O ‘Alô, Professor’ entrevistou o físico responsável pelo projeto que vem mudando o currículo de física do ensino médio em São Paulo, introduzindo conceitos de fronteira nas aulas dos colégios públicos do estado e interferindo no vestibular.
O processo já começou. A prova da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) deste ano já cobrou. O exame para ingressar na Universidade Estadual de Campinas também. E, como se despertassem de sobressalto de um longo sono, os professores de física do ensino médio perceberam: é hora de ensinar física moderna nas escolas.
O currículo de física dos colégios paulistas já exige o ensino da matéria desde 2008. Mas como o vestibular ainda não cobrava temas que envolviam a física praticada no século 20 e 21, a maioria dos professores continuou focada na física clássica – newtoniana – do século 19.
No entanto, um projeto de pesquisa, liderado por professores da Universidade de São Paulo (USP), vem, há quase uma década, discutindo a melhor forma de se ensinar física de fronteira a alunos do ensino médio. Mais precisamente, três conteúdos: física de partículas, radiações e relativística.
Fonte: Ciência Hoje
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