Depois da famosa semana pedagógica, a gente volta hoje pra escola!
O tempo está feio, talvez chova!
Tem gente que ainda não voltou da praia, do carnaval!
Tem aluno que não vem!
Tem aluno que vem, mas vai me perguntar porque eu não faltei!
Tem aluno que deixa o corpo na sala e a mente em qualquer outro lugar!
Tem aluno e alguns professores que nem sabem porque estão ali!
Acorde, finalmente o ano começou!
Estou digitando e escutando o jornal. Na televisão falam de milhares de empregos e que não tem gente pra pegar estas vagas. Falta gente capacitada. Emprego não é o problema, faltam cabeças que pensem!
E o povo pulando no salão!
Ontem postei uma notícia sobre os professores que não sabem o que fazer com o novo equipamento que o governo do estado vai fornecer. Vou falar da minha experiência pois vi isto acontecer e sempre falo para meu alunos esta história.
Depois de fazer meu curso técnico em mecânica, começei a trabalhar como desenhista. Usavamos fazer os desenhos em papel, usando esquadro, compasso etc. Era muito chato corrigir os desenhos, evitar que os mesmos não ficassem sujos etc. A empresa onde trabalhava se modernizou, comprou computadores, softwares isso há 21 anos atrás. Mudei de empresas, de micros, os softwares melhoraram. Aprendi coisas novas, não esperava que tudo viesse pronto. Hoje qualquer profissional tem que pensar assim, não podemos ficar parados, estáticos. Tudo muda, não dá pra ficar achando que tudo vai ficar igual como era na época de nossos avós. Tudo mudou, agora tem laboratórios de informática, internet, a TV Pendrive, laptops, tablets, lousa digital, realidade aumentada.... e você não sabe usar? Não podemos ficar correndo atrás, se valorize, se atualize! É questão de sobrevivência, necessidade. O exemplo que sempre dou para meus alunos sobre isso é o relógio!
Olhe na sua sala e veja quantos alunos usam relógio. Provavelmente são poucos. O celular substituiu o relógio com tantas vantagens que quase ninguém mais usa. Pense no profissional que vivia do conserto de relógios, o que seria se tivesse que ficar correndo atrás ou acreditando que tudo seria igual para sempre. Como dizem os Stones, pedras que rolam não criam limo!
O tempo está feio, talvez chova!
Tem gente que ainda não voltou da praia, do carnaval!
Tem aluno que não vem!
Tem aluno que vem, mas vai me perguntar porque eu não faltei!
Tem aluno que deixa o corpo na sala e a mente em qualquer outro lugar!
Tem aluno e alguns professores que nem sabem porque estão ali!
Acorde, finalmente o ano começou!
Estou digitando e escutando o jornal. Na televisão falam de milhares de empregos e que não tem gente pra pegar estas vagas. Falta gente capacitada. Emprego não é o problema, faltam cabeças que pensem!
E o povo pulando no salão!
Ontem postei uma notícia sobre os professores que não sabem o que fazer com o novo equipamento que o governo do estado vai fornecer. Vou falar da minha experiência pois vi isto acontecer e sempre falo para meu alunos esta história.
Depois de fazer meu curso técnico em mecânica, começei a trabalhar como desenhista. Usavamos fazer os desenhos em papel, usando esquadro, compasso etc. Era muito chato corrigir os desenhos, evitar que os mesmos não ficassem sujos etc. A empresa onde trabalhava se modernizou, comprou computadores, softwares isso há 21 anos atrás. Mudei de empresas, de micros, os softwares melhoraram. Aprendi coisas novas, não esperava que tudo viesse pronto. Hoje qualquer profissional tem que pensar assim, não podemos ficar parados, estáticos. Tudo muda, não dá pra ficar achando que tudo vai ficar igual como era na época de nossos avós. Tudo mudou, agora tem laboratórios de informática, internet, a TV Pendrive, laptops, tablets, lousa digital, realidade aumentada.... e você não sabe usar? Não podemos ficar correndo atrás, se valorize, se atualize! É questão de sobrevivência, necessidade. O exemplo que sempre dou para meus alunos sobre isso é o relógio!
Olhe na sua sala e veja quantos alunos usam relógio. Provavelmente são poucos. O celular substituiu o relógio com tantas vantagens que quase ninguém mais usa. Pense no profissional que vivia do conserto de relógios, o que seria se tivesse que ficar correndo atrás ou acreditando que tudo seria igual para sempre. Como dizem os Stones, pedras que rolam não criam limo!
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