O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, ordenou a remoção de toda população em um raio de 10 km da usina nuclear de Fukushima após a confirmação de vazamento de material radioativo do reator 1. Os níveis de radiação em torno do complexo aumentaram oito vezes nas últimas horas em um ponto de checagem do lado de fora do usina e estão mil vezes maiores do que o normal na sala de controle do reator, segundo a agência Kyodo.
Segundo a Tepco, empresa que administra a usina, seus técnicos perderam a capacidade de controlar a pressão dentro de outros quatro reatores do complexo. As condições ainda estão estáveis nestes setores, mas aumentam lentamente. Um porta-voz da Tepco disse que ainda não se sabe se haverá outro vazamento proposital para aliviar a situação.
Também houve problema com um reator na usina de Fukushima 2. O governo ordenou um isolamento de 3 km para a população - Fukushima 2 fica a 12 km da primeira usina.
De acordo com Agência Nuclear Japonesa, o risco de um acidente está maior porque a radiação pode se espalhar facilmente pelo complexo. O sistema de refrigeração do reator parou de funcionar após o terremoto de magnitude 8,9 que atingiu o Japão nesta madrugada, devido a uma queda de energia.
Ao menos 3 mil pessoas foram retiradas da usina, que fica a 240 km de Tóquio. O governo americano enviou por meio de um porta-aviões material para ajudar no resfriamento do reator, informou a secretária de Estado, Hillary Clinton.
O governo e a Tepco, empresa que administra a usina, haviam decidido liberar um pouco de gás radioativo no ambiente para reduzir a pressão no reator. Segundo o ministério da Indústria japonês, não haveria risco para a população e o meio ambiente.
Um porta-voz da Tepco também havia dito mais cedo que a companhia estava trabalhando para descobrir a causa da pressão no reator e a solução para isso. A maior companhia concessionária de energia do Japão em capacidade também afirmou que o sistema de resfriamento do reator número 2 da mesma usina nuclear está operando normalmente e que até agora não existe risco de vazamento radioativo nesse reator.
Vários reatores nucleares localizados na costa do Pacífico, no nordeste do Japão, foram fechados automaticamente quando sentiram o forte terremoto que atingiu a região hoje. Isso inclui os reatores da usina Fukushima Daiichi.
Segundo a Tepco, empresa que administra a usina, seus técnicos perderam a capacidade de controlar a pressão dentro de outros quatro reatores do complexo. As condições ainda estão estáveis nestes setores, mas aumentam lentamente. Um porta-voz da Tepco disse que ainda não se sabe se haverá outro vazamento proposital para aliviar a situação.
Também houve problema com um reator na usina de Fukushima 2. O governo ordenou um isolamento de 3 km para a população - Fukushima 2 fica a 12 km da primeira usina.
De acordo com Agência Nuclear Japonesa, o risco de um acidente está maior porque a radiação pode se espalhar facilmente pelo complexo. O sistema de refrigeração do reator parou de funcionar após o terremoto de magnitude 8,9 que atingiu o Japão nesta madrugada, devido a uma queda de energia.
Ao menos 3 mil pessoas foram retiradas da usina, que fica a 240 km de Tóquio. O governo americano enviou por meio de um porta-aviões material para ajudar no resfriamento do reator, informou a secretária de Estado, Hillary Clinton.
O governo e a Tepco, empresa que administra a usina, haviam decidido liberar um pouco de gás radioativo no ambiente para reduzir a pressão no reator. Segundo o ministério da Indústria japonês, não haveria risco para a população e o meio ambiente.
Um porta-voz da Tepco também havia dito mais cedo que a companhia estava trabalhando para descobrir a causa da pressão no reator e a solução para isso. A maior companhia concessionária de energia do Japão em capacidade também afirmou que o sistema de resfriamento do reator número 2 da mesma usina nuclear está operando normalmente e que até agora não existe risco de vazamento radioativo nesse reator.
Vários reatores nucleares localizados na costa do Pacífico, no nordeste do Japão, foram fechados automaticamente quando sentiram o forte terremoto que atingiu a região hoje. Isso inclui os reatores da usina Fukushima Daiichi.
Fonte: O Estado de São Paulo
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