensino médio, propõem pesquisadores. Currículo
baseado exclusivamente em cálculos matemáticos impediria reflexão do
aluno sobre conteúdo visto em aula.
Por: Célio Yano
Albert Einstein, em palestra realizada em Viena, em
1921. Físico alemão é um dos autores do chamado paradoxo EPR, que
provaria que a teoria quântica é incompleta. (foto: Ferdinand Schmutzer/
Wikimedia Commons)
Por: Célio Yano
Publicado em 28/08/2013 | Atualizado em 28/08/2013
Incentivar em alunos de ensino médio a leitura, a
interpretação de texto e o posicionamento acerca do que foi lido. A
proposta não é para aulas de literatura, história ou filosofia. A medida
é sugerida por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp) como forma de inovar o ensino de física – isso mesmo, a
ciência que se ampara na lógica e usa a matemática como linguagem para
explicar os fenômenos da natureza.
O assunto foi tema de oficina ministrada pelos físicos Cassiano Pagliarini e José Márcio de Oliveira, da Faculdade de Educação da Unicamp, na Escola Paranaense de História e Filosofia da Ciência, realizada na semana passada (19 e 20/8) em Curitiba. No evento, os pesquisadores apresentaram uma proposta de abordagem, no ensino médio, do chamado paradoxo EPR e suas controvérsias.
É aí que entrariam as leituras, seja de artigos originais de cientistas, seja de textos de divulgação científica. Para Pagliarini e Oliveira, que integram o Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciência e Ensino, o ensino de física é muito limitado à reprodução de fórmulas e cálculos e desprovido de contextualizações, reflexões e discussões teóricas de caráter histórico, filosófico e epistemológico.
“Fazer cálculos é aprender física, mas questionar determinada interpretação de uma teoria também é”, defende Pagliarini. Os pesquisadores ressaltam que a ideia que propõem não é acabar com o formalismo matemático usado nas aulas de física. “O problema é que todo o currículo se baseia exclusivamente nesse formalismo.”
No volume seguinte do mesmo periódico, no entanto, Niels Bohr rebateu os argumentos de Einstein, Podolsky e Rosen, defendendo que a mecânica quântica é capaz de descrever tudo o que há para ser descrito nos objetos físicos de que trata. Não há consenso até hoje sobre as diferentes interpretações da teoria quântica – assim como de vários outros conteúdos das ciências exatas.
Segundo os pesquisadores, o ensino sobre questões controversas deve deixar claro que grupos de cientistas podem interpretar as mesmas informações de maneiras distintas e que questões controversas nem sempre podem ser resolvidas recorrendo-se à razão, à lógica e ao experimento. “A visão que o aluno precisa ter é a do cientista, ou seja, de que nenhum resultado é absoluto.”
A leitura e a discussão em sala de aula sobre questões controversas pode ser uma forma de incentivar até mesmo o interesse pela carreira científica, afirma Pagliarini. Com a proposta, os pesquisadores acreditam que podem contribuir para capacitar estudantes para tomada de decisão e, assim, aproximá-los de outros discursos além do científico, como o político e o social.
No ensino médio, eles sugerem que a introdução de tópicos de física moderna seja feita de forma orgânica, ao longo dos três anos do ciclo. Alguns estudos mostram que seguir a ordem cronológica do avanço da ciência, deixando a mecânica quântica para o fim do terceiro ano, é menos proveitoso.
Célio YanoCiência Hoje On-line/ PR
O assunto foi tema de oficina ministrada pelos físicos Cassiano Pagliarini e José Márcio de Oliveira, da Faculdade de Educação da Unicamp, na Escola Paranaense de História e Filosofia da Ciência, realizada na semana passada (19 e 20/8) em Curitiba. No evento, os pesquisadores apresentaram uma proposta de abordagem, no ensino médio, do chamado paradoxo EPR e suas controvérsias.
É aí que entrariam as leituras, seja de artigos originais de cientistas, seja de textos de divulgação científica. Para Pagliarini e Oliveira, que integram o Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciência e Ensino, o ensino de física é muito limitado à reprodução de fórmulas e cálculos e desprovido de contextualizações, reflexões e discussões teóricas de caráter histórico, filosófico e epistemológico.
Pagliarini: “Fazer cálculos é aprender física, mas questionar determinada interpretação de uma teoria também é”
“Se
o objetivo da educação básica é formar estudantes capacitados a passar
no vestibular, esse método é suficiente”, diz Oliveira. “Mas se queremos
formar leitores críticos e cidadãos, os conteúdos e estratégias têm de
ser outros.” Na oficina, os pesquisadores falaram a um público com
formações em diferentes áreas, como física, educação e filosofia.“Fazer cálculos é aprender física, mas questionar determinada interpretação de uma teoria também é”, defende Pagliarini. Os pesquisadores ressaltam que a ideia que propõem não é acabar com o formalismo matemático usado nas aulas de física. “O problema é que todo o currículo se baseia exclusivamente nesse formalismo.”
A proposta
O paradoxo EPR, tópico usado como exemplo para abordagem de assunto controverso da física moderna no ensino médio, é um experimento mental formulado em 1935 por Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen (a sigla resulta das iniciais dos sobrenomes). Em artigo publicado no volume 47 da revista Physical Review, os autores pretendiam demonstrar que a teoria quântica era incompleta, uma vez que não era capaz de prever plenamente as propriedades de uma partícula subatômica.No volume seguinte do mesmo periódico, no entanto, Niels Bohr rebateu os argumentos de Einstein, Podolsky e Rosen, defendendo que a mecânica quântica é capaz de descrever tudo o que há para ser descrito nos objetos físicos de que trata. Não há consenso até hoje sobre as diferentes interpretações da teoria quântica – assim como de vários outros conteúdos das ciências exatas.
- Niels Bohr, em foto de 1958. Dinamarquês criticou artigo de Einstein, Podolsky e Rosen, entrando em discussão até hoje sem consenso. (foto: Israel Government Press Office/ Wikimedia Commons)
Segundo os pesquisadores, o ensino sobre questões controversas deve deixar claro que grupos de cientistas podem interpretar as mesmas informações de maneiras distintas e que questões controversas nem sempre podem ser resolvidas recorrendo-se à razão, à lógica e ao experimento. “A visão que o aluno precisa ter é a do cientista, ou seja, de que nenhum resultado é absoluto.”
A leitura e a discussão em sala de aula sobre questões controversas pode ser uma forma de incentivar até mesmo o interesse pela carreira científica, afirma Pagliarini. Com a proposta, os pesquisadores acreditam que podem contribuir para capacitar estudantes para tomada de decisão e, assim, aproximá-los de outros discursos além do científico, como o político e o social.
Limitações
Para Pagliarini e Oliveira, a responsabilidade pelo caráter obsoleto do ensino de física não é do docente, mas das políticas públicas de educação, que desvalorizam a carreira do educador. “Se um professor quiser investir tempo no debate filosófico, seja na escola pública ou na particular, haverá pressão até mesmo dos pais dos alunos para que a aula volte a ser dedicada à preparação para o vestibular”, diz Oliveira.
Oliveira: Se um professor quiser investir tempo no debate
filosófico, haverá pressão até mesmo dos pais dos alunos para que a
aula volte a ser dedicada à preparação para o vestibular
Uma
pesquisa conduzida pelo grupo da Unicamp revelou que o principal motivo
por que professores não utilizam tópicos de física moderna no ensino
médio é o fato de eles próprios não haverem tido contato com o conteúdo
ao longo de sua formação. “Mesmo na licenciatura, os currículos estão
engessados e se restringem à física clássica.” A mudança, portanto,
poderia começar pelo nível superior.No ensino médio, eles sugerem que a introdução de tópicos de física moderna seja feita de forma orgânica, ao longo dos três anos do ciclo. Alguns estudos mostram que seguir a ordem cronológica do avanço da ciência, deixando a mecânica quântica para o fim do terceiro ano, é menos proveitoso.
Célio YanoCiência Hoje On-line/ PR
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Brasileiros encontram irmã gêmea mais velha do Sol
Brasileiros encontram irmã gêmea mais velha do Sol: Mais velha, mas quase idêntica, esta gêmea do Sol mostra como será nossa estrela quando envelhecer - e ela pode ter planetas.

Esta imagem segue a vida de uma estrela parecida ao Sol, desde o seu nascimento, à esquerda da figura, ao longo da sua evolução até chegar a uma gigante vermelha, à direita. Esta imagem é meramente ilustrativa; as idades, tamanhos e cores são aproximadas (não estão em escala). Na fase de protoestrela (situada no lado esquerdo da imagem) o objeto pode ser cerca de 2000 vezes maior que o Sol, enquanto na fase de gigante vermelha (no lado direito da imagem) a estrela pode ser algumas centenas de vezes maior que o Sol.[Imagem: ESO/M. Kornmesser]
Para aproveitar na internet
[+] - Vídeo aula TED sobre robótica
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action= download&id=552
Para quem gosta de robótica vale dar uma conferida na aula do Dennis Hong sobre alguns tipos de robôs.
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[+] - Economia de Energia - Curso online http://tecnociencia.com.br/web
[+] - Ulysses
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Baixe obras clássicas para leitura e entretenimento. Não deixe de ler...
[+] - A Metamorfose
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action= file&id=882
Baixe obras clássicas para leitura e entretenimento. Não deixe de ler...
[+] - A ironia e suas refrações: um estudo sobre a dissonância na paródia e no riso http://tecnociencia.com.br/web
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Este livro estuda os discursos caracterizados pela dissonância, mais especificamente, a ironia, a paródia e o riso. Foram privilegiadas as teorias de Schopenhauer, Baudelaire e Jean Paul, já que são estudos que proporcionam uma aproximação estrutural e filosófica entre os fenômenos do riso e os discursos irônicos e paródicos. Desse modo, tal qual a ironia e a paródia, esse riso é também fruto de uma dissonância, que instaura, ao invés da certeza, a possibilidade, em lugar do uníssono, o ambivalente. O estudo dos significativos pontos de contato entre a ironia, a paródia e o riso legitima a relevância do sujeito na decodificação desses discursos caracterizados pela ambigüidade. Para a sua análise a autora analisou os textos: "O homem duplicado" (2002), de José Saramago, "O cavaleiro inexistente" (1959), de Ítalo Calvino, e "O duplo" (1846), de Dostoievski. A seleção das obras guiou-se pela estrutura dissonante dessas narrativas, nas quais se encontram muitas e variadas aplicações estéticas da ironia, da paródia e do riso.
Seja um palestrante
Aula 3
Aula 2
Aula 1
[+] - Linux básico:curso gratuito por EAD
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Linux
é um sistema operacional semelhante ao Windows, é gratuito e robusto.
Neste curso o participante vai acessar uma apresentação básica do
sistema.
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[+] - BrOffice:curso gratuito por EAD
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action= download&id=639
BrOffice
é um editor de documentos gratuito e robusto, muito semelhante ao
Microsoft Office. Pode ser encontrado tanto para plataforma Linux como
para Windows.
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[+] - Apostila: aprenda a fotografar
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Ideal para quem gosta das técnicas de fotografar
[+] - Apostila: Tecnicas de programação - PUCRS
http://tecnociencia.com.br/weblink/pafiledb.php?action= file&id=885
Apresenta a logica necessária para se aprender a programar
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Ideal para quem gosta das técnicas de fotografar
[+] - Apostila: Tecnicas de programação - PUCRS
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[+] - Entrevista: Como encará-la! - Curso online
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Você está à procura de uma oportunidade no mercado de trabalho? Quer um estágio? Pretende mudar de emprego? Deseja ampliar os seus conhecimentos? Independente de qual for o seu caso é sempre muito bom estar preparado para encarar uma entrevista de emprego.
Curso gratuito de corte e costura: Curso gratuito por EAD
Posted: 29 Aug 2013 10:57 PM PDT
Aprender
a costurar e confeccionar roupas pode ser uma forma rentável de
trabalho. Existe uma grande procura por este tipo de trabalho.
Mais informações »Folha lança simulado para o Enem com 180 testes e redação
Exame foi desenvolvido com a empresa educacional Adaptativa; inscrições devem ser feitas pela internet
Prova terá a mesma tecnologia de correção usada pelo MEC e vai gerar boletins com análise de desempenho
A Folha está
lançando, em parceria com a empresa de tecnologia educacional
Adaptativa, as inscrições de um simulado on-line para o Enem (Exame
Nacional de Ensino Médio), do MEC.
A
prova trará questões objetivas e redação. Serão 180 perguntas inéditas,
desenvolvidas pela equipe de professores da Adaptativa, distribuídas
pelas quatro áreas do conhecimento do Enem: ciências humanas, ciências
da natureza, linguagens e redação e matemática.
Para fazer o simulado Folha-Adaptativa, basta se inscrever gratuitamente no endereçowww.simuladofolha.com.br/enem/2013 .
Os
inscritos poderão fazer a prova entre os dias 16 e 22 de setembro, no
horário de sua preferência. Cada etapa deve ser concluída em até quatro
horas e meia.
CORREÇÃO
As
questões serão corrigidas com a mesma tecnologia adotada pelo MEC, a
TRI (Teoria de Resposta ao Item).Esse sistema confere maior pontuação às
questões mais difíceis, considerando o índice de acerto das perguntas
no grupo que faz o exame.
A
TRI também permite reduzir o peso das perguntas aparentemente
"chutadas" pelos estudantes. Com isso, 150 acertos não significam
necessariamente 150 pontos na prova --depende de quais questões foram
respondidas corretamente.
O
boletim com as notas e a análise de desempenho individual de cada
participante estará disponível a partir de 4 de outubro, no mesmo sitewww.simuladofolha.com.br/enem/2013 .
O estudante que obtiver o maior número de acertos na parte das questões será premiado com um tablet.
"Conferir
o resultado é importante porque o aluno tende a estudar sempre aquilo
de que gosta e em que vai bem. Com o relatório, ele saberá exatamente a
quais áreas precisará se dedicar mais", explica o engenheiro Clécio
Lima, da Adaptativa, um dos responsáveis pela elaboração do simulado.
O
estudante terá cerca de um mês para aprimorar seus pontos fracos. A
prova nacional do Enem será feita nos dias 26 e 27 de outubro.
REDAÇÃO COLABORATIVA
O simulado Folha-Adaptativa
traz ainda uma novidade nesse tipo de exame eletrônico --a redação,
cuja correção será feita de maneira colaborativa pelos próprios alunos.
Depois de receber o texto corrigido, o estudante será convidado a reescrevê-lo e a submetê-lo novamente.
O
sistema já existe em sites internacionais de aprendizado de idiomas. No
Brasil, em simulados para o Enem, é novo. "Sabemos que os estudantes
aprendem muito lendo e corrigindo textos uns dos outros", diz Lima, da
Adaptativa. "Esse sistema permite ao praticante melhorar o texto."
O usuário mais participativo na correção das redações também ganhará um tablet.
IMPORTÂNCIA DO EXAME
Tirar uma boa nota no Enem é fundamental para ingressar em grande parte das universidades do país, especialmente nas públicas.
A
nota do exame também é usada para a seleção de bolsas do ProUni
(Programa Universidade para Todos) e do programa internacional do
Ciência sem Fronteiras.
De acordo com especialistas em educação, a importância do exame tende a crescer.
"Enquanto
houver um governo de continuidade ao do Lula, que criou o Enem, o exame
continuará ganhando importância", analisa o professor Marcelo Prado,
idealizador da coleção "Guia Prático do Enem", que prepara alunos para o
exame.
A
prova começou a ser aplicada em 2004. Em 2013, o Ministério da Educação
registrou recorde de inscritos: 7,8 milhões de estudantes. Isso
significa um contingente de 1,3 milhão de alunos a mais do que no ano
passado.
Fonte: SABINE RIGHETTI, DE SÃO PAULO.
Os melhores acervos gratuitos da internet
Seleção de acervos de livros para você usar – e instruir seu filho a aproveitar – em pesquisas online
site educar para crescer
Astronomia na escola: Revista em pdf
Posted: 29 Aug 2013 10:57 PM PDT
São
ao total vinte revistas produzidas pelo Observatório Nacional onde cada
revista aborda um assunto específico sobre astronomia. As primeiras
nove revistas são em quadrinhos.
Mais informações »
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