Ao definir que os Estados Unidos têm a meta de mapear o cérebro
humano ativo, o presidente Obama pode ter escolhido um desafio ainda
mais difícil do que encerrar a guerra no Afeganistão.
Em mais de um século de pesquisas sobre as células interligadas que compõem o cérebro, conhecidas como neurônios, cientistas reconhecem que estão apenas começando a arranhar a superfície de um desafio que será muito mais complexo do que o sequenciamento do genoma humano.
A administração Obama em breve irá anunciar a intenção de juntar as peças --e as verbas-- para um projeto de pesquisa, previsto para durar uma década, que terá a meta de montar um mapa abrangente da atividade cerebral.
Antes de os cientistas poderem começar a traçar o mapa da atividade cerebral, eles precisam desenvolver as ferramentas para o estudo do cérebro. E, antes de desenvolverem ferramentas que funcionem com humanos, precisam conseguir fazê-lo com espécies mais simples --supondo que aquilo que aprenderem poderá ser aplicado a humanos.
Fonte: Folha de São Paulo
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Em mais de um século de pesquisas sobre as células interligadas que compõem o cérebro, conhecidas como neurônios, cientistas reconhecem que estão apenas começando a arranhar a superfície de um desafio que será muito mais complexo do que o sequenciamento do genoma humano.
A administração Obama em breve irá anunciar a intenção de juntar as peças --e as verbas-- para um projeto de pesquisa, previsto para durar uma década, que terá a meta de montar um mapa abrangente da atividade cerebral.
Antes de os cientistas poderem começar a traçar o mapa da atividade cerebral, eles precisam desenvolver as ferramentas para o estudo do cérebro. E, antes de desenvolverem ferramentas que funcionem com humanos, precisam conseguir fazê-lo com espécies mais simples --supondo que aquilo que aprenderem poderá ser aplicado a humanos.
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