Nenhuma novidade quanto ao título. Lógico, sala com micros novos e banda larga ajudam, mas acabam ficando até ociosas. Como as Tv's pendrive, os computadores nas escolas estão sendo pouco e mal utilizados. Poucos professores realmente utilizam os recursos para suas aulas. A falta de tempo e as vezes a geração do professor não ajudam. Explico, alguns professores não estão acostumados com a informática, falta prática. O tempo de hora atividade, acaba sendo utilizado para corrigir e elaborar provas, trabalhos, aulas etc. Como fazer se você não domina o computador, para dar aulas com o mesmo? Perdemos uma semana na "semana pedagógica" onde o que se ouve e "aprende" entra por um ouvido e sai por outro. Enquanto coisas utéis são deixadas de lado. Fazer um curso de informática ajuda, mas não resolve totalmente. Nenhum curso ensina, fazer e editar um vídeo, utilizar programas didáticos, criar algo novo. Tudo isso requer tempo e investimento. Os professores deveriam receber laptop's para treinar e se aperfeiçoar. Não basta mandar fazer pesquisa na internet. Não podemos pensar que informática se resume há usar o Google e a Wikipédia.
Veja a reportagem feita pela Gazeta do Povo
Recursos tecnológicos assustam 85% dos docentes, diz pesquisa
Uma pesquisa realizada na Unicamp revela que 85% dos professores não se sentem confiantes para usar os recursos tecnológicos no processo de ensino em sala de aula. O material é resultado da tese de doutorado em Psicologia da Educação de Cacilda Alvarenga, que investigou 253 professores em 27 escolas da rede municipal da cidade. “O principal objetivo foi verificar a autoeficácia, que é um conceito da Teoria Social Cognitiva que trata da crença do indivíduo na capacidade de planejar e usar determinadas ações para atingir resultados. Nesse caso, usar a tecnologia para ensinar em sala de aula”, explica Cacilda.
Segundo a pesquisa, essa crença influencia a motivação das pessoas para realizar tarefas e fazer escolhas.
Entre os diversos resultados da pesquisa, as condições contextuais foram apontadas como principais dificuldades para o uso da tecnologia. “Em minha opinião, que é a de quem pesquisou, estudou e trabalhou com isso, a escola pública infelizmente não olha muito para as condições de trabalho do professor. E essa realidade [de uso da tecnologia em sala de aula] não muda se o professor não tiver apoio correto, tempo para aprender a lidar com esses recursos, uma remuneração adequada etc.”, explica. (LCJ)
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Veja a reportagem feita pela Gazeta do Povo
Recursos tecnológicos assustam 85% dos docentes, diz pesquisa
Uma pesquisa realizada na Unicamp revela que 85% dos professores não se sentem confiantes para usar os recursos tecnológicos no processo de ensino em sala de aula. O material é resultado da tese de doutorado em Psicologia da Educação de Cacilda Alvarenga, que investigou 253 professores em 27 escolas da rede municipal da cidade. “O principal objetivo foi verificar a autoeficácia, que é um conceito da Teoria Social Cognitiva que trata da crença do indivíduo na capacidade de planejar e usar determinadas ações para atingir resultados. Nesse caso, usar a tecnologia para ensinar em sala de aula”, explica Cacilda.
Segundo a pesquisa, essa crença influencia a motivação das pessoas para realizar tarefas e fazer escolhas.
Entre os diversos resultados da pesquisa, as condições contextuais foram apontadas como principais dificuldades para o uso da tecnologia. “Em minha opinião, que é a de quem pesquisou, estudou e trabalhou com isso, a escola pública infelizmente não olha muito para as condições de trabalho do professor. E essa realidade [de uso da tecnologia em sala de aula] não muda se o professor não tiver apoio correto, tempo para aprender a lidar com esses recursos, uma remuneração adequada etc.”, explica. (LCJ)
Quando usar o computador em sala?
Não há “fórmula de bolo” para usar recursos tecnológicos em sala de aula. Cada conteúdo tem um formato diferente de trabalho, mais ou menos propício ao uso da tecnologia. E quem decide o que usar e quando é o professor. “Por isso ele tem que ser formado para usar tecnologias. É ele quem decide quando usar só o quadro de giz ou o computador e recursos multimídia”, diz a professora Glaucia da Silva Brito, da Universidade Federal do Paraná.Leia a matéria Completa
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