Alguém sorri e o Glass avisa que a pessoa está feliz. Alguém abre a
boca e ergue as sobrancelhas e o Glass avisa que o indivíduo está
espantado. Para muitas pessoas, essa função poderia ser dispensável,
mas, para alguns autistas, não.
A incapacidade de reconhecer expressões é um dos grandes desafios de autistas em relacionar-se com outras pessoas. Por isso Catalin Voss, um empreendedor alemão de 18 anos, está desenvolvendo o Sension, um aplicativo que ajuda portadores de autismo a reconhecerem as emoções.
Um dos desafios do Sension é fazer o indivíduo não só perceber as diferentes expressões faciais, mas também ensiná-lo a lidar com elas. Voss está na Universidade de Stanford, nos EUA, trabalhando em seu projeto junto com o colega Jonathan Yan. Lá, ele criou startups como o PayNearMe e desenvolve projetos no Vale do Silício, onde é visto como um prodígio.
A incapacidade de reconhecer expressões é um dos grandes desafios de autistas em relacionar-se com outras pessoas. Por isso Catalin Voss, um empreendedor alemão de 18 anos, está desenvolvendo o Sension, um aplicativo que ajuda portadores de autismo a reconhecerem as emoções.
Um dos desafios do Sension é fazer o indivíduo não só perceber as diferentes expressões faciais, mas também ensiná-lo a lidar com elas. Voss está na Universidade de Stanford, nos EUA, trabalhando em seu projeto junto com o colega Jonathan Yan. Lá, ele criou startups como o PayNearMe e desenvolve projetos no Vale do Silício, onde é visto como um prodígio.
fonte: Site Olhar Digital
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