RIO - Se cavernas são janelas para a pré-história, o Brasil é como
uma mansão escura, onde a maioria delas permanece cerrada. Na vastidão
do Brasil Central e Norte, a luz só começa a entrar agora, com os
primeiros estudos a mergulhar na escuridão do que pode ser um dos
maiores complexos de cavernas do país. De lá emergem fósseis da fauna
grandiosa da última Idade do Gelo. Ursos e tatus gigantes, onças maiores
do que as atuais, parentes de lhamas e camelos com focinho longo,
parecendo personagens de desenhos animados. Animais desaparecidos há
milênios, cujo estudo promete iluminar cenários do futuro dos
ecossistemas brasileiros, em tempo de mudança climática.
Junto aos fósseis de animais, cientistas descobriram vestígios humanos, como dentes e pinturas rupestres. Ainda à espera do resultado da datação, esses dentes podem ser alguns dos mais antigos registros humanos do país, testemunhos de capítulos desconhecidos do povoamento das terras que hoje são o Brasil.
Junto aos fósseis de animais, cientistas descobriram vestígios humanos, como dentes e pinturas rupestres. Ainda à espera do resultado da datação, esses dentes podem ser alguns dos mais antigos registros humanos do país, testemunhos de capítulos desconhecidos do povoamento das terras que hoje são o Brasil.
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