terça-feira, 22 de novembro de 2011

Brasil referência em resistência ao HIV


Referência em AIDS
Um dos problemas encontrados no tratamento da Aids é a resistência do vírus aos medicamentos existentes.
Para monitorar e buscar soluções para esse desafio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) conta com a rede Global HIV Drug Resistance Network (HIVResnet),
O Brasil passou agora a integrar essa rede, com a certificação do Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular do Instituto Oswaldo Cruz.
O laboratório vai funcionar como Centro de Referência nacional no monitoramento da resistência do HIV junto à HIVResnet, desenvolvendo também ações horizontais com outros países vizinhos.
Assim, o Brasil passa a ser o primeiro da América do Sul e o segundo da América Latina credenciado na Rede.
Além de atuar no monitoramento de variantes resistentes do HIV, o Laboratório pretende intensificar seu trabalho de estudo e monitoramento da resistência do vírus no Brasil.
Fonte: Diário da Saúde

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sites legais

Pensando como um gênio


Pensando como um Gênio

por Helena Gerenstadt - gerenstadt@terra.com.br

"Mesmo que você não seja um gênio, você pode utilizar as mesmas estratégias de Aristóteles e Einstein para tomar as rédeas do poder de sua mente criativa e controlar melhor o seu futuro".

As oito estratégias seguintes o encorajam a pensar produtivamente, em vez de (re)produtivamente, a fim de o fazer chegar às soluções para os problemas. "Estas estratégias são comuns aos estilos de pensamentos dos gênios criativos nas ciências, artes e na história do pensamento industrial".

1. Encare o problema de várias formas diferentes e encontre novas perspectivas que ninguém mais tenha examinado ainda (ou que ninguém já tenha publicado!)

Leonardo da Vinci acreditava que, para adquirir conhecimento acerca da forma de um problema, começa-se por aprender a reestruturá-lo de muitas maneiras diferentes. Ele considerava que a primeira forma como ele olhava para um problema era muito parcial. Frequentemente, o problema reconstruído transforma-se em um novo.

2. Visualize!

Quando Einstein meditava sobre um problema, sempre achava necessário formular seu enunciado de tantas maneiras diferentes quantas possíveis, incluindo o uso de diagramas. Ele visualizava soluções e acreditava que tais palavras e números representavam um papel significativo em seu processo de pensamento.

3. Produza! Um distintivo característico dos gênios é a produtividade.

Thomas Edison tinha 1.093 patentes. Ele garantiu a sua produtividade estabelecendo para si mesmo e a seus assistentes "cotas de ideias". Em um estudo com 2.036 cientistas através da história, Dean Keith Simonton, da Universidade da Califórnia, em Davis, descobriu que os mais respeitados cientistas não produziram apenas trabalhos excelentes mas também trabalhos "ruins". Eles não tinham medo de falhar, ou produzir resultados medíocres na busca pela excelência.

4. Faça combinações originais. Combine e recombine ideias, representações e pensamentos de diferentes formas não importando o quanto pareçam incongruentes ou pouco comuns.

As leis da hereditariedade, em que se baseia a moderna ciência da genética, tem suas bases lançadas pelo monge austríaco Gregor Mendel que combinou matemática e biologia para criar uma nova ciência.

5. Formule relacionamentos; estabeleça conexões entre assuntos dessemelhantes.

Da Vinci determinou uma relação entre o som de um sino e o barulho de uma pedra atingindo a água. Isto lhe permitiu estabelecer a ligação de que o som se propaga na água. Samuel Morse inventou a estação de transmissão para sinais telegráficos enquanto observava estações para cavalos.

6. Pense em opostos.

O físico Niels Bohr acreditava que, se você mantém opostos juntos, então, você eleva o seu pensamento e sua mente se desloca para um novo nível. Esta habilidade lhe permitiu imaginar a luz como um duo de onda e partícula o conduziu à concepção do Princípio da Complementaridade. Suspender o pensamento (lógico) pode permitir à sua mente conceber novas formas.

7. Pense de forma metafórica.

Aristóteles considerava a metáfora um dístico dos gênios e acreditava que o indivíduo que possuía a capacidade de perceber semelhança entre duas áreas separadas da vida e de concatená-las uma com a outra era uma pessoa de dons especiais.

8. Prepare-se para o acaso.

Não importa que nós tenhamos tentado fazer alguma coisa e falhamos, nós terminamos por realizar alguma outra coisa. Este é o primeiro princípio do acidente criativo. O fracasso pode ser produtivo desde que nós não o consideremos um desperdício total enquanto resultado. Ao invés disto: analise o processo, seus componentes e como você poderia modificá-lo para chegar a outros resultados. Não se pergunte: "Por que eu falhei?", e sim, melhor que isto: "O que eu realizei?"

"A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível".

(Leonardo da Vinci)

 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Anvisa e a Aloe Vera


Refrigerantes de Aloe vera
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de Aloe vera.
A Aloe vera é uma planta conhecida popularmente como babosa, e é usada principalmente em produtos para o cabelo.
Mas ela é também utilizada para fabricar refrigerantes em países como o Japão.
Recentemente, essas importações começaram a aumentar rapidamente, conforme a bebida caiu no gosto dos consumidores brasileiros.
Problema burocrático
Agora a Anvisa afirma que, por se encaixar na categoria de "novos alimentos", a planta precisa se submeter ao registro específico no órgão para poder ser comercializada.
A agência não levantou qualquer dúvida sobre a qualidade ou quaisquer eventuais malefícios da bebida à saúde, que já é aprovada para uso em outros países.
O problema parece ser estritamente burocrático.
De acordo com a resolução, o uso da Aloe vera é regulamentado apenas como aditivo na função de aromatizantes de alimentos e bebidas, o que continua sendo permitido.
Fonte: Diário da Saúde

Visita virtual

Visite museus através da internet. Acesse o link abaixo.


http://www.eravirtual.org/


Colaboração prof. Haroldo

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Nasa abre oficialmente novas vagas para astronautas


Uma profissão de futuro!
"Há 50 anos, os astronautas americanos lideraram a exploração de nosso sistema solar" disse Bolden, acrescentando que "continuará sendo assim durante os próximos 50 anos" porque as missões espaciais humanas seguem sendo o motor da Nasa. A turma de 2009 é a primeira que se formou em uma nova era de voos espaciais para os Estados Unidos, após a aposentadoria dos ônibus espaciais, depois de 30 anos de aventuras.
Nesta nova etapa, a Nasa conta com uma empresa privada, que trabalha em uma nave que possa transportar uma tripulação à Estação Espacial Internacional, enquanto a agência está desenvolvendo um veículo que consiga voar além da órbita terrestre, rumo a um asteroide ou a Marte. Com o lema "Nasa, onde o céu não é o limite", a agência espacial americana espera poder incluir em suas fileiras entre nove e 15 astronautas, que serão escolhidos no início de 2013.
A Nasa recrutará a nova turma de astronautas através da página de empregos federais USAJobs.gov onde se explica os requisitos para os candidatos assim como o salário que oscilará entre US$ 64.724 e US$ 141.715 anuais (cerca de R$ 248 mil por ano ou R$ 20,6 mil por mês). Os candidatos, cidadãos americanos e maiores de idade, devem ter uma titulação acadêmica superior de uma "instituição credenciada" em Engenharia, Biologia, Física ou Matemática, além de três anos de experiência profissional.
Também será levado em conta se o candidato realizou um mestrado e conta com experiência no ensino. Entre os requisitos físicos, é necessário ter uma estatura entre 1,57 e 1,90 metros, uma pressão sanguínea que não exceda 140/90 milímetros de mercúrio e uma visão perfeita.
Apesar de não haver limite de idade, segundo a experiência de convocações anteriores, os selecionados costumam ter entre 26 e 40 anos. O prazo para apresentar as candidaturas estará aberto até 27 de janeiro de 2012. Das milhares de solicitações que a Nasa recebe, pouquíssimas são escolhidas para o programa intensivo de treinamento de astronautas. Até hoje, apenas 330 pessoas foram selecionadas.
Fonte: O Último Segundo.

O Escritório é meio apertado, mas a vista panorâmica não é deste mundo.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Fumar aumenta o risco de demência e Alzheimer




Fumar aumenta o risco de demência e AlzheimerO tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde a principal causa de morte evitável em todo o mundo. Só no Brasil estima-se que cerca de 200.000 mortes por ano são decorrentes do tabagismo, onde entre 13% e 25% das pessoas com mais de 15 anos de idade são fumantes.
Além das doenças geralmente associadas ao tabagismo, como o câncer de pulmão, infarto no miocárdio e derrame cerebral, vários estudos indicam que o vício do cigarro promove uma queda no desempenho do cérebro e aumenta o risco da pessoa desenvolver demência e doença de Alzheimer.
Estudos conduzidos com adultos e idosos comprovaram que fumantes possuem um pior desempenho cognitivo, como em memória, linguagem e rapidez de raciocínio, e também que o declínio dessas funções ocorre de maneira mais rápida. O cigarro aparentemente afeta a integridade microestrutural do cérebro, mas dados recentes sugerem que isso pode ser revertido com o tempo se a pessoa parar de fumar.
Na Europa foi realizada uma pesquisa com mais de 17.000 idosos classificados entre os que nunca fumaram, ex-fumantes e fumantes, com avaliações cognitivas anuais ao longo de 2 a 3 anos. Os resultados mostraram uma clara relação entre o consumo de cigarro e o ritmo de declínio cognitivo, ou seja, quanto mais cigarros consumidos por ano, maior era a queda no desempenho das funções cerebrais entre as avaliações. Para melhor compreendermos essa ordem de grandeza, os ex-fumantes tiveram o dobro do declino que os que nunca fumaram, enquanto que os fumantes tiveram um declínio 5 vezes maior.
Essa tendência se confirma também na população de meia idade. Uma outra pesquisa realizada na Europa, com quase 2.000 pessoas entre 43 e 70 anos de idade ao longo de 5 anos, mostrou que o declínio do desempenho entre fumantes era 1,9 vezes maior em memória e 2,4 vezes maior em flexibilidade cognitiva, quando comparado às pessoas que nunca fumaram.
Uma análise, realizada por pesquisadores australianos, de mais de 19 estudos que associavam o tabagismo com demência e declínio cognitivo confirma as evidências anteriores. Além dos fumantes demonstrarem uma maior queda no desempenho cognitivo ao longo do tempo, eles também apresentam um maior risco de demência e de doença de Alzheimer.
A explicação dos mecanismos que levam a esses efeitos negativos do cigarro no cérebro ainda não está bem clara para a sociedade científica, porém um estudo recente ajuda a esclarecer esse enigma. Os resultados sugerem que o tabagismo afeta a integridade microestrutural da substância branca do cérebro, que é uma região de conectividade entre partes do sistema nervoso. Um dado interessante é que quanto mais tempo o ex-fumante estava sem fumar, menor era o efeito verificado. Pessoas que tinham parado de fumar há mais de 20 anos apresentavam resultados comparáveis aos que nunca tinham fumado, o que sugere que a integridade estrutural afetada pode ser recuperada com o tempo.
Esses estudos reforçam ainda mais os malefícios do cigarro e devem servir de motivação para as pessoas pararem de fumar. Existem várias iniciativas públicas e privadas para auxiliar fumantes a largarem o vício, entre elas um site mantido pelo Instituto Nacional do Câncer que oferece muitas orientações. http://www.cerebromelhor.com.br/novidades.asp?utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=Newsletter_2011_39_vis&utm_term=
 
Colaboração Prof. Haroldo