Liderar o que parece ser deficiência, transformando potencial sofrimento em superação será
cada vez
mais o desafio humano no futuro. Iremos compreendendo que cada aparente
ponto fraco costuma oferecer em contrapartida ângulos exclusivos e
fortes em compensação.
Sabemos do fortalecimento dos demais
sentidos
em deficientes visuais, das canalizações de força nos atletas
paraolímpicos, e em formas de inteligência superior nas pessoas que
seriam tidas como mentalmente inadequadas em outros tempos.
Messi tem Síndrome de Asperger, um autismo leve que o dota de um
impressionante talento de foco e de concentração na repetição do que
deve ser feito para obter êxito nas jogadas do futebol. Ele tem o olhar
que não olha,
mas que foca no
objetivo de maneira completa. Em função do autismo também busca escapar
das pressões das entrevistas, das badalações sociais e mesmo na
propaganda consegue pronunciar a palavra “listo” (pronto) meio sem
jeito…mas com todo jeito no foco de sua arte esportiva.
Newton e Einstein também
tinham níveis de autismo, assim como descobrimos cada vez mais seres
humanos tidos como diferentes, e que suas diferenças podem fazer toda a
diferença para a sociedade
humana dos entre aspas “normais” .
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