terça-feira, 21 de outubro de 2014

Maquetes

SETE PASSOS PARA CONSTRUIR UMA MAQUETE
Posted: 20 Oct 2014 06:15 AM PDT
Por: Lawrence Mayer Malanski


1 INTRODUÇÃO

A maquete permite uma concreta manipulação e visualização, em terceira dimensão (3D), de diferentes dados e informações,construída a partir de uma base cartográficaplana, em duas dimensões (2D).Ela pode serusada, principalmente, por estudantes do Ensino Fundamental II, que ainda apresentam um nível de abstração insuficiente paraa interpretação de mapas e cartas hipsométricos, ou mesmo estudantes do Ensino Médio e até Superior (OLIVEIRA; MALANSKI, 2008).

2 ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES

O domínio dos conceitos de escala cartográfica e exagero verticalsão fundamentais para que irá trabalhar com maquete em Geografia. 

Escala cartográfica é “a relação entre as medidas do terreno e as do mapa" (COLLISCHONN, 1997, p.3). No entanto, uma maquete apresenta duas escalas. Uma destas échamada escala horizontal e representa a relação entre as medidas planas (a escala do mapa utilizado como base será a mesma da maquete) e pode ser calculada através da fórmula d/D=1/T, na qual “d” representa a distância no mapa, “D” a distância real e “T” o título da escala do mapa base . Deve-se tomar cuidado ao ampliar o mapa utilizado como base para a maquete, pois a escala do mesmo e da própria maquete deverá ser recalculada.

A outraescala é a vertical e representa a relação entre as cotas altimétricas reais e as da maquete. Para se calcular a escala vertical, deve-se levar em conta a espessura do material utilizado para a construção da maquete. Utilizando a mesma fórmula apresentada acima se encontra o valor desta escala, substituindo o “d” pela espessura do material utilizado e o “D” pela equidistância das curvas de nível. 

Toda maquete necessita ter um exagero vertical para que se tenha a noção de altitude. Calcula-se o exagero vertical dividindo o título da escala horizontal pelo título da escala vertical. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) recomenda que o resultado desta razão deva ficar entre 5 e 10.


3 MATERIAIS UTILIZADOS PARA A PRODUÇÃO DA MAQUETE DO PARANÁ

Os seguintes materiais serão utilizados para a confecção de uma maquete do Estado do Paraná, utilizada como exemplo neste texto (OLIVEIRA, MALANSKI, 2008):
•Mapa topográfico do Estado do Paraná na escala 1/1.700.000;
• Placas de isopor de 5 milímetros;
• Papel vegetal;
• Papel carbono;
• Fita adesiva;
• Canetas de diferentes cores;
• Alfinetes;
• Cola branca ou de isopor;
• Massa corrida;
• Lixa fina. Recomenda-se a de granulometria P120;
• Tintas acrílicas;
• Pincéis.

4 PRODUÇÃO DA MAQUETE DO PARANÁ PASSO A PASSO

Para a confecção da maquete sete passos serão necessários (OLIVEIRA, MALANSKI, 2008):
1.º) Desenho das curvas de nível;
2.º) Transposição das curvas de nível para asplacas de isopor;
3.º) Recorte das placas de isopor;
4.º) Colagem das placas de isopor;
5.º) Recobrimento com massa corrida;
6.º) Acabamento;
7.º) Base.

1.º)Desenho das curvas de nível
Sobrepondo uma folha de papelvegetal ao mapa topográfico do Estado doParaná utilizado como base para a maquete, demarcar neste papel, utilizando canetas coloridas, as diferentes cotas altimétricas(uma cor representando cada cota altimétricapara facilitar a visualização). Ver imagem 1.

Figura 1: Desenho das curvas de nível. Fonte: OLIVEIRA; MALANSKI, 2008.

2.º) Transposição das curvas de nível para as placas de isopor
Transpor, intercalando-se folhas de papel carbono entre uma placa de isopor e a folha de papel vegetal com as curvas de nível, as curvas de nível para a folha de isopor furando comalfinete com cabeça todo o contorno, ficando acurva demarcada na placa. Todas as curvas denível do mapa topográfico devem ser transpostas, uma de cada vez em placas diferentes. Ver imagem 2.

Figura 2: Transposição das curvas de nível para as placas de isopor. Fonte: OLIVEIRA; MALANSKI, 2008.

3.º) Recorte das placas de isopor
Recortar e destacar as curvas de níveldas placas de isopor utilizando um instrumentode ponta aquecida (instrumento próprio para ocorte de isopor, ou esquentado, na chama de umavela, a ponta de uma faca, estilete ou agulha). Ver imagem 3.

Figura 3: Recorte das placas de isopor. Fonte: OLIVEIRA; MALANSKI, 2008.


4.º) Colagem das placas de isopor
Colar, utilizando cola branca ou cola de isopor, as curvas de nível recortadas, começando pelamontagem da curva de altitude mais baixa, seguindo gradativamente para as de maior altitude. Ver imagem 4.

Figura 4: Colagem das placas de isopor. Fonte: OLIVEIRA; MALANSKI, 2008.

5.º) Recobrimento com massa corrida
Após todas as curvas de nível seremcoladas, as placas de isopor devem ser cobertas com massa corrida para dar uma noção de continuidade do relevo. A massa não deve ser aplica em excesso para não alterar as escalas do modelo. Geralmente é necessário sobrepor mais de uma camada de massa para um melhor recobrimento da maquete. Após a secagem completa do material, lixá-lo, suavemente, para dar uniformidade ao acabamento. Ver imagem 5.

Figura 5: Recobrimento com massa corrida. Fonte: OLIVEIRA; MALANSKI, 2008.



6.º) Acabamento
Terminada a fase anterior, inicia-se a pintura com as tintas acrílicas (acrílicas para não agredir o isopor e a massa corrida), conforme o tema escolhido. Sugere-se, aplicar primeiro uma demão de tinta base branca, uma vez que a massa corrida absorve uma grande quantidade de tinta. Ver imagem 6.

Figura 6: Acabamento. Fonte: OLIVEIRA; MALANSKI, 2008.
7.º)Suporte
Por ser construída com materiais frágeis, pode-se utilizar um suporte para a maquete feito de papelão ou madeira, no qual deve ser colocada a legenda, fonte, título, orientação, autores, data e demais informações.


5 DICAS

Se o professor optar por construir uma maquete junto com seus estudantes, alguns cuidados devem ser tomados, principalmente com os alfinetes, facas ou estiletes utilizados para furar e cortar o isopor, pois além de pontiagudos, poderão estar quentes. Outro utensílio que merece cuidado, se usado, é a vela, pois pode causar queimaduras. Além disso, o pó resultante da massa corrida lixada pode causar algum tipo de dificuldade respiratória nas crianças. Para se tentar prevenir acidentes, o ambiente de trabalho deve estar tranquilo, arejado, ventilado e os objetos perigosos devem ser sempre utilizados sob a supervisão de um adulto.

Por uma questão ecológica ou de custos, o isopor pode ser substituído por outro material, como papelão ou EVA, contudo, deve-se sempre levar em conta a escala vertical que se pretende dar ao modelo e o material escolhido deve estar de acordo com ela.

A partir de estudos mais aprofundados, as maquetes podem ser utilizadas também para o ensino de estudantes cegos ou com visão subnormal. Para tanto, existem pesquisas próprias a respeito de cartografia tátil, que se preocupa em produzir ou adequar mapas e maquetes às necessidades destes estudantes.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA


COLLISCHONN, É. Maquetes de Municípios - Um Recurso Didático. In: Agora. Santa Cruz do Sul, v.3, n.1, p. 75-89, 1997.

OLIVEIRA, Barbara Renata; MALANSKI, Lawrence Mayer. O uso da maquete no ensino de geografia. In:Extensão em Foco. Curitiba, n 2, p. 181-189, jul./dez. 2008. Ed. UFPR. 
Acesso em: 10 set. 2014.

Me Salva! Eletromagnetismo - Campo Elétrico (introdução)

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

CURSO DE GENÉTICA FORENSE!!!

É NESTE SÁBADO 25-10-2014, CURSO DE GENÉTICA FORENSE!!!
Saiba a importância das amostras biológicas na elucidação de casos criminais.
Fontes potenciais, triagem, coleta e principais métodos de análise em amostras de sangue e sêmen. O DNA na rotina pericial.
Marcadores genéticos para identificação humana (STR, mitocondrial e cromossomo Y) Técnicas de análise e estudo de casos. Bancos de DNA: realidade ou mito no Brasil?
Palestrante: Selma Sallenave Salese (Perito Criminal da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro)

Aceitamos pagamentos em cartão de crédito

INSCRIÇÕES e maiores informações em: www.bioforense.com.br

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Evento

Divulgando o II Seminário da Educação das Relações Étnico-Raciais de Araucária (Oficio 370/2014):

Data: 21 de outubro
Horário: 18h00 às 21h00
Local: Anfiteatro da Prefeitura
Abertura: Jair Santana (SMED)  e Andressa Freire Scheffer Damasio (SMED) 
Palestrante: Prof. Denis de Nilton Laurindo (SEED)

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

REINO UNIDO PROÍBE ENSINO DO CRIACIONISMO COMO TEORIA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO PÚBLICAS!!!

Posted: 30 Sep 2014 05:30 AM PDT
Por: Felipe Veiga

Figura 01: Charles Robert Darwin. Fonte: http://i.sdpnoticias.com


Um dos principais motivos para se estudar História é aprender. E é sempre muito prudente investigar os motivos que levaram a um determinado avanço cientifico. E muitas vezes para se avançar na ciência é necessário avançar as barreiras e tendências ortodoxas vigentes em determinada época. A cada geração de pesquisadores que surgem a gama de teorias que se pode propor é limitada pelo que a ciência e a sociedade estabelecem como aceitável ou respeitável. Desta maneira, as ideias sobre evolução durante os séculos XIX e XX foram inibidas.

Legenda: Charles Robert Darwin

Antes de 1800, todas as espécies animais conhecidas eram estudadas como se tivessem sido criadas e que permaneceriam imutáveis durante o tempo. E Darwin, com suas teorias, conduziu a uma revolução cientifica que substituíra essas ideias pelo paradigma evolutivo. A revolução darwiniana contestou visões tradicionais de uma Terra jovem habitada por espécies jovens. E segundo Hickman (2013), “’o paradigma evolutivo tem guiado a pesquisa biológica por mais de 150 anos, e, até a presente data, não há evidência que o refute; ele continua a guiar a inquirição ativa do mundo natural e geralmente é aceito como a pedra angular da biologia”. 

Vale lembrar que a proposta revolucionária de Darwin, na verdade, tem suas raízes no trabalho de vários outros cientistas. Até mesmo filósofos gregos já propunham que a vida poderia mudar gradualmente ao longo do tempo. Porém, Aristóteles (348-322 a.C.) considerava que as espécies eram seres fixos, incapazes de sofrer mudanças. A ideia de Aristóteles coincidiu com a crença criacionista de que as espécies foram todas criadas por Deus e que são todas perfeitas. Durante o século XVIII os cientistas diziam que as adaptações dos organismos aos ambientes em que viviam era uma grande evidência de que o Criador desenhou cada espécie para uma determinada finalidade.

Darwin fez uso de muitos trabalhos de cientistas que estudavam fósseis. A paleontologia foi, de forma ampla, desenvolvida pelo francês Georges Cuvier (1769-1832). Ao examinar alguns estratos geológicos em Paris, Cuvier observou que quanto mais fundo ele cavava, mais seres com formas muito distintas das espécies existentes eram encontrados. E uma observação muito importante feita por ele: espécies novas surgiam de uma camada para outra, ao mesmo tempo em que algumas outras não eram mais encontradas. A partir daí, Cuvier sugeriu que as extinções deveriam ser comuns durante toda a história da vida na Terra. Mas mesmo assim, Cuvier era um opositor às ideias evolucionistas. Ele explicava suas observações utilizando o princípio catastrofista. Ele acreditava que cada limite entre os estratos geológicos representava uma catástrofe. Na época a maioria dos geólogos aderiu a essa teoria da catástrofe. Esta teoria diz que a Terra experimentou sucessivas criações de vida animal e vegetal, e que cada criação tinha sido destruída por uma grande catástrofe. Para eles, a mais recente catástrofe foi o dilúvio universal, que teria eliminado a vida existente, exceto aquelas formas que foram salvas pela arca. De acordo com os “catástrofistas”, as espécies foram todas criadas individualmente e, acima de tudo, são imutáveis.   



Figura 02: Fosseis
Contrastando as ideias de Cuvier, alguns outros cientistas, como o escocês James Hutton (1726 – 1797), sugeria que mudanças profundas poderiam ocorrer por meio do efeito cumulativo de um processo lento e contínuo. Hutton sugeria que as características geológicas do nosso planeta deveriam ser explicadas por um mecanismo gradual e ainda operante. Como exemplo desse mecanismo gradual, ele sugeriu que os vales seriam formados por rios correndo através das rochas, e estas por sua vez continham fósseis marinhos formados quando os sedimentos terrestres haviam sido carregados destes rios para o mar, acabando por enterrar aqueles organismos mortos. O principal geólogo da época de Darwin, Charles Lyell (1797 – 1875), utilizou alguns dos pensamentos de Hutton para dar corpo ao seu princípio, o uniformitarianismo. Esse princípio postulava que os mecanismos de mudança são constantes ao longo do tempo. Lyell propunha que os mesmos processos geológicos operam no mesmo ritmo tanto no passado quanto hoje. Todas as ideias de Hutton e Lyell foram capazes de influenciar o pensamento de Charles Darwin, que concordava que, se as mudanças geológicas resultam de ações lentas, mas contínuas, e não de eventos bruscos e repentinos, a Terra seria muito mais antiga do que o estimado na época. Nesse sentido, Darwin propôs mais tarde que esses processos lentos e sutis produziam também mudanças biológicas significativas. 

Muitos predecessores de Darwin, incluindo seu avô Erasmus Darwin, durante o século XVIII sugeriram que a vida evoluía à medida que os seus ambientes mudavam. Foi Jean-Baptiste de Lamark (1744 – 1829) que chegou a propor um mecanismo qu tentava explicar as mudanças nos seres vivos ao longo do tempo. Lamarck hoje não é conhecido por sua visão pioneira de que essas mudanças evolutivas explicam os padrões em fósseis e a adaptação dos seus organismos ao ambiente, mas pelo mecanismo incorreto que ele propôs de como ocorreria a evolução – Uso e desuso e herança de características adquiridas. Lamarck acreditava também que a evolução ocorria porque os organismos tinham força inata para poderem evoluir.

Finalmente, depois de uma longa viagem a bordo de um navio, embasando-se em outros pesquisadores, e dedicando sua vida à sua pesquisa, Darwin escreveu a primeira edição de “A Origem das Espécies”. Livro no qual Darwin desenvolveu duas ideias principais. A da descendência com modificação que explica a uniformidade e também a diversidade da vida. E a outra ideia, a seleção natural que mostra como os organismos correspondem aos seus habitats. É importante lembrar que Darwin não foi o primeiro a propor que os organismos possuíam correlações evolutivas. É dado a Darwin uma grande visibilidade quando se trata de evolução, pois foi ele quem propôs um mecanismo através do qual as mudanças aconteciam nos organismos.

No seu próprio livro, Darwin apresentou casos em que faltam evidências para chegarmos a conclusões de como alguns grupos específicos de seres vivos tenham evoluído. Porém, nos últimos 150 anos, excepcionais novas descobertas têm conseguido completar lacunas identificas pelo próprio Darwin. Ainda assim, algumas pessoas rejeitam as ideias de Darwin e outros pesquisadores sob o pretexto de que a evolução é apenas uma teoria. Vale lembrar que a observação de que a vida evolui ao longo do tempo está muito bem documentado e sustentado por uma grande quantidade de evidências (Leia no próximo artigo: “Evidências da Evolução”). Até mesmo os efeitos da seleção natural podem ser observados e testados na natureza. 

Lembramos aqui que a evolução não é uma hipótese e sim uma teoria. E qual é a diferença? Teorias são muito mais abrangentes que hipóteses. Uma teoria possui muitas observações, explicando e integrando uma grande variedade de fenômenos. As teorias só se tornam universalmente aceitas depois que seus conteúdos passam por muitos testes experimentais bastante rigorosos. E sobre a teoria da evolução, os cientistas de hoje sabem que a seleção natural não é o único mecanismo responsável pela evolução das espécies. Sabemos que a evolução é muito dinâmica, e os cientistas encontram novas maneiras de testar a teoria de Darwin. 
Mas e por que o criacionismo não pode ser considerado teoria? A resposta é aparentemente simples: “Criacionismo não é ciência”. Mesmo assim, vamos analisar alguns aspectos importantes dessa discussão. Vamos utilizar aqui um conceito para o que é ciência, encontrado em Hickman (2013): “ciência é um meio de formular questões e, as vezes, obter respostas precisas sobre o mundo natural”. O conhecimento científico deve ser baseado e guiado pelas leis da física e da química. O conhecimento científico precisa explicar o que é observado apenas com referência às leis naturais sem exigir a intervenção ou força sobrenatural de uma entidade metafísica. 

No Reino Unido, a partir de setembro, instituições de ensino públicas não mais poderão ensinar o criacionismo como uma teoria, ou alternativa à teoria da evolução. Segundo as cláusulas apresentadas sobre o criacionismo diz que essas teorias são rejeitadas até mesmo pelas igrejas, bem como por pesquisadores, e ainda não estariam de acordo com as evidências e consensos científicos. Segundo a cláusula, o criacionismo não deve ser apresentado aos alunos como uma teoria cientifica. O documento apresentado considera criacionismo "como qualquer doutrina ou teoria que sustenta que os processos biológicos naturais não podem explicar a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra e, portanto, rejeita a teoria científica da evolução". 

O diretor de assuntos públicos da associação Humanista Britânica diz que junto com esta medida, as escolas devem seguir o chamado currículo nacional, que em setembro passará a ensinar a teoria da evolução à alunos do ensino primário.

REFERÊNCIAS


BARRY, C. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7 ed. Rio de Janeiro, 2013. 

CAMPBELL, N. Biologia. 8 ed. Porto Alegre, Artmed, 2010. 

DARWIN, C, 1809 – 1882. A origem das espécies por meio da seleção natural, ou, A preservação das raças favorecidas na luta pela vida: tomos I, II e III / Charles Darwin; Tradução André Campos Mesquita. São Paulo: Editora Escala, 2009.

HICKMAN, Jr. Princípios Integrados de Zoologia. 15 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2013.

Reino Unido proíbe ensino do criacionismo como teoria científica em escolas públicas. Acesso em 2014. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/reino-unido-proibe-ensino-do-criacionismo-como-teoria-cientifica-em-escolas-publicas-13019652#ixzz39GU8bnng

Menina autista faz terapia com ajuda de seu gato de estimação


Posted: 06 Oct 2014 02:20 AM PDT

Crianças autistas têm dificuldades para se comunicar e para socializar, preferindo, na maioria das vezes, ficar sozinhas. Para tentar contornar esse transtorno e viver uma vida melhor, a garotinha Iris Grace Halmshaw, de 5 anos, encontrou na pintura sua terapia. Como já Como já falamos aqui no Hypeness, ela descobriu nas tintas e no papel um grande […]

Leia mais direto da fonte