terça-feira, 8 de maio de 2012

Nosso primeiro vídeo no YOUTUBE

O vídeo mostra o que ocorre com um material elástico quando o mesmo é esticado repentinamente. Para entender melhor o que isso quer dizer, faça um pequeno teste em sua casa. Pegue um balão de festa (uma bexiga), e o estique rapidamente. Deixe uns segundos esticados e encoste o balão em seus lábios. O látex fica aquecido! Agora solte o elástico e aproxime do lábio novamente, ele esfria!
O experimento mostrado no vídeo mostra uma maneira de se obter dados sobre este experimento. Utilizamos um dinamômetro eletrônico e um termopar. Monitoramos os valores com uma interface e obtivemos os gráficos típicos. Um detalhe interessante é que a energia térmica (calor), que aparece é resultado da mudança de entropia do sistema. As cadeias poliméricas que formam a borracha, apresentam-se de forma emaranhada. Quando esticamos o material elástico, estas cadeias se esticam também, liberando o calor. Outro detalhe interessante e que percebemos no gráfico é que a força reduz com o aumento da temperatura, ou seja, se estamos segurando o elástico na mesma posição é a sua constante elástica que deve estar variando!
veja o vídeo

Gases de dinossauros fizeram ‘aquecimento global’ jurássico


Se pesquisadores em aquecimento global põem culpa nas criações de gado por parte do aumento de emissão de gases do efeito estufa, pior ocorreu com os dinossauros. Cientistas britânicos chegaram à conclusão, de acordo com artigo publicado na revista “Current Biology”, de que a população do saurópode, família de répteis herbívoros existente há 150 milhões de anos, lançava na atmosfera 520 milhões de toneladas de gases todos os anos. Tanta atividade intestinal, explicaram os pesquisadores, teve papel chave no aquecimento que nosso planeta passou na era mesozoica, no fim do período jurássico. Por meio de um cálculo feito a partir da quantidade de gases liberados por vacas, os pesquisadores estimaram o quanto era solto pelos répteis gigantes.
Esta alteração climática do passado não está relacionada com mudanças enfrentadas hoje no planeta, mas servem para ilustrar como alterações nas concentrações dos chamados gases-estufa têm efeito direto sobre o clima.
Para surpresa dos cientistas, a emissão atual de gás metano — um dos responsáveis pelo efeito estufa na Terra — é de 500 milhões de toneladas por ano, portanto menos que na era dos dinossauros, e nesta conta do presente está incluído tudo o que é liberado pelo animais selvagens e os usados por humanos na agroindústria. Como os saurópodes não foram os únicos responsáveis por liberar metano naquele passado remoto, é provável que o saldo anual no mesozoico fosse ainda maior. Os saurópodes foram animais de até 20 toneladas, conhecidos pela cabeça pequena em comparação com o tronco o pescoço.
O gás metano contribui para o efeito estufa porque absorve parte da radiação infravermelha emitida pelo sol e a mantém “presa” na atmosfera. Sem esse efeito, a vida na Terra não ocorreria da forma como conhecemos, mas seu excesso contribui para o aumento da temperatura na superfície terrestre. Segundo o estudo, na era mesozoica, a temperatura média do planeta era 10 graus centígrados superior ao que temos hoje.
Para o pesquisador David Wilkingson, da Universidade John Moore, de Liverpool, que liderou o estudo, a importância maior da pesquisa, no entanto, não está na quantidade de flatulência que espécies como o herbívoro brontossauro emitia, mas nos micro-organismos que se criavam no intestino desses animais. Segundo Wilkingson, a ecologia dos micróbios tem seu papel no funcionamento do planeta. O estudo explica que o metano que era liberado pelos dinossauros, assim como por animais ruminantes do hoje, como os bois, vem da digestão de bactérias habitantes do tudo digestivo desses animais. Sem esses micróbios, essas espécies não conseguiriam digerir vegetais.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/gases-de-dinossauros-fizeram-aquecimento-global-jurassico-4833170#ixzz1uH2OBUgK
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O desafio de entender e combater o bullying nas escolas

O desafio de entender e combater o bullying nas escolas: Estudo do IBGE aponta que, dos 60 mil alunos do Ensino Fundamental entrevistados, cerca de 30% já foram vítimas de violência ou bullying.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Um grupo de cidadãos denunciou a presença de altos níveis de radiação em alguns pontos de mais de 20 escolas da cidade de Koriyama, a 60 quilômetros da usina nuclear de Fukushima, informou nesta segunda-feira a agência "Kyodo". O grupo tornou pública a existência dos chamados "hot spots" ("pontos quentes"), após obter documentos da junta educativa municipal nos quais consta que, recentemente, foram detectadas altas concentrações de radiação em pelo menos 14 colégios de ensino fundamental, sete de ensino médio e cinco creches da cidade. Em alguns pontos concretos destes espaços a dose anual de radiação acumulada poderia alcançar os 20 milisieverts, muito acima do limite anual de um milisievert recomendado pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. Todos os colégios de Koriyama enviaram em abril documentos com resultados de medições à junta educativa depois que esta lhes ordenou calcular os níveis de radiação no ar em torno de suas instalações. A própria junta levantou no mês passado uma restrição que impedia que os estudantes brincassem nos pátios escolares durante mais de três horas diárias por causa do acidente de março de 2011 na usina nuclear de Fukushima Daiichi. Embora os níveis de radiação em pátios e salas de aula dos colégios de Koriyama sejam medidos com regularidade para certificar que são seguros para as crianças, um porta-voz do grupo de cidadãos pediu que se restabeleça a restrição dada a existência de tantos "hot spots". O acidente na central de Fukushima, o pior desde o de Chernobyl em 1986, representou que as escolas da província onde se fica a unidade tenham tido que bolar planos especiais de limpeza para evitar que seus estudantes sejam expostos a altas concentrações de radiação. Mais de um ano depois da catástrofe em Fukushima, cerca de 80 mil pessoas que moravam em um raio de 20 quilômetros ao redor da usina nuclear continuam evacuadas por causa da elevada radioatividade.


Um grupo de cidadãos denunciou a presença de altos níveis de radiação em alguns pontos de mais de 20 escolas da cidade de Koriyama, a 60 quilômetros da usina nuclear de Fukushima, informou nesta segunda-feira a agência "Kyodo".
O grupo tornou pública a existência dos chamados "hot spots" ("pontos quentes"), após obter documentos da junta educativa municipal nos quais consta que, recentemente, foram detectadas altas concentrações de radiação em pelo menos 14 colégios de ensino fundamental, sete de ensino médio e cinco creches da cidade.
Em alguns pontos concretos destes espaços a dose anual de radiação acumulada poderia alcançar os 20 milisieverts, muito acima do limite anual de um milisievert recomendado pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica.
Todos os colégios de Koriyama enviaram em abril documentos com resultados de medições à junta educativa depois que esta lhes ordenou calcular os níveis de radiação no ar em torno de suas instalações.
A própria junta levantou no mês passado uma restrição que impedia que os estudantes brincassem nos pátios escolares durante mais de três horas diárias por causa do acidente de março de 2011 na usina nuclear de Fukushima Daiichi.
Embora os níveis de radiação em pátios e salas de aula dos colégios de Koriyama sejam medidos com regularidade para certificar que são seguros para as crianças, um porta-voz do grupo de cidadãos pediu que se restabeleça a restrição dada a existência de tantos "hot spots".
O acidente na central de Fukushima, o pior desde o de Chernobyl em 1986, representou que as escolas da província onde se fica a unidade tenham tido que bolar planos especiais de limpeza para evitar que seus estudantes sejam expostos a altas concentrações de radiação.
Mais de um ano depois da catástrofe em Fukushima, cerca de 80 mil pessoas que moravam em um raio de 20 quilômetros ao redor da usina nuclear continuam evacuadas por causa da elevada radioatividade.
fonte: O Último segundo

Educação especial


MAE oferece visita guiada e oficina para alunos de Educação Especial


confira em nossa página sobre "educação especial".

Inscrições abertas para Master em Desenvolvimento Pessoal e Profissional


Estão abertas até o dia 1º de julho de 2012 as inscrições para o Master em Desenvolvimento Pessoal e Profissional. O curso de pós-graduação é realizado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa em parceria com a Universidade de La Sabana, na Colômbia, e com o Instituto de Ensino e Fomento (IEF).
O objetivo dessa iniciativa é capacitar profissionais para melhores resultados nas áreas de recursos humanos, coaching e liderança. As aulas ministradas por professores da Universidade de La Sabana serão em espanhol.
Serviço
Master Internacional em Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Inscrições: até 1º de julho 
Mais informações: Propesp “Lato Sensu” da UEPG,             (42) 3220-3282      , ou no Instituto de Ensino e Fomento (IEF)            (41) 3233-5676      
Realização do curso: de 16 de julho de 2012 a 1º de junho de 2014.

O sucesso e os limites do Ciência sem Fronteiras - Vida na Universidade - Pelo Mundo - Gazeta do Povo

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