Um bom início de Semama!
Bem depois do casamento na Inglaterra onde até quem não tinha nada com isso ficou contente, vi mais uma coisa absurda transmitida pela tv. Morreu o Osama Bin Laden, sim, o famoso terrorista, ex aliado dos americanos. Várias pessoas saindo nas ruas para comemorar sua morte. Esquecendo que o que realmente importa é acabar com o terrorismo nem tanto com o terrorista. Deveriam comemorar uma vitória sobre um inimigo que não tem nome e rosto, que ataca quando menos se espera. Infelizmente ele não é o primeiro e não será o último. Esperamos uma era de paz e não de pás (para cavar novas covas).
Confiança: temos o hábito de confiar mais do que deveríamos em pessoas que não conhecemos bem. Na maioria das vezes, elas são menos talentosas, experientes, competentes e honestas do que parecem. Vão sempre mostrar o que têm de melhor, e geralmente as julgamos em questão de minutos. Antes de depositar a confiança em alguém pesquise mais a fundo sobre suas conquistas e parcerias anteriores.
Aparências: nossa reação a uma pessoa ou situação muitas vezes baseia-se inteiramente nas aparências. Uma pessoa pode ser carismática ou ter uma excelente aparência. Uma oportunidade de negócios pode parecer extraordinária a primeira vista, porém as aparências quase nunca dizem o suficiente para sustentar uma decisão importante.
Preguiça: nossa tendência natural é fazer o mínimo possível para conseguir o que queremos. O mesmo vale para o processo de tomada de decisões. Refletir sobre uma questão exige muito mais esforço e criatividade do que simplesmente aceitar um argumento ou uma pessoa convincente. A única maneira de driblar essa tendência natural é examinar, com diligencia, as questões importantes para tomarmos as melhores decisões.
Pressa: a pressa é uma das formas mais recorrentes de ingenuidade. Quando estamos com pressa de tomar uma decisão, geralmente o fazemos sem analisar por completo o problema. Tome cuidado quando pedirem para você agir imediatamente para não perder a extraordinária oportunidade que tem nas mãos. Quantos maus casamentos começaram porque uma das partes pressionou para se casar mais depressa do que a outra. Menegatti
Seu cliente está satisfeito com o seu trabalho?
Certo dia, o executivo de uma grande empresa contratou por telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
Quando o jardineiro chegou a sua casa, o executivo se surpreendeu ao ver um garoto de apenas 15 anos de idade, porém, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando terminou o seu trabalho, o garoto pediu ao dono da casa permissão para usar o telefone, e o executivo, um pouco desconfiado, ficou por perto e não pôde deixar de ouvir a conversa.
O garoto ligou para uma mulher e perguntou:
- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um – foi a resposta.
- Mas, além de aparar a grama, eu também tiro o lixo. – frisou o garoto
- O meu jardineiro também faz isso – retrucou a senhora.
O garoto insistiu:
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.
- O meu jardineiro também – tornou a falar a senhora.
- Eu sempre atendo com muita rapidez.
- Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa.
Numa última tentativa, o menino arriscou:
- O meu preço é um dos melhores.
- “Não”! – disse firme a voz ao telefone – Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
O garoto então desliga o telefone, e o executivo, depois de observar, comenta:
- Poxa, que pena, você deixou de conquistar um novo cliente.
- Não senhor – respondeu o garoto
- Eu sou o jardineiro dela. Eu estava apenas medindo o seu nível de satisfação com o meu trabalho.
Bem depois do casamento na Inglaterra onde até quem não tinha nada com isso ficou contente, vi mais uma coisa absurda transmitida pela tv. Morreu o Osama Bin Laden, sim, o famoso terrorista, ex aliado dos americanos. Várias pessoas saindo nas ruas para comemorar sua morte. Esquecendo que o que realmente importa é acabar com o terrorismo nem tanto com o terrorista. Deveriam comemorar uma vitória sobre um inimigo que não tem nome e rosto, que ataca quando menos se espera. Infelizmente ele não é o primeiro e não será o último. Esperamos uma era de paz e não de pás (para cavar novas covas).
Confiança: temos o hábito de confiar mais do que deveríamos em pessoas que não conhecemos bem. Na maioria das vezes, elas são menos talentosas, experientes, competentes e honestas do que parecem. Vão sempre mostrar o que têm de melhor, e geralmente as julgamos em questão de minutos. Antes de depositar a confiança em alguém pesquise mais a fundo sobre suas conquistas e parcerias anteriores.
Aparências: nossa reação a uma pessoa ou situação muitas vezes baseia-se inteiramente nas aparências. Uma pessoa pode ser carismática ou ter uma excelente aparência. Uma oportunidade de negócios pode parecer extraordinária a primeira vista, porém as aparências quase nunca dizem o suficiente para sustentar uma decisão importante.
Preguiça: nossa tendência natural é fazer o mínimo possível para conseguir o que queremos. O mesmo vale para o processo de tomada de decisões. Refletir sobre uma questão exige muito mais esforço e criatividade do que simplesmente aceitar um argumento ou uma pessoa convincente. A única maneira de driblar essa tendência natural é examinar, com diligencia, as questões importantes para tomarmos as melhores decisões.
Pressa: a pressa é uma das formas mais recorrentes de ingenuidade. Quando estamos com pressa de tomar uma decisão, geralmente o fazemos sem analisar por completo o problema. Tome cuidado quando pedirem para você agir imediatamente para não perder a extraordinária oportunidade que tem nas mãos. Quantos maus casamentos começaram porque uma das partes pressionou para se casar mais depressa do que a outra. Menegatti
Seu cliente está satisfeito com o seu trabalho?
Certo dia, o executivo de uma grande empresa contratou por telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
Quando o jardineiro chegou a sua casa, o executivo se surpreendeu ao ver um garoto de apenas 15 anos de idade, porém, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando terminou o seu trabalho, o garoto pediu ao dono da casa permissão para usar o telefone, e o executivo, um pouco desconfiado, ficou por perto e não pôde deixar de ouvir a conversa.
O garoto ligou para uma mulher e perguntou:
- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um – foi a resposta.
- Mas, além de aparar a grama, eu também tiro o lixo. – frisou o garoto
- O meu jardineiro também faz isso – retrucou a senhora.
O garoto insistiu:
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.
- O meu jardineiro também – tornou a falar a senhora.
- Eu sempre atendo com muita rapidez.
- Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa.
Numa última tentativa, o menino arriscou:
- O meu preço é um dos melhores.
- “Não”! – disse firme a voz ao telefone – Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
O garoto então desliga o telefone, e o executivo, depois de observar, comenta:
- Poxa, que pena, você deixou de conquistar um novo cliente.
- Não senhor – respondeu o garoto
- Eu sou o jardineiro dela. Eu estava apenas medindo o seu nível de satisfação com o meu trabalho.
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