Vou relatar o que ocorreu em nosso colégio e no que conversamos com os alunos.
Em nosso colégio o Cecília Meireles, recebemos a visita de um representante do núcleo de ensino, para informar sobre o fechamento de turmas. As com poucos alunos foram fundidas, deixando assim de existir. Foram 3 no total, 5°, 7° e um 1° ano do médio. Os professores, PSS ficaram sem aula, o horário de outros professores foi alterado. Na página do governo, em uma de suas notas, o governo fala que no fechamento das turmas se for necessário, os professores não perderam as aulas, mas isso não está ocorrendo. Falam muito, fazem pouco.
Uma das nossas professoras, não conseguiu realizar o exame pré natal, motivo o hospital não recebe por isso não faz o trabalho. A filha da mesma professora estava fazendo fisioterapia, para surpresa da mesma, esta teve a última sessão. Numa conversa informal com as 2 profissionais do local, as mesmas informaram que estavam alí até o final da semana em respeito aos pacientes. As mesmas haviam sido demitidas no dia anterior e já não recebiam há algum tempo. Isso é o SAS, o SUS com A como muita gente fala. Apesar disso o hospital do SAS parece contar com uma estrutura muito boa. Como diz o ditado, por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Após uma reunião com os professores, fizemos uma reunião com nossos alunos para expor nossas opiniões e comentar as medidas há serem tomadas. Iniciamos com uma manifestação na frente do colégio e o nosso não será o único!
Em todos os discursos sempre a mesma coisa, estamos construindo XX universidades, abrindo Y vagas, ensino profissionalizante, valorização do professor; mas cada vez mais o que vemos são atitudes diferentes do discurso. Criar escolas, universidades não deixa a população educada, as paredes não ensinam. Com o mesmo nível de ensino recebe-se muito mais valorização na iniciativa privada.
Onde está a valorização profissional, onde estão as melhorias nas condições de ensino, porque as escolas particulares foram melhor no ENEM?
Menos promessas e mais realizações.
Em nosso colégio o Cecília Meireles, recebemos a visita de um representante do núcleo de ensino, para informar sobre o fechamento de turmas. As com poucos alunos foram fundidas, deixando assim de existir. Foram 3 no total, 5°, 7° e um 1° ano do médio. Os professores, PSS ficaram sem aula, o horário de outros professores foi alterado. Na página do governo, em uma de suas notas, o governo fala que no fechamento das turmas se for necessário, os professores não perderam as aulas, mas isso não está ocorrendo. Falam muito, fazem pouco.
Uma das nossas professoras, não conseguiu realizar o exame pré natal, motivo o hospital não recebe por isso não faz o trabalho. A filha da mesma professora estava fazendo fisioterapia, para surpresa da mesma, esta teve a última sessão. Numa conversa informal com as 2 profissionais do local, as mesmas informaram que estavam alí até o final da semana em respeito aos pacientes. As mesmas haviam sido demitidas no dia anterior e já não recebiam há algum tempo. Isso é o SAS, o SUS com A como muita gente fala. Apesar disso o hospital do SAS parece contar com uma estrutura muito boa. Como diz o ditado, por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Após uma reunião com os professores, fizemos uma reunião com nossos alunos para expor nossas opiniões e comentar as medidas há serem tomadas. Iniciamos com uma manifestação na frente do colégio e o nosso não será o único!
Em todos os discursos sempre a mesma coisa, estamos construindo XX universidades, abrindo Y vagas, ensino profissionalizante, valorização do professor; mas cada vez mais o que vemos são atitudes diferentes do discurso. Criar escolas, universidades não deixa a população educada, as paredes não ensinam. Com o mesmo nível de ensino recebe-se muito mais valorização na iniciativa privada.
Onde está a valorização profissional, onde estão as melhorias nas condições de ensino, porque as escolas particulares foram melhor no ENEM?
Menos promessas e mais realizações.
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